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Autor(a):

Botelho, Guilherme Machado

Orientador(a):

Silveira Junior, Walter Garcia da

Ano de publicação:

2018

Unidade USP:

Instituto de Estudos Brasileiros [IEB]

Assuntos:

hip hop; indústria fonográfica; rap; música popular

Palavras-chave do autor:

Athalyba-Man;hip hop;indústria fonográfica;negritude;rap

Resumo:

Nos últimos trinta anos observa-se uma abertura gradativa de espaços para cantores e cantoras de Rap e Funk nos grandes meios de comunicação em massa. Percebe-se, também, conforme essas culturas musicais extrapolaram os limites de circulação do seu lugar de origem, a periferia, um aumento do interesse de jovens e intelectuais oriundos da classe média. Principalmente depois do fenômeno de projeção dos Racionais MC's, ocorrido nos últimos vinte anos. E, atualmente, com o sucesso de Criolo, Rael, Emicida, Rincón Sapiência, Baco Exú do Blues, Raffa Moreira, Coruja BC1, Rico Dalasam, Karol Conka, entre outras e outros. Quais interesses, conflitos e perspectivas estão em jogo nessa movimentação? Rastreando a construção e transformação da originalidade artística de Athalyba-Man, um dos primeiros artistas de Rap nacional a assinar contrato com gravadora multinacional, o referente trabalho busca compreender como se deu a formação e a introdução da cultura musical Rap no mercado fonográfico hegemônico, assim como sua difusão, conflitos e perspectivas.

ABNT:

BOTELHO, Guilherme Machado; SILVEIRA JUNIOR, Walter Garcia da.Quanto vale o show?: O fino Rap de Athalyba-Man e a inserção social do Periférico através do mercado de música popular. 2018.Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/31/31131/tde-11122018-111009/ >.