Trabalho de evento
A construção da crítica ao movimento moderno a partir dos casos de implosão dos conjuntos habitacionais Pruitt-Igoe/EUA (1972) e Carapicuíba/SP (1991)
Autor(a):
Tardiolli, Soyani;Negrelos, Eulalia Portela
Autor(a) USP:
Negrelos, Eulalia Portela
Ano de publicação:
2017
Unidade USP:
Instituto de Arquitetura e Urbanismo [IAU]
Nome do evento:
Café com Pesquisa
Assuntos:
habitação popular; conjuntos habitacionais
Palavras-chave do autor:
implosão; produção habitacional; degradação
Resumo:
A produção de habitação social consolidou-se na Europa a partir do século XIX e, posteriormente, manifestou-se na América do Sul devido aos processos resultantes da imigração e da expansão do setor industrial, que impulsionaram a criação de moradias improvisadas de baixo padrão construtivo e condições de higiene. No Brasil, precisamente na cidade de São Paulo, o intenso crescimento populacional, segundo Bonduki (1998), desencadeou a primeira crise de habitação, em que situações críticas ocorreram nos bairros dos trabalhadores, onde não havia esgoto sanitário e existia o risco significativo de contaminação através da água. O debate em torno da questão da habitação tentou incorporar os conceitos de unidade, infraestrutura urbana e serviços e colocá-los em prática na produção habitacional dessa época, o que não foi efetivado.
ABNT:
TARDIOLLI, Soyani; NEGRELOS, Eulalia Portela. A construção da crítica ao movimento moderno a partir dos casos de implosão dos conjuntos habitacionais Pruitt-Igoe/EUA (1972) e Carapicuíba/SP (1991). Anais.. São Carlos: IAU/USP, 2018.Disponível em: