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Subúrbio

Autor(a):

Cangussu, Maria Cristina Teixeira;Castellanos Fernandez, Roberto Augusto;Rivas, Cristiane Castro;Ferreira Jr, Cláudio;Santos, Luciano Cincurá Silva

Autor(a) USP:

Fernandez, Roberto A. C.

Ano de publicação:

2004

Unidade USP:

Faculdade de Saúde Pública [FSP]

Assuntos:

saúde bucal; fluorose dentária (epidemiologia); modo de vida (fatores sócio-econômicos); prevalência; estudos transversais; fatores socioeconômicos

Resumo:

O objetivo foi determinar a prevalência da fluorose dentária em uma amostra de 3.313 escolares de 12 e 15 anos em distrito sanitário em Salvador, Bahia, Brasil. Desenvolveu-se um estudo transversal e os dados foram coletados por sete examinadores (Kappa=0.69), segundo os critérios da OMS (índice de Dean). Informações adicionais como participação em programas, acesso ao dentista, local de moradia dos 0-5 anos de vida, sexo e etnia, foram obtidos mediante questionário. Procedeu-se à análise descritiva para o município e para cada distrito. Resultou que 31,4 por cento dos escolares aos 12 anos e 27,6 por cento aos 15 anos apresentavam fluorose, predominando a categoria muito leve. Foram encontradas diferenças entre os distritos (p<0.05X²). Os distritos de Pau da Lima e Brotas foram os com maior percentual de indivíduos sadios aos 12 anos - 81,8 por cento e 81,6 por cento; e, aos 15 anos, Subúrbio Ferroviário, Pau da Lima e Cajazeiras foram as regiões com menor prevalência - 13,0 por cento, 14,6 por cento e 13,5 por cento. O distrito da Liberdade apresentou maior prevalência - 72,4 por cento e 57,3 por cento aos 12 e 15 anos, respectivamente, atribuída às diferenças na calibração da equipe. Foram identificadas diferenças entre os distritos sanitários, reforçando a necessidade de vigilância à saúde.

ABNT:

CANGUSSU, Maria Cristina Teixeira; CASTELLANOS FERNANDEZ, Roberto Augusto; RIVAS, Cristiane Castro; FERREIRA JR, Cláudio; SANTOS, Luciano Cincurá Silva. Prevalência da fluorose dentária em escolares de 12 e 15 anos de idade em Salvador, Bahia, Brasil, 2001. Cadernos de saúde pública, Rio de Janeiro, v. jan.-fe 2004, n. 1, p. 129-135, 2004. DOI: 10.1590/s0102-311x2004000100028.