Periferias na USP

Esta seção apresenta os resultados do mapeamento de atuações individuais e coletivas na USP que dialogam com as temáticas das periferias e favelas.   

Estão listados aqui 125 docentes que têm suas trajetórias acadêmicas ligadas a esses temas, assim como 35 grupos de estudos e pesquisa cuja atuação contempla produções e projetos com o mesmo foco. Esses docentes e grupos foram identificados a partir do levantamento das produções acadêmicas realizadas para a plataforma e da consulta aos sites das unidades de ensino e pesquisa da USP.Também são apresentados aqui 62 coletivos discentes que atuam para ampliar a presença e a permanência de sujeitos periféricos na universidade, além de combater as variadas opressões (baseadas em raça/cor, gênero e sexualidade) que têm relação com a produção territorial da periferia. Tais coletivos foram mapeados a partir de pesquisas na internet e da indicação de estudantes e professores da USP.

Docentes Especialistas

Escola de Artes Ciências e Humanidades [EACH]

  • Graziela Serroni Perosa

    Possui doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2005), mestrado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (1998) e Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1992). Durante o doutorado teve bolsa-sanduíche da CAPES na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris (2002-2003). Desde 2005 atua como professora na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP). É orientadora credenciada ao Programa de Pós Graduação em Estudos Culturais e pesquisadora do Observatório Interdisciplinar de Políticas Públicas (OIPP/EACH/USP). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Sociologia da Educação e da Cultura, atuando principalmente nos seguintes temas: desigualdades educacionais, segmentação do sistema de ensino, relações de gênero e aprendizagem das diferenças sociais. Atua como investigadora principal (IP) pelo Brasil no projeto International Network for Comparative Analysis of Social Inequalities (INCASI), dirigido por pesquisadores da Universidade Autônoma de Barcelona e financiado pela Comissão Europeia (2016-2019).
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Jefferson Agostini Mello

    Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996), mestrado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (1999), doutorado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (2004) e Livre-Docência na área de Artes, Cultura e Lazer – especialidade Estudos Culturais e Literatura Brasileira. É professor associado da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo. Está credenciado como orientador no Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais da EACH e no Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Possui experiência na área de Letras, com ênfase na literatura em sua relações com os processos sociais, atuando principalmente nos seguintes temas: Ficção Brasileira Contemporânea, o Simbolismo no Brasil, Cruz e Sousa, História e Teorias dos Estudos Culturais.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Marcos Bernardino de Carvalho

    Bacharel e licenciado em Geografia pela Universidade de São Paulo-USP (1985), mestre em Geografia (Geografia Humana) pela USP (1991), doutor em Ciências Sociais pela PUC de São Paulo (1998), com pós-doutorado realizado no Departamento de Geografia Humana da Universidade de Barcelona (2007). Atualmente é professor doutor da USP (vinculado ao curso de Gestão Ambiental, ao Programa de Estudos Pós Graduados em Mudança Social e Participação Política – ProMuSPP – e ao Programa de Pós Graduação em Geografia Humana da FFLCH-USP). É membro dos Conselhos Editoriais do Caderno Prudentino de Geografia e de Scripta Nova (Universidade de Barcelona). Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Fundamentos Teóricos da Geografia, atuando principalmente nos seguintes temas: geografia, abordagens integradas (socioambientais), ensino de geografia, sociedade/meio ambiente, epistemologia e história da ciência geográfica e das ciências sociais.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Silvia Helena Zanirato

    Doutora em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996), Especialista em Gestão do Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Pernambuco e Pós-Doutora em Geografia Política pela Universidade de São Paulo e em História pela Universidad de Sevilla. Livre docente pela Universidade de São Paulo. Professora do Curso de Gestão Ambiental da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo e dos Programas de Pós-graduação em Ciência Ambiental e em Mudança Social e Participação Política, ambos da USP. Foi professora visitante na Universidade Federal da Bahia e na Universidad de Sevilla e Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Mudança Social e Participação Política (2012/2014). Coordenadora de Projeto Fapesp “Patrimônio cultural do Vale Histórico Paulista: análise da vulnerabilidade às mudanças climáticas” (2011-2014), Coordenadora do Projeto CNPq “Gestão de riscos de bens com função patrimonial às mudanças climáticas: medidas para a formulação de políticas públicas” (2015-2017). É Coordenadora no Brasil da Cátedra UNESCO “Turismo, Cultura e Desenvolvimento”. Desenvolve pesquisas com temas relacionados apolíticas públicas, gestão urbana e ambiental e conservação de espaços protegidos como patrimônio cultural e natural.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Escola de Comunicações e Artes [ECA]

  • Rosana de Lima Soares

    Professora livre-docente na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, atuando junto ao Departamento de Jornalismo e Editoração e ao Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais. Possui graduação em Filosofia (bacharelado) pela Universidade de São Paulo (1994), graduação em Filosofia (licenciatura) pela Universidade de São Paulo (1997), graduação em Comunicação Social (bacharelado) pela Universidade Metodista de São Paulo (1989), mestrado (1997) e doutorado (2002) em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Realizou pesquisa de pós-doutorado na Universidade Estadual de Campinas (2012) e no King’s College London (2014). Atualmente é coordenadora e pesquisadora do MidiAto – Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas (ECA-USP) e do Grupo de Pesquisa Crítica de Mídia e Práticas Culturais (USP/UFSC), além de integrante do Grupo de Pesquisa Imagens, Metrópoles e Culturas Juvenis (PUC-SP) e membro da Socine (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual). Tem experiência na área de Comunicação, atuando principalmente nos seguintes eixos temáticos: linguagem e discurso, estéticas do cinema, cultura audiovisual, jornalismo e documentário, estigmas sociais. Pesquisadora do CNPq, é Autora de Imagens veladas: aids, imprensa e linguagem (São Paulo, Annablume, 2001) e Margens da comunicação: discurso e mídias (São Paulo, Annablume, 2009), além de diversos artigos publicados em livros e revistas acadêmicas. 
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Esther Império Hamburguer

    Esther Hamburger é Professora Titular de História do Cinema e do Audiovisual e de Projeto do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Possui doutorado em Antropologia pela Universidade de Chicago, com a tese “Politics and Intimacy in Brazilian Telenovelas”, publicada em português como ” O Brasil Antenado, a sociedade da novela”. Foi Visiting Scholar no Center for Latin American Studies da University de Harvard, Visiting Professor no Center for Latin American Studies da Universidade de Michigan e fez pós doutoramento na Universidade do Texas, Austin. Fez graduação e mestrado em sociologia na FFLCH da USP. Foi também pesquisadora do CEBRAP. Publica regularmente capítulos em coletâneas brasileiras e estrangeiras, artigos em revistas especializadas, e jornais da imprensa diária. Foi Chefe do Departamento de Cinema Radio e TV da ECA e diretora do CINUSP Paulo Emílio. Atualmente é Coordenadora do Laboratório de Investigação e Crítica Audiovisual (LAICA) e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais. Atua na confluência da Crítica e dos Estudos de Cinema e Televisão, Antropologia e Jornalismo na abordagem de temas como: indústria cultural, história do audiovisual, desigualdades sociais, relações de gênero na televisão, no cinema e nas mídias digitais.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Celso Frederico

    Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1970), mestrado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1975), doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1979) e livre-docência pela mesma universidade (1992). Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em sociologia da comunicação e sociologia urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: marxismo, politica, trabalhadores, cultura e comunicação.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Dennis de Oliveira

    Possui mestrado em Propaganda – University of North Carolina (1990) e doutorado em Comunicação Social – University of North Carolina (1996). Atualmente é professor doutor da ECA-Universidade de São Paulo. Tem experiência acadêmica e profissional na área de Comunicação, com ênfase em Relações Públicas e Propaganda, atuando principalmente nos seguintes temas: campanhas públicas, publicidade, pesquisa de mercado, comunicação de riscos e comportamento do consumidor, com foco em recepção e persuasão. Coordenador do grupo de pesquisa e do laboratório de neurofisiologia aplicada à comunicação 4C: Centro de Ciências Cognitivas e Comunicação.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira

    Docente e pesquisadora no Departamento de Informação e Cultura da Escola de Comunicações e Artes da USP e no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação – PPGCI – ECA – USP. Doutora em Ciência da Informação, área de concentração Informação e Cultura, Linha de pesquisa Ação e Mediação Cultural, pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da USP, possui graduação em História pela Universidade de São Paulo, Licenciatura em História pela Faculdade de Educação da USP. Atua na área de ação cultural, política cultural e apropriação social da informação. Desenvolve o projeto Que políticas culturais para o século XXI?. Integra o grupo de estudo Humanidades Computacionais, no IEA – USP. Ao longo de 2016, no Programa Ano Sabático da Pró-Reitoria de Pesquisa e do Instituto de Estudos Avançados da USP, desenvolveu o projeto de pesquisa Dinâmicas culturais contemporâneas: imbricações entre singularidades, coletivos, tecnologias e instituições culturais na perspectiva do Comum, resultando, entre outros, no filme Dinâmicas, Flutuações e Pontos Cegos. Diretora do Centro Universitário Maria Antonia. 
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Escola de Educação Física e Esporte [EEFE]

Escola de Enfermagem [EE]

  • Luiza Akiko Komura Hoga

    Sou bacharel em enfermagem com habilitação em enfermagem obstétrica, pela Escola Paulista de Medicina em 1978. Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Federal de São Paulo em 1983. Mestre em enfermagem obstétrica pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo em 1988. Doutora em Enfermagem pelo Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem pela Escola de Enfermagem e a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo em 1995. Pós-doutorada pela Osaka City University College of Nursing em 2000. Livre-Docente pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo em 2002. Livre-Docente, Nível 3, pela EEUSP, em 2012. Fui docente do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica da Escola de Enfermagem da USP desde 1984 e me aposentei em junho de 2015. Atualmente estou como professora sênior no desenvolvimento de atividades em nível de pós-graduação, coordenação do grupo de pesquisa “Núcleo de Assistência para o Autocuidado da Mulher” do CNPq, cujos membros desenvolvem pesquisas na área da saúde sexual, reprodutiva e da mulher na perspectiva sociocultural com ênfase na promoção e educação para a saúde. Ultimamente, os membros deste Grupo têm se dedicado à produção de materiais educativos, tendo já sido produzidos os seguintes títulos: 1- Celebrando a vida: nosso compromisso com a promoção da saúde da gestante 2- Orgulho de pai: cartilha educativa para a promoção do envolvimento paterno na gravidez 3- Vamos falar sobre sexualidade? Material educativo para promover a saúde sexual e reprodutiva na adolescência 4- É tempo de se cuidar mais: material educativo para promover a saúde da mulher no climatério 5- Pesquisa empírica em saúde: guia prático para iniciantes 6- Tempo de amor e de adaptação: promoção da saúde da mulher no pós parto e do recém-nascido. Continuo desenvolvendo atividades como membro do Core Staff do Centro Brasileiro para o Cuidado à Saúde Baseado em Evidências: Centro Colaborador do Instituto Joanna Briggs (JBI), onde colaboro na ministração de cursos de revisão sistemática. Fui bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq de 2002 até 2016
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Cássia Baldini Soares

    Fez Graduação em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (1978), Mestrado em Saúde Pública pela School of Public Health, University of Illinois (1992), Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (1997). Atualmente é Professor Associado 2, Livre-Docente do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva, da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Seu trabalho de ensino, pesquisa e extensão se vincula principalmente aos seguintes temas: juventude, consumo de drogas, redução de danos e processo de trabalho em saúde. Professora de metodologia de investigação há muitos anos, vem se dedicando mais recentemente à pesquisa-ação e ao desenvolvimento de práticas emancipatórias em saúde. É líder do grupo de pesquisa Fortalecimento e desgaste no trabalho e na vida: bases para a intervenção em saúde coletiva, cadastrado no CNPq (Link: http://fortalecimentoedesgaste.com.br). Desenvolve diversas atividades de engajamento institucional dentre as quais se salienta, entre 2011 e 2016, a direção do Centro Brasileiro para o Cuidado à Saúde Informado por Evidências: Centro de Excelência do Instituto Joanna Briggs – JBI Brasil, e o atual engajamento no centro como professora certificada para ministrar o Curso Comprehensive Systematic Review Training no Brasil. Atualmente é Bolsista Produtividade em Pesquisa e vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem na Atenção Primária em Saúde no Sistema Único de Saúde.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Elizabeth Fujimori

    Mestre e Doutor em Saúde Pública, Livre Docente em Enfermagem, é Professora Associada 3 do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP) desde 1999. Nessa mesma instituição, é Vice-Presidente da Comissão de Pós-Graduação desde 2016 e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGE) desde 2013. Foi Presidente (2002-2008) e Vice-Presidente (1998-2002) da Comissão de Pesquisa, Vice-Coordenadora do PPGE (2011-2013) e Coordenadora do Núcleo de Apoio às Atividades de Cultura e Extensão Universitária – Assistência de Enfermagem em Saúde Coletiva (1995-2005). É líder do Núcleo de Estudos Epidemiológicos na Perspectiva da Enfermagem em Saúde Coletiva, cadastrado no CNPq desde 1992. Recebeu diversos prêmios e/ou homenagens e tem sido contemplada com financiamentos de agências de fomento para o desenvolvimento de seus estudos (FAPESP, CNPq). Concluiu 2 orientações de pós-doutorado; 11 de doutorado, 13 de mestrado e mais de 30 iniciações científicas com bolsa, além de trabalhos de conclusão de curso especialização, graduação e extensão universitária. É Editora Associada da Revista da EEUSP, assessora ad-hoc de órgãos oficiais de fomento à pesquisa (Capes, CNPq, Fapesp, Fapema, Fapemig, Fapeal, Fapes) e membro revisor de periódicos nacionais e internacionais da área da enfermagem, saúde coletiva, epidemiologia, nutrição (Public Health Nutrition, Archivos Latinoamericanos de Nutrición; Revista Hacia la Promoción de la Salud; Revista Latino-Americana de Enfermagem; Revista Brasileira de Enfermagem; Acta Paulista de Enfermagem; Texto e Contexto Enfermagem; Revista da EEUSP; Revista de Saúde Pública; Cadernos de Saúde Pública; Revista Brasileira de Epidemiologia; Ciência e Saúde Coletiva; Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil; Jornal de Pediatria; Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; Revista de Nutrição; Interface: Comunicação, Saúde, Educação; Ciência, Cuidado e Saúde; Acta Amazonica, Nutrire). Tem experiência na área de Enfermagem, Saúde Coletiva e Nutrição, atuando principalmente nos seguintes temas: análise nutricional de população, deficiências nutricionais, anemia, alimentação da criança, aleitamento materno, excesso de peso e obesidade infantil e em adolescentes e risco cardiovascular em adolescentes. Foi coordenadora do estudo multicêntrico Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA) no Estado de São Paulo.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Neide de Souza Praça

    Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade de São Paulo (1978), mestrado em Enfermagem Obstétrica e Neonatal (1993) e doutorado em Enfermagem (1998), ambos pela Universidade de São Paulo. Livre-docente. Atualmente é professora associada (aposentada) da Universidade de São Paulo.Tem experiência na área de Enfermagem Obstétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: aids na saúde da mulher, transmissão vertical do HIV, e puerpério. Revisora de periódicos de Enfermagem. É co-organizadora dos livros “Abordagens teórico-metodológicas qualitativas: a vivência da mulher no período reprodutivo” (2003), e “Nascimento: perspectivas antropológicas” (2017). Em 2016, publicou o livro “Imigrantes da Bessarábia: jornada em terras tropicais”, pela All Print Editora, que trata da imigração de bessarabianos búlgaros e gagaúzos no Brasil. Em 2019, publicou o livro “Mulheres na maturidade: amizade e memória” pela mesma editora. Obra que trata da história de vida de mulheres que estudaram no mesmo colégio da periferia da cidade de São Paulo, na década de 1960/70, e que se re-encontraram décadas após a separação.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Maria Amélia de Campos Oliveira

    Professora Titular do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva. Foi Diretora da Escola de Enfermagem da USP, gestão 2015-2019. Graduou-se em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo – EEUSP (1978), com Habilitação em Enfermagem Obstétrica (1979), realizou mestrado em Administração dos Serviços de Enfermagem (1988) e doutorado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (1998). Foi chefe do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva entre 1998-2000, 2012-2013 e 2013-2014., presidente da Comissão de Graduação da EEUSP no período de 2004 a 2009, assessora da Pró-Reitoria de Graduação da USP de janeiro de 2006 a dezembro de 2009 e Pró-Reitora de Graduação pro tempore (dezembro de 2009 a fevereiro de 2010). É Editora Associada da Revista da Escola de Enfermagem da USP e da Revista Brasileira de Enfermagem. Integra os grupos de pesquisa “Bases conceituais e metodológicas da Enfermagem em Saúde Coletiva”, “Avaliação de Necessidades” e “Gênero, saúde e Enfermagem”, com produção que está vinculada às linhas pesquisa na área de Enfermagem: Bases teóricas e metodológicas dos saberes e práticas do cuidar em Saúde Coletiva, Necessidades em Saúde Coletiva e Formação e qualificação da força de trabalho em Saúde Coletiva. Dedica-se à produção de conhecimentos relativos ao ensino de enfermagem e às necessidades de saúde e enfermagem, com ênfase nos seguintes temas: enfermagem na atenção básica, assistência domiciliária, processo saúde-doença, cuidadores familiares, pessoas com perdas funcionais e dependência.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto [EERP]

  • Maria das Graças Bomfim de Carvalho

    Graduada em Enfermagem (1972), Mestre (1981) Especialista em Nutrição (1982), e Doutora (1988) em Enfermagem (Área: Enfermagem de Saúde Pública) pela Universidade de São Paulo. Desde 1976 atua como docente da EERP/USP, tendo obtido título de Livre-Docente em 1994 e de Professora Titular em 08/10/1997. Coordena o Núcleo de Estudos, Ensino e Pesquisa do Programa de Assistência Primária de Saúde Escolar (PROASE) desde sua gênese em 1985. Pesquisadora 1B do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq e pesquisadora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP. Tem experiência com ênfase na Saúde da Criança e do Adolescente, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, saúde escolar, adolescente, violência contra criança e adolescente. Foi Diretora (2006-2010) da EERP/USP – Centro Colaborador da OMS para Pesquisa em Enfermagem. Presidente do Conselho Diretor da Revista Latino Americana de Enfermagem (2006-2010). Membro do Conselho Universitário no mesmo período e Presidente do Conselho Gestor do Campus de Ribeirão Preto da USP (2010). Chefe do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública (1995-1997, 2001-2003, 2003-2005, e 2011-2013), Presidente da Comissão Interunidades (EERP-EE/USP) de Pós-Graduação (1999-2001 e 2003-2006), Presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária (1990-1993), Coordenadora da Comissão de Avaliação Setorial Enfermagem e Saúde Pública da EERP/USP (2011- 2013). Na Escola de Educação Física e Esportes de Ribeirão Preto (EEFERP/USP), foi Diretora (08/2013-08/2017), Presidente da Congregação e Presidente do Conselho Técnico-Administrativo, no mesmo período. A partir de 25/06/2017 foi eleita representante na qualidade de Professor Titular na Congregação e no Conselho Técnico Administrativo (CTA) da Escola de Educação Física e Esportes de Ribeirão Preto. Membro do Conselho Curador da FUSP de 11/04/2017 a 10/04/2021. Membro efetivo da Comissão de Avaliação da Carreira Docente até 2010. Ouvidora da Universidade de São Paulo a partir de 09/02/2018 e reconduzida a partir de 09/02/2019, para exercer a função de Ouvidor, conforme Diário Oficial de 15/02/2019, e por meio do Diário Oficial de 01-05-2019 Portaria 7378 passa a responder pelo SIC Serviço de Informação ao Cidadão.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Marta Angélica Iossi Silva

    Bacharelado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (1986) com habilitação em Saúde Pública, Mestrado em Enfermagem em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2000), Doutorado em Enfermagem em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2004) e Pós-Doutorado pela Universidade do Minho, Instituto de Estudos da Criança, Portugal (2009). Atualmente é Professor Associado MS-5, Livre-Docente da Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP/USP), área Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente. É Vice-Chefe do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública (DEMISP) da EERP/USP desde junho de 2019 e Coordenadora da Comissão de Coordenação do Curso de Bacharelado e Licenciatura da EERP/USP (COC-L) desde outubro de 2014. Foi Assistente Técnica de Direção IV, junto a FMRP/USP, como Diretora de Enfermagem do CSE/FMRP/USP no período de 2011-2013. Orientadora credenciada no Programa de Pós-graduação Enfermagem em Saúde Pública (ME e DO) da EERP/USP (Conceito 07 da CAPES). Docente Colaborador junto ao Programa de Pós-Graduação, nível mestrado, Saúde Pública em Região de Fornteira, junto à UNIOESTE/Foz do Iguaçu desde 2015. Orientadora no Programa DINTER, entre a EERP e a UNIOESTE/Foz do Iguaçu desde 2015. É vice líder do Núcleo de Estudos, Ensino e Pesquisa do Programa de Assistência Primária de Saúde Escolar (PROASE), membro pesquisadora do Grupo de Pesquisa Saúde na Educação Básica e Abordagem Histórico-cultural (SEBAHC) e Grupo de Pesquisa em Enfermagem no Cuidado à Criança e ao Adolescente (GPECCA) da EERP/USP, cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Tem experiência na área de Enfermagem em Saúde Pública, Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente com ênfase na Promoção da Saúde na Educação Básica, atuando principalmente nos seguintes temas: infância, adolescência, violência escolar, bullying, educação em saúde, promoção da saúde na educação básica e saúde escolar. Pesquisador Nível II do CNPq/bolsa produtividade.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Escola de Engenharia de São Carlos [EESC]

  • Tadeu Fabricio Malheiros

    Possui graduação em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1991), engenharia ambiental pela Faculdade de Saúde da USP (1993), mestrado em Resources Engineering – Universitat Karlsruhe (1996), doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2002), pós-doutorado em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública – USP (2006). Atualmente é professor associado na Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. É coordenador do programa de Pós Graduação Mestrado Profissional em Rede Nacional para Ensino das Ciências Ambientais. É membro da Comissão de Sustentabilidade da EESC/USP. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental, com ênfase em Saúde Ambiental e Sustentabilidade, atuando principalmente nos seguintes temas: indicadores de sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, meio ambiente, saúde pública, resíduos sólidos e gestão ambiental.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Ricardo Martucci

    Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo (1971), Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1975) e Doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1991). Livre Docente pela Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, Departamento de Arquitetura e Urbanismo (1998). Professor e Pesquisador da Universidade de São Paulo – Escola de Engenharia de São Carlos – Departamento de Arquitetura e Urbanismo (1972-1981) e (1991 – 2004). Professor e Pesquisador da Universidade Federal de São Carlos – Departamento de Engenharia Civil (1981 – 1991). Secretário Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Município de São Carlos – gestão 2001/2004 e 2004/ 2008. Professor Titular do Centro Universitário Central Paulista – Curo de Arquitetura e Urbanismo (2011 – 2014). Tem experiência consolidada em Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em Políticas Públicas Urbana, atuando principalmente nas seguintes áreas: Arquitetura, Urbanismo, Políticas Públicas, Promoção Imobiliária, Produção Habitacional, Política Tecnológica.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Escola Politécnica [EP]

  • Alex Kenya Abiko

    É professor titular em Gestão Urbana e Habitacional da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo desde 2002. Possui graduação em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1973), mestrado (1981) e doutorado (1987) em Engenharia Civil pela mesma Universidade. Tem experiência na área de Engenharia Civil, atuando nos seguintes temas: cadeia produtiva da construção civil, governança urbana e habitacional, engenharia urbana, habitação social, urbanização de favelas e sustentabilidade urbana.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • José Alberto Quintanilha

    Bacharel em Estatística pelo Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (1979), Mestre em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (1988), Doutor e Livre-Docente em Engenharia de Transportes pela Universidade de São Paulo (1996 e 2005). É Bolsista Produtividade e Pesquisa Nível 1D do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Tem experiência em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, atuando principalmente nos seguintes temas: qualidade de bases de dados para sistemas de informações geográficas; sensoriamento remoto orbital, geoprocessamento, análises estatísticas e geoestatísticas e, classificação em imagens digitais com ênfase em aplicações urbanas, de transportes e ambientais. Tem interesse e pesquisa sobre segurança viária (acidentes viários; VRUs) e carsharing; acidentes naturais e serviços eco-sistêmicos. Foi Professor Associado Sênior da USP, na Escola Politécnica, desde fevereiro de 2017 até dezembro de 2018. Atualmente é Professor Associado Sênior na Divisão Técnica de Gestão, Ciência e Tecnologia Ambiental do Instituto de Energia e Ambiente – IEE da Universidade de São Paulo e credenciado junto ao programa de Pós Graduação em Ciência Ambiental (PROCAM) do IEE/ USP. É pesquisador colaborador dos laboratórios ConnectCities do Departamento de Engenharia de Produção da EPUSP e Geoprocessamento do IEE/USP e da Seção de Investigações, Riscos e Desastres Naturais do Centro de Tecnologias Geoambientais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A – IPT.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz [ESALQ]

  • Ana Lucia Kassouf

    Possui mestrado em Economia Aplicada pela ESALQ, Universidade de São Paulo (1988), doutorado em Applied Economics pela University of Minnesota (1993) e pós-doutorado pela London School of Economics (1999) e University of Minnesota (2008). Atualmente é professora titular do Dep. de Economia da ESALQ, Universidade de São Paulo. Membro do Comitê de Assessoramento de Administração e Economia do CNPq (triênio 2015-2017), Membro do Comitê Assessor da área de Economia na CAPES para o triênio 2007-2009 e 2010-2012. Vice-chefe do Departamento de Economia da Esalq-USP 2016-2017. Research Fellow do Partnership for Economic Policy (PEP). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia do Bem-Estar Social, atuando principalmente nos seguintes temas: trabalho infantil, educação, saúde, rendimento e programas sociais.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo [FAU]

  • Suzana Pasternak Taschner

    Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1966), graduação em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1970), mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1975) e doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1983). Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo. Foi coordenadora do Comité de Ciências Sociais Aplicadas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Participa da rede Observatório das Metrópoles.Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em Fundamentos do Planejamento Urbano e Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: habitação popular, estruturas ambientais urbanas, favelas, habitação e estudos urbanos.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Erminia Maricato

    Graduação (1971), mestrado (1977), doutorado (1984), livre docência (1997) e prof(a) titular (1998) de Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1977/2010). Foi professora visitante do Center of Human Settlements da Universidade da British Columbia e da Witswaterand University de Johannesburg. Coordenadora do curso de Pós Graduação da FAUUSP. Membro da Câmara de Normas e Recursos da USP (1998-2002). Presidente da Comissão de Pesquisa da FAUUSP e Membro do Conselho de Pesquisa da USP (2007-2009). Fundadora do LABHAB – Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos da FAUUSP. Secretária de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Município de São Paulo (1989-1992). Formulou a proposta de criação do Ministério das Cidades onde foi Ministra Adjunta (2003-2005). Prêmios Rafael Higuerras da Federação Panamericana de Arquitetos, 2006. Prêmio Arquiteto do Ano da Federação Brasileira de Arquitetos, 2007. Homenagem das Assembléias Legislativas do Ceará e da Bahia (Cidadã Baiana). Atualmente, membro dos conselhos editoriais: Cadernos da Metrópole (Observatório das Metrópoles), Revista de Estudos Urbanos e Regionais (ANPUR) e Revista Política Social e Desenvolvimento (IE UNICAMP). Membro do Conselho de Desenvolvimento Sustentável da Cidade de São Paulo. Prof(a). Visitante do Instituto de Economia da Unicamp. 
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Maria Ruth Amaral de Sampaio

    Possui graduação em Ciencias Sociais pela Universidade de São Paulo(1956), especialização em Arquitetura pela Universidade de São Paulo(1958), especialização em Planejamento Urbano e Regional pela Edinburgh University e Town And Country Summer School Manchester University(1968), especialização em Especialização Em Sociologia pela École Pratique Des Hautes Études da Sorbonne(1959), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo(1966) e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo(1973). Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo e Membro de corpo editorial da Revista de Cultura e Extensão. Atuando principalmente nos seguintes temas:favela, Loteamentos irregulares, Movimentos sociais urbanos, Precariedade. 
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • João Sette Whitaker Ferreira

    Professor Livre-Docente da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1990) e em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1993), Mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (1998), Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2003) e Livre-Docente também pela FAUUSP (2013). Prêmio de melhor tese de Doutorado pela Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR – 2005). Doutorado Honoris Causa concedido pela Universidade de Lyon/Jean Monnet – St Etienne, França (2017). É professor Associado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo desde 2000 e Presidente da CPG – Comissão de Pós-Graduação da FAUUSP (2017-2020). Pesquisador sênior do Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos (LabHab) da FAUUSP, desde 1998, o qual coordenou entre 2010 e 2016. Bolsista Produtividade do CNPq Nivel 2. Professor Visitante 2011-2012 no Institut de Hautes Études de l´Amérique Latine – IHEAL, Université de Paris 3 – Sorbonne Nouvelle, e regularmente da Université Jean Monnet, em St Etienne, França. Professor visitante da Ecole d’Architecture, de la Ville et des territoires de Marne-La-Vallée, França (2018), e da Chaire BSI-Citydev da Universidade Livre de Bruxelas (2018). Atua como professor e consultor nos seguintes temas: políticas habitacionais, habitação social, desenvolvimento ambiental urbano, instrumentos urbanísticos e estatuto da cidade, economia urbana e mercado imobiliário, globalização e cidades-globais. Autor do livro “O mito da cidade-global: o papel da ideologia na produção do espaço urbano” (Vozes, 2007), de “Produzir casas ou construir cidades? Desafios para um novo Brasil urbano” (Coordenador – FUPAM/LabHab-FAUUSP, 2012) e de vários capítulos de livros e artigos. Foi Secretário Municipal de Habitação da Cidade de São Paulo (2016).
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Maria de Lourdes Zuquim

    Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela FAUBC (1979). Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP (2002). É professora doutora nos cursos de graduação e pós-graduação da FAUUSP, em Regime de RDIDP. É orientadora de mestrado e doutorado nas áreas de Concentração Planejamento Urbano e Regional e Habitat. Foi Coordenadora da Área de Concentração de Planejamento Urbano e Regional do PPGFAUUSP – Programa de Pós-graduação da FAUUSP de 2012 a 2015 e Vice-Presidente do mesmo Programa de 07/2013 a 02/2015. É coordenadora científica do NAPPLAC Núcleo de Apoio à Pesquisa Produção e Linguagem do Ambiente Construído e membro da Diretoria da ANPARQ- Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, biênio 2015-2016 (suplência) e 2017-2018. Atua na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em planejamento urbano e regional, principalmente nos temas: habitação, meio ambiente, assentamentos humanos, urbanização de favela, desenho urbano, política urbana e ambiental. Autora do livro Os Caminhos do Rural. Uma questão agrária e ambiental, São Paulo (Senac, 2007), organizadora do livro Práticas recentes de intervenção urbana em áreas informais na América Latina (FAUUSP, 2014) e Bairros Populares Medellín -Favelas São Paulo (FAUUSP, 2017).
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Marta Dora Grostein

    Professora Titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP). Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1973), mestrado em Master of Architeture – College Of Environmental Design University of California Berkely (1975) e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1987). É Professor Sênior da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo desde 2015. Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão urbana, urbanismo metropolitano, meio ambiente urbano e processos de expansão urbana, padrão periférico de urbanização (ilegalidade, clandestinidade e irregularidade), periferias metropolitanas.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Maria Lucia Refinetti Rodrigues Martins

    Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1974), onde concluiu Mestrado (1983) e Doutorado (1993). Em 2005 obteve o título de Livre-Docente. É Professora Titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Coordenadora Técnica do Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo 2015/2016. Presidente da Comissão de Cultura e Extensão da FAUUSP. Coordenou o Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da USP de março 2009 a junho de 2013. Coordenou o Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos – FAUUSP de 2003 a 2009. Ex-conselheira no Conselho de Habitação do Município de São Paulo (2003-2007); membro da Red Iberoamericana de Investigadores Sobre Globalización y Território, desde 1998, Representante da FAU na rede DOCASUR; membro da diretoria da ANPUR (2009-2011). Desenvolve projetos de pesquisa nas áreas de: Meio Ambiente e Assentamentos Humanos, Legislação Urbanística e Ambiental, Políticas Habitacionais no Brasil e na América Latina. Atua na área de Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em Política Urbana, incluindo aspectos de: Habitação de Interesse Social, Gestão Municipal, Direito Urbanístico e Ambiental, Meio Ambiente Urbano, Regularização Urbanística e Fundiária, Metrópoles.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Raquel Rolnik

    Professora Titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1978), mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1981), doutorado em Graduate School Of Arts And Science History Department – New York University (1995), livre docência pela FAUUSP (2015) e Titulação pela FAUUSP (2017). Desde 1979 é professora universitária no campo da arquitetura e urbanismo, sendo atualmente chefe do Departamento de Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Urbanista, foi Diretora de Planejamento da cidade de São Paulo e consultora de cidades brasileiras e latinoamericanas em politica urbana e habitacional. Foi também Secretária Nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades entre 2003 e 2007. Foi Relatora Internacional do Direito à Moradia Adequada do Conselho de Direitos Humanos da ONU (2008-2014). É autora de livros e artigos sobre a questão urbana e desde 2011, é bolsista de produtividade de pesquisa do CNPq 1C. 
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Nabil Georges Bonduki

    É arquiteto e urbanista, formado pela Universidade de São Paulo (1978), mestrado (1987) e doutorado (1995) em Estruturas Ambientais Urbanas pela Universidade de São Paulo e Livre-Docente em 2011. Atualmente é Professor Titular de Planejamento Urbano da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Em 2018 foi Fulbright Visiting Scholarship na Universidade da California, Berkeley. Colunista da Carta Capital (2010-8) e do Jornal “Folha de São Paulo” (2017-8). Tem experiência na área de Habitação, Planejamento Urbano e Regional, História Urbana, Cultura e Meio Ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas: política habitacional, política urbana, movimentos sociais, condições de moradia, urbanismo, história urbana, políticas culturais, patrimônio histórico e cultural, meio ambiente e gestão de resíduos sólidos. Tem 13 livros publicados, entre os quais Origens da Habitação Social no Brasil (Estação Liberdade, 1998), atualmente na 7a edição e Pioneiros da Habitação Social, em três volumes, que recebeu o Prêmio Jabuti em 2015. Seu livro mais recente é A luta pela Reforma Urbana no Brasil (2018). Tem centenas de artigos publicados em livros, periódicos e veículos de comunicação social. Foi Superintendente de Habitação Popular do município de São Paulo (1989-1992), tendo coordenado o Programa de Habitação de Interesse Social do município e vereador do município de São Paulo (2001-4), quando coordenou a elaboração do substitutivo do Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e os Planos Regionais das 31 subprefeitura do município. Prestou consultoria para inúmeros municípios na elaboração de planos diretores e de habitação, como Franca, Ipatinga, Taboão da Serra, Nova Iguaçu, São Paulo, Salvador, além do Distrito Federal. Atuou na coordenação da consultoria para a elaboração do Plano Nacional de Habitação. Foi Secretario de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (2011-2), onde coordenou a implementação da Lei Nacional de Resíduos Sólidos. Foi vereador do município de São Paulo (2013-2016) e relator e Autor do Substitutivo do Plano Diretor Estratégico de São Paulo (2014). Entre 2015 e 2016, foi Secretário Municipal de Cultura do município de São Paulo, onde implementou, entre outras iniciativas, a SPCine, empresa da Prefeitura de São Paulo voltada para o audio-visual, o Carnaval de Rua, o Circuito Municipal de Cultura e fortaleceu a rede de casas de cultura da secretaria. É Autor de cerca de 80 Projetos de Lei e de 18 leis em vigor no município de São Paulo, como as leis criaram o VAI – Programa de Valorização de Iniciativas Culturais, o Programa Ruas Abertas e o Fomento à Dança; as leis que regulamentaram a autogestão em habitação, a obrigatoriedade de alimentos orgânicos na alimentação escolar e a titulação em nome da mulher das moradias produzidas pela prefeitura de São Paulo e a lei que isentaram de impostos municipais os cinemas e teatros de rua. É o Coordenador da Comissão de Política Urbana, Ambiental e Territorial do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP).
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Yvonne Miriam Martha Mautner

    Formada em 1969 pela Faculdade de Arquitetura Mackenzie, trabalhou no período de 1970 a 1973 no Metrô de São Paulo. Ingressa em 1973 na FAUUSP, junto ao Grupo de Disciplinas de Desenho Industrial. Trabalhou no escritório Jorge Wilheim Arquitetos Associados em 1973 até ingressar em 1974 no regime RDIDP. Cursou e defendeu em 1981 o mestrado A cria rebelde, no Programa de Pós-Graduação da FAUUSP e em 1991 a tese de doutorado The periphery as a frontier for the expansion of capital na Bartlett School of Architecture and Planning, University College London. Participou em divrsas pesquisas durante sua carreira acadêmica: Alternativas habitacionais em São Paulo, junto ao IPT (CNPq) e Atividades do pequeno empreiteiro na periferia de São Paulo (CNPq) foram base, respectivamente, da dissertação de mestrado e tese de doutorado; a pesquisa institucional realizada com um grupo de professores da FAU sobre o Rio Pinheiros (CNPq) possibilitou a formação do NAPPLAC (Núcleo de Apoio à Pesquisa: Produção e Linguagem do Ambiente Construído da FAUUSP). Participou de convênio de pesquisa USP/COFECUB, entre a FAU e a Faculdade de Filosofia Ciências Humanas e Sociais da Universidade Jules Verne, da Picardia (Amiens, França). Foi coordenadora científica do NAPPLAC, secretária executiva na gestão 00/01 da ANPUR (Associação Nacinal de Pós Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional), participou da criação da ANTAC (Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído), foi coordenadora do Comitê Latino Americano da BISS – Bartlett International Summer School; membro da diretoria do NERU (Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos); consultora no Conselho de Assessores do Curso de Mestrado em Planejamento Habitacional da TUBerlin – Technische Universität Berlin/ Alemanha; membro da Ccint; e representante da FAUUSP na ADUSP. Participou dos conselhos editoriais das revistas E&D (Espaço e Debates), da Revista da Pós da FAUUSP e atualmente da revista digital Agitprop; Coordenou após sua aposentadoria pesquisas em DI, Design e Tecnologia do Mobiliário Popular, (CNPq) sobre a industria moveleira, e Design e a Industrialização do Mobiliário, que desenvolveu uma linha de mobiliário popular no programa PIPE/ FAPESP. Participa atualmente junto ao NAPPLAC/FAUUSP como pesquisador senior e orienta alunos de mestrado e doutorado junto às áreas de concentração Habitat, e Arquitetura & Design do Programa de Pós-Graduação da FAUUSP.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Maria Camila Loffredo D’Ottaviano

    Arquiteta e Urbanista graduada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAUUSP (1994). Mestre em Estruturas Ambientais Urbanas (2002) e doutora em Arquitetura e Urbanismo, sub-área Habitat (2008) pela FAUUSP. ​Realizou estágio de Pós-doutorado no Department of Urban Planning no Luskin Institute – University of California Los Angeles, UCLA (2017-2018). ​Docente do Grupo de Metodologia da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. É pesquisadora do Observatório das Metrópoles​ (desde 2004​) e do Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos (LabHab-FAUUSP)​. ​Tem coordenado e participado de projetos de Extensão Universitária desde 2006. ​Coordena a pesquisa Between self-regulation and formal government: the challenges of self-build housing and faciliteis – BESEFOGO (FAPESP-NWO). ​Foi​ Diretora da Associação Nacional de Pós-Graduação​​ e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional-ANPUR ​entre ​2015-2017​. Entre outras produções​, organizou o livro “Para além da sala de aula: extensão universitária e planejamento urbano e regional”.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Antônio Cláudio Moreira Lima e Moreira

    Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1958), mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1997). Atualmente é professor livre-docente da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projeto do Espaço Urbano.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Paulo César Xavier Pereira

    Professor da FAUUSP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo no Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto, desde 1978. Dedica-se à pesquisa das condições sociais do desenvolvimento técnico da indústria da construção na cidade de São Paulo com ênfase na perspectiva dos Fundamentos Sociais da Arquitetura, do Urbanismo e da Urbanização. Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1974), Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1975), Mestre em Ciência Sociais pela Universidade de São Paulo (1984), Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (1990) e estagiou em nível de pósdoutorado na Ècole d’Architecture de Grenoble (1992). O ponto forte das pesquisas é o estudo histórico da construção social da cidade do ponto de vista da produção do espaço. Esse estudo é realizado a partir da ótica de uma história urbana que busca compreender a constituição socioespacial da cidade, as condições do desenvolvimento técnico e industrial, também, os impasses e as potencialidades da política habitacional e urbana frente a propriedade e a renda da terra. Assim, para os diversos momentos da história da construção da cidade de São Paulo por meio de pesquisas específicas tem aprofundado o conhecimento das continuidades e rupturas nos processos de construção/transformação/apropriação da cidade: a sua fundação, a persistência da taipa e sua negação como técnica construtiva, a demolição da cidade colonial e sua reconstrução com tijolos pela constituição da moderna propriedade da terra e mercantilização do trabalho de construir, a primeira modernização da cidade e a difusão de materiais industrializados, a estruturação da metrópole e a incorporação imobiliária, a provisão habitacional e arquitetura moderna, a segregação e espoliação imobiliária, a crise urbana e da proposta modernista, a desconcentração metropolitana e reestruturação imobiliária, as novas formas de concepção, de realização do projeto e construção do espaço, os novos produtos imobiliários e a informatização com seus desdobramentos na arquitetura e na urbanização. Considera que um ponto crítico da gestão atual da cidade de São Paulo não está simplesmente em seu tamanho, mas está no nível atingido pela desigualdade socioespacial e, daí que aponta como relevante para a superação do impasse metropolitano, a necessidade de aprofundar o conhecimento teórico e histórico das dinâmicas industrial, urbana e imobiliária como combinação das diferentes formas de espoliação (urbana, imobiliária e financeira) com a produção do espaço construído. Enfim, tem desenvolvido pesquisas articulando os seguintes temas: arquitetura, industrialização, urbanização, política habitacional, industrialização da construção, história da cidade, trabalhador da construção, formas de produção da segregação, conflitos urbanos, metropolização, metrópole, globalização, financeirização e reestruturação imobiliária. Foi assessor da Pro-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, presidente da Comissão de Graduação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e de Design da FAU, participou da CoCAU Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo e participou do Conselho do Departamento e da Coordenação do Grupo de Disciplinas de Fundamentos em diferentes momentos.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Sheila Walbe Ornstein

    Sheila Walbe Ornstein concluiu o doutorado em Arquitetura e Urbanismo [Sp-Capital] pela Universidade de São Paulo em 1988. Atualmente é professora titular da Universidade de São Paulo. Publicou 29 artigos em periódicos especializados e mais de 100 trabalhos em anais de eventos internacionais ou nacionais. Possui mais de 26 capítulos de livros ou livros publicados ou co-organizados e, ainda,mais de 280 itens de produção técnica. Orientou 14 dissertações de mestrado. 15 teses de doutorado, além de ter co-orientado 1 tese de doutorado e 28 trabalhos de iniciação científica e 3 trabalhos de conclusão de curso. Recebeu 10 prêmios e/ou homenagens. Entre 2003 e 2006 coordenou 1 projeto de pesquisa. Atualmente coordena 1 pesquisa e participa de uma outra. Atua na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Avaliação Pós Ocupação. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Avaliação Pós-Ocupação, Ambiente X Comportamento, Conforto Ambiental, Qualidade na Construção, Edifícios de Escritórios, Avaliação de Desempenho, Usuário, Projeto de Arquitetura e Conjunto habitacional. Foi Vice-Diretora da FAUUSP no período de 1998 a 2002 e Chefe do Departamento de Tecnologia da Arquitetura da FAUUSP no período de 1994 a 1998. Realizou no período de 1989 a 2005 atividades de Pós-doutoramento na University of New Mexico (Albuquerque, EUA), na University of Arizona (Tucson, EUA), na City University of New York (EUA), na Faculty of Architecture – Technological University of Delft (Holanda) e no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (Lisboa, Portugal). É consultora ad hoc da CNPQ, da CAPES, da FAPESP, além de integrante do Comitê Científico dos periódicos Pós (FAUUSP) e Ambiente Construído (ANTAC). É líder do Grupo de Pesquisa constante do diretório CNPq intitulado Qualidade e Desempenho no Ambiente Construído. Vice-chefe do Departamento de Tecnologia da Arquitetura da FAUUSP (05/2008-05/2010) e reconduzida nesta função (05/2010 a 05/2012). Também foi diretora de divulgação da Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (2008-2010). Desde 31 de março de 2012 é Diretora do Museu Paulista da USP (Museu do Ipiranga) para o período 2012-2016.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Nestor Goulart Reis FIlho

    Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo (1955) e em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1962). Atualmente é professor catedrático (titular) da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em História e Teoria da Urbanização, do Urbanismo e da Arquitetura, atuando principalmente nos seguintes temas: patrimônio, urbanização colonial e urbanização contemporânea, em especial no que se refere ao Brasil.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Euler Sandeviller Junior

    Euler Sandeville JR. Professor Associado da Universidade de São Paulo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Projeto (desde 2001 até o presente). Professor orientador do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (FAU USP desde 2002 até o presente). Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental do Instituto Energia e Ambiente (2004-2016). Blog https://sandeville.wordpress.com/ (pessoal), http://ensinoepesquisa.net.br/ onde estão disponíveis sob licença livre projetos didático-pedagógicos, produção bibliográfica e de orientação, programas de trabalho e pesquisa e outras informações. FORMAÇÃO Formado em Arquitetura e Urbanismo (1981), Educação Artística (1984), Mestre em Estruturas Ambientais Urbanas (“A Herança da Paisagem”, 1994), Doutor em Estruturas Ambientais Urbanas (“As Sombras da Floresta. Vegetação, Paisagem e Cultura no Brasil”, 1999), Especialista em Ecologia (1996), Livre Docente em Arquitetura e Urbanismo (“Paisagens Partilhadas”, 2011). Linhas de Pesquisa (Núcleo de Estudos da Paisagem): Paisagens Partilhadas / Territórios Educativos (Processos Colaborativos e Ações Educativas). As pesquisas e ações se organizam na aprendizagem colaborativa a partir de fundamentos éticos e sensíveis propostos nos princípios e postulações da Espiral da Sensibilidade e do Conhecimento e na formulação de conceitos e métodos participantes no estudo da Paisagem, a partir da proposição das Paisagens como Experiências Partilhadas e Socialmente Construídas, reconhecendo suas tensões e contradições, evidenciando o drama humano que abrigam em sua dimensão histórica, ecológica e cultural. Tem como objetivo a concepção e participação em processos colaborativos de aprendizagem em ação para compreensão e transformação das paisagens em que vivemos, sobretudo com comunidades periféricas e escolas públicas. O que caracteriza essa linha de pesquisa é a conexão essencial entre pesquisa-ensino-extensão em processos colaborativos e experimentais de aprendizagem e construção de conhecimentos com comunidades e escolas públicas. Contribuiu para a criação de Monumento Natural em Atibaia, de projetos educativos comunitários e de conservação do patrimônio cultural, para a criação do Observatório de Remoções. Desenvolveu o programa Universidade Livre e Colaborativa inicialmente em Atibaia, Brasilândia, Heliópolis, entre outros e especialmente em Perus, Anhanguera e Jaraguá, com moradores, educadores, coletivos culturais e lideranças indígenas da região. Desenvolveu a em processos dialógicos a concepção e criação dos Territórios de Interesse da Cultura e da Paisagem. Arte, Natureza e Cidade. Estudos em história da Cultura e da Paisagem. Desenvolve estudos de história cultural da natureza, da paisagem, da cidade e dos saberes e processos criativos na transformação do espaço, em uma perspectiva crítica dos nexos nos processos de sua produção, com foco nos campos da representação e do imaginário, da construção e transformação de significados, valores e comportamentos e das tensões entre diferentes territorialidades e representações culturais. Colocam-se assim em questão as visões de mundo e a construção de seus significados, bem como os esforços interpretativos, que os diversos sujeitos e projetos mobilizam no âmbito do imaginário e da cultura e nos processos de produção social das paisagens, suas formas de subjetivação, apropriação, valoração e gestão. Atualmente, os estudos se organizam em três seções temáticas interdependentes que ora se sobrepõem ora exploram diferentes temporalidades: 1)Estudos Judaico-Cristãos: História, Espaço e Cultura; Estudos da Cultura Contemporânea; Estudos Brasileiros: Paisagem, Urbanização e Cultura Inserção Institucional Foi Coordenador (2005-2008) e Vice-Coordenador (2008-2015, 2018-2019) da Área de Concentração Paisagem e Ambiente do Programa de Pós-Graduação da FAU.USP e foi Coordenador do Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental (PROCAM.USP 2)
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Flávio José Magalhães VIllaça

    Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo(1953), mestrado em City Planning pela Georgia Institute of Technology(1958), doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo(1979) e pós-doutorado pela Lawrence Berkeley National Laboratory(1985). Atualmente é Professor Colaborador da Universidade de São Paulo, Cargo de Chefe de Assessoria Técnica da Prefeitura Municipal de São Paulo e Arquiteto do Fundação Prefeito Faria Lima. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo.
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Faculdade de Ciências Farmacêuticas [FCF]

  • Denise Cavallini Cyrillo

    É Economista pela Universidade de São Paulo (1973), possuindo mestrado (1977) e doutorado em Economia (1987) pela Universidade de São Paulo . Atualmente é professora associada da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, líder do PRINUTHA – Projeto Integrado em Nutrição Humana Aplicada e membro do NAPAN – Núcleo de Apoio a Pesquisa em Alimentos e Nutrição da USP. Tem experiência nas áreas de Economia da Saúde e da Alimentação e Nutrição, atuando principalmente nos seguintes temas: Segurança Alimentar, Marketing Nutricional, Qualidade de Vida, Sistemas de Monitoramento e de Custos, Programas Sociais, Avaliação Econômica e Índices de Preços. É vice presideten da Comissão de Póis-graduação do PRONUT, desde 2010 e presidente da Comissão de Cultura e Extensão da FEA/USP, desde 2015.
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Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto [FCFRP]

  • Rosa Vitória Palamin Azevedo

    Possui graduação em Farmácia pela Universidade de São Paulo(1974), graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de São Paulo(1975), mestrado em Microbiologia e Imunologia pela Universidade de São Paulo(1983) e doutorado em Ciências Biológicas (Microbiologia) pela Universidade de São Paulo(1988). Atualmente é Professor Doutor da Universidade de São Paulo. Atuando principalmente nos seguintes temas:Grupo mutans, Mutacina, Bacteriocinitupagem.
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Faculdade de Economia Administração e Contabilidade [FEA]

  • Rosa Maria Fischer

    É doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996), mestre em Educação pelo Instituto de Estudos Avançados em Educação Fundação Getúlio Vargas (1982) e é graduada em Letras pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1971). É Professora Titular da UFRGS. Titular do Comitê Assessor (CA) da área de Educação, no CNPq (2013-2015). Membro do Comitê Assessor área Educação da CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (2005-2008). De fevereiro a agosto de 2009 foi Visiting Scholar da New York University (USA) — onde realizou seu estágio de pós-doutorado. Foi editora da revista Educação & Realidade, da UFRGS, de setembro de 1997 a junho de 2008. Coordenou o GT Educação e Comunicação da ANPED nos anos de 2005 e 2006 e foi membro do Comitê Científico da ANPED em dois períodos; atua no momento como consultora ad hoc do mesmo GT. Editora associada da revista Education Policy Analysis Archives/ Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, desde 2010, até dezembro de 2015. É membro do Comitê Consultivo do Scielo Educa, gerenciado pela Fundação Carlos Chagas. Participou como membro da Comissão Executiva da ANPED-Sul, em 2018. Tem experiência na área de Educação e da Comunicação, com ênfase em Sociologia e Filosofia da Cultura, estudos foucaultianos; pesquisas sobre cinema, mídia, juventude e processos de subjetivação. Coordena o NEMES – Núcleo de Estudos sobre Mídia, Educação e Subjetividade, da UFRGS. Autora dos livros O Mito na Sala de Jantar (discurso infanto-juvenil sobre televisão); Televisão & Educação: fruir e pensar a TV; Trabalhar com Foucault: arqueologia de uma paixão. 
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Economia Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto [FEARP]

  • Walter Belluzzo Júnior

    Possui graduação em Economia pela Fundação Armando Álvares Penteado (1991), mestrado em Economia pela Faculdade de Economia Administração e Contabilidade (1995) e doutorado em Economia – University of Illinois (2001). Atualmente é professor associado da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Métodos e Modelos Matemáticos, Econométricos e Estatísticos, atuando principalmente com econometria aplicada nos seguintes temas: avaliação contingente, demanda por bens públicos, economia do trabalho, educação, saúde. 
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • João Luiz Passador

    Possui graduação em Administração pela Fundação Getúlio Vargas – SP (1988), especialização pela Università Comerciale Luigi Bocconi, Milão – Itália (1990), graduação em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (1992), mestrado em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas – SP (1993); doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – SP (2000) e livre docência em Administração pela FEARP/USP (2012). Atualmente é professor associado do Departamento de Administração da Faculdade de Economia Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo; do Programa de Pós-Graduação da FEA-RP e do Programa de Pós-Graduação da Medicina-RP da USP. Atua como coordenador do Centro de Estudos em Gestão e Políticas Públicas Contemporâneas – GPublic, com ênfase na pesquisa de cooperação e gestão de redes interorganizacionais, políticas públicas para o desenvolvimento e educação formal de gestores. Avaliador de cursos de graduação do MEC e avaliador de mérito da CAPES. Bolsista produtividade CNPq.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Rudinei Toneto Junior

    Professor Titular do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, onde atua como docente na graduação e pós-graduação. Possui graduação (1988), mestrado (1992), doutorado (1997) e Livre-Docência (2004) em Economia pela Universidade de São Paulo. Atuou como Chefe do Departamento de Economia da FEARP-USP (2002-2004) e como Diretor da FEARP-USP (2006-2010), Coordenador da Administração Geral da USP (2014-2016). Pesquisador Visitante no Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Illinois – Urbana/Champaign em 2006 e 2010. Atualmente é Coordenador do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Economia de Baixo Carbono da Universidade de São Paulo. Possui diversos trabalhos sobre Economia Brasileira, Economia Monetária e Fiscal, Desenvolvimento Econômico e Economia Agrária e Recursos Naturais. Os trabalhos recentes concentram-se na avaliação dos impactos da expansão da bioenergia; na evolução do déficit de acesso aos serviços de saneamento básico e nos determinantes do investimento do setor. O foco dos trabalhos refere-se a análise de mecanismos de financiamento e o impacto sobre o desenvolvimento econômico. 
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Educação [FE]

  • Mônica Guimarães Teixeira do Amaral

    Prof(a) Associada da Faculdade de Educação da USP e do Programa de Pós-Graduação em Educação, nas áreas de Psicanálise, Filosofia e Educação. Defendeu tese de Livre-Docência (FEUSP, 2010).Possui Graduação em Psicologia (PUC-SP, 1980), Mestrado em Psicologia Social (PUC-SP, 1988) e Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano (IPUSP, 1995), sob orientação da Profa. Iray Carone. Fez Doutorado Sandwiche na Université Denis Diderot (Paris VII), sob orientação de Jean Laplanche, onde obteve o diploma DEA de Psychanalyse (1993). Foi Visiting Scholar do Program in Critical Theory of the Division of Arts and Humanities of the College of Letters and Science at the University of Califórnia, Berkeley, em 2017, onde realizou pesquisa bibliográfica sobre a recepção das ideias do filósofo Axel Honneth e possíveis articulações entre a teoria crítica, os estudos culturais e a questão racial. Fez contatos com o Center for Latin American Studies and the Department of African American and African Diaspora Studies, onde pesquisou sobre a questão racial e a teoria crítica e cultural do negro. Fez estágio de pós-doutoramento no African American & African Studies Program, UC Davis,CA, em 2014 e no Centro HIP-HOP e Educação H2ED, New York University, em 2012. E anteriormente, em 2004, fez seu pós-doc junto ao Institut Mutualiste Montsouris, Serviço de Psiquiatria do Adolescente e do Jovem Adulto, dirigido por Philippe Jeammet. Atualmente é Membro Associado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e da International Psychoanalytical Association (IPA). Trabalhou na Fundação Carlos Chagas como pesquisadora e em orientação vocacional. Coordenou projetos de pesquisa pelo CNPq e de Melhoria do Ensino Público e de Políticas Públicas, com apoio da FAPESP. Tem experiência de pesquisa nas áreas de Psicologia Social, Psicanálise, Teoria Crítica e Educação, dedicando-se ao estudo dos seguintes temas: estética urbana juvenil; psicanálise e arte; narcisismo e cultura; escola pública, cultura contemporânea e adolescência; funcionamento-limite, adolescência e contemporaneidade; culturas juvenis e cultura escolar. Tem se dedicado à articulação entre a Teoria Crítica, Estudos Culturais e a questão racial na escola. Publicou o livro: O espectro de Narciso na modernidade: de Freud a Adorno (Ed. Estação Liberdade/FAPESP, 1997) e mais recentemente, o livro: O que o rap diz e a escola contradiz: um estudo sobre a arte de rua e a formação da juventude na periferia de São Paulo (Alameda Ed./FAPESP, 2016). Organizou diversas coletâneas, dentre elas: Amaral,M. do e Souza, M. C.C. e C.Educação pública nas metrópoles brasileiras: impasses e novos desenlaces (Paco Editorial/EDUSP, 2011); Amaral. M. do e Carril. L. O hip hop e as diásporas africanas na modernidade: uma discussão contemporânea sobre cultura e e educação (Alameda Ed./FAPESP, 2015).Publicou artigos em periódicos e coletâneas. Organizou, com a Profa. Wilma Coelho (UFPA), o Dossiê História e Culturas Afro-Brasileiras, pela Revista do IEB, em 2015. Coordenou a pesquisa: O ancestral e o contemporâneo nas escolas: reconhecimento e afirmação de histórias e culturas afro-brasileiras (FAPESP: 2015/2018). Organizou o livro lançado neste ano : Culturas ancestrais e contemporâneas na escola: novas estratégias didáticas para a implementação da Lei 10.639/2003(Alameda/CAPES, 2018).Coordena o grupo de pesquisa Multiculturalismo e Educação(CNPq).
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Marilia Pontes Esposito

    Possui graduação em Pedagogia pela Universidade de São Paulo (1976), mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo (1982), doutorado (1989) e livre-docência em Educação pela Universidade de São Paulo (2000). Realizou pós-doutorado na EHESS/Paris, em 1992 e a partir de 2003, mediante concurso público, tornou-se professora titular em Sociologia da Educação da Faculdade de Educação da USP. Desenvolve pesquisa em Sociologia da Educação, Sociologia da Juventude e Sociologia da Ação coletiva e dos Movimentos Sociais. É bolsista de produtividade em pesquisa pelo CNPq a partir de 1990 e desde março de 2017 na modalidade Sênior. Atualmente é professora Titular Sênior da Faculdade de Educação da USP e pesquisadora associada do Laboratoire Experice da Université Paris 13/Nord-UFR LSHS
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Pedro Roberto Jacobi

    Possui graduação em Ciências Sociais (1973) e em Economia (1972) pela Universidade de São Paulo. Mestrado em Planejamento Urbano e Regional pela Graduate School of Design – Harvard University (1976), Doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1986). Livre Docente em Educação -USP. Professor Titular do Programa de Pós Graduação em Ciência Ambiental (PROCAM/IEE/USP) da Universidade de São Paulo. Membro da Divisão Científica de Gestão, Ciência e Tecnologia Ambiental do Instituto de Energia e Ambiente/USP. Presidente da Comissão de Pós Graduação e Coordenador do PROCAM/USP 1998-2000 e 2010-2012). Coordenador do Grupo de Acompanhamento e Estudos de Govenança Ambiental – GovAmb/IEE. Membro do Conselho e Pesquisador do Nucleo de Pesquisa INCLINE INterdisciplinary CLimate INvestigation Center da USP. Coordenador do grupo de Estudos de Meio Ambiente e Sociedade do Instituto de Estudos Avançados da USP. Pesquisador Colaborador do IEA/USP junto ao Programa USP Cidades Globais. Membro do Conselho Estratégico do Programa USP Cidades Globais do Instituto de Estudos Avançados da USP. Coordenador do Projeto Temático (FAPESP- 2017-2022) Governança Ambiental da Macrometrópole Paulista face às Mudanças Climáticas. Pesquisador do projeto Res Nexus – Água, Energia e Alimentação (FAPESP/NWO 2016-2019). Coordenador da equipe brasileira do Projeto Bluegrass – FAPESP/ANR (2014-2017).Pesquisador Produtividade CNPq. Foi Coordenador de Projeto Alfa da Comunidade Européia sobre Governança da Água na América Latina e Europa (2005-2009). Membro do Conselho do Conselho da Fundación SARAS (Fundación Instituto Regional de Investigación y educación en Ciencias de la Sustentabilidad y la Resiliencia) no Uruguai. Membro da Rede Unitwin- Centro Regional Cambio Climático y Toma de de Decisiones .Membro da Rede Waterlat. Presidente do Conselho do ICLEI-América do Sul. Membro do Conselho Diretor de Greenpeace Brasil desde 2014. Editor da revista Ambiente e Sociedade (ANPPAS). Membro do conselho editorial das revistas EURE (Santiago) (0250-7161), International Journal of Urban Sustainable Development,Organizações e Sociedade, Pesquisa em Educação Ambiental, Environmental Sociology. Foi presidente da ANPPAS (período 2000-2004). Foi membro do Conselho do Comite de Meio Ambiente e Sociedade da International Sociological Association-ISA (2010-2014).
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Flávia Inês Schilling

    Professora Associada da Faculdade de Educação da USP. Fez a Livre Docência em 2012 com a tese: “Violência, Direitos Humanos e Justiça: reflexões”. É pesquisadora do CNPq (Pq2 e Pq1D e atualmente Pq1C), com o tema da Escola Justa. Trabalha nas áreas de Sociologia Jurídica, Sociologia da Educação e Sociologia da Violência, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos humanos, violência, temas foucaultianos, identidades, relações de gênero. Orienta mestrado,doutorado e pós-doutorado nas áreas de Sociologia da Educação (FEUSP) e Direitos Humanos (FDUSP). Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1986), Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1991) e Doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1997). Trabalhou anteriormente em escolas, na Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, assim como no Núcleo de Estudos da Violência da USP. Na Secretaria da Justiça e defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, foi coordenadora do Centro de Referência e Apoio à Vítima. Foi consultora da Comissão da Mulher do Parlamento Latino-americano. Presidente da Comissão de Cultura e Extensão da FEUSP (2006-2010). Vice-Chefe de Departamento de Filosofia da Educação e Ciências da Educação (2009-2011 e 2012-2013) e Chefe do Departamento de Filosofia da Educação e Ciências da Educação (2013-2015-2017). É, também, presidente da Comissão de Ética na Pesquisa da FEUSP. Integrou a Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Democracia, Direitos Humanos e Tolerância até 2015. Foi membro do Conselho Municipal de Educação em Direitos Humanos (2012-2016). Foi membro do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos (2016-2016). É líder do grupo de pesquisas do CNPq em Educação, Direitos Humanos e Cidadania; é membro do grupo de pesquisas do CNPq Coletivo de Estudos e Pesquisas sobre Educação e Relações de Poder (COPERP); é membro do grupo de pesquisas junto ao CNPq Estudos de Gênero e Sexualidade (EDGES). É vice-coordenadora do grupo de pesquisa junto ao IEA- USP (Instituto de Estudos Avançados da USP) Direitos Humanos, Política, Memória e Democracia.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Vitor Henrique Paro

    Vitor Henrique Paro possui mestrado em Educação pela USP, doutorado em Educação pela PUC-SP e livre-docência em Educação pela USP. Foi pesquisador sênior na Fundação Carlos Chagas e professor titular na PUC-SP. Atualmente é professor titular (Colaborador Sênior) da Faculdade de Educação da USP, onde exerce a pesquisa, a docência e a orientação de discípulos em nível de pós-graduação. É coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração Escolar (Gepae). Atua na área de Educação, com ênfase em Políticas Educacionais e Administração de Unidades Educativas. É autor, entre outros, dos seguintes livros: Administração escolar: introdução crítica, Gestão democrática da escola pública, Por dentro da escola pública, Reprovação escolar: renúncia à educação, Educação como exercício do poder, Crítica da estrutura da escola, Diretor escolar: educador ou gerente? e Professor: artesão ou operário?
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Marcos Garcia Neira

    É licenciado em Educação Física e Pedagogia com Mestrado e Doutorado em Educação, Pós-doutorado em Currículo e Educação Física e Livre-Docência em Metodologia do Ensino de Educação Física. É Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, onde exerce a função de Diretor (2018-2022) e atua nos cursos de graduação e pós-graduação, orienta pesquisas em nível de iniciação científica, mestrado e doutorado, e supervisona pesquisas de pós-doutorado. Investiga a prática pedagógica da Educação Física com apoio da FAPESP e do CNPq, é coordenador do Grupo de Pesquisas em Educação Física escolar (www.gpef.fe.usp.br) Tem experiência com os seguintes temas: Educação Física escolar, Currículo, Formação de professores e Teorias pós-críticas.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Celso Fernando Favaretto

    Possui graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1968), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1978) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1988), livre-docência pela Faculdade de Educação da USP (2004). Atualmente é professor efetivo aposentado da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética, Educação e Ensino de Filosofia.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Sonia Teresinha de Sousa Penin

    Graduação em Pedagogia pela Universidade de São Paulo (1967); Mestrado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1980) e Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (1988). Estudos de  pós-doutorado no Centre de Recherche sur l`éducation specialisée et l adaptation scolaire,  do Institut National de Recherche Pédagogique (INRP-CRESAS) Paris, França (1990).  Professora Titular do Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Professor Colaborador. Pró-Reitora de Graduação da USP (2001-2005), Diretora da Faculdade de Educação-USP ( 2006-2010), membro da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES/MEC, (2005-2010), membro do Conselho Estadual de Educação do Estado de São Paulo (1995-2007 e 2016-2018). Acadêmica titular da Academia Paulista de Educação, desde 2002. Principais focos de trabalho em educação: formação de professores,  teoria geral de planejamento e desenvolvimento curricular para a educação básica e ensino superior.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Neide Luzia de Rezende

    Possui graduação em Letras pela Universidade de São Paulo (1985), mestrado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2003). Atualmente é professor doutor da Universidade de São Paulo, ministrando disciplinas na graduação na Faculdade de Educação e pós-graduação na Faculdade de Educação e no curso de Letras da FFLCH. Atua principalmente nos seguintes temas: literatura, ensino de literatura, leitura literária, leitura e formação do professor. Participa do Profletras-USP e integra o GT Literatura e Ensino da ANPOLL.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Lisete Regina Gomes Arelaro

    Lisete Regina Gomes Arelaro é Pedagoga e Doutora em Educação. Foi professora e diretora de escola nos ensinos fundamental e médio. Fez parte da equipe do Prof. Paulo Freire na Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (1989/92) e foi Secretária de Educação, Cultura, Esporte e Lazer em Diadema/SP 1993/96 e 2001/02), Diretora da Faculdade de Educação da USP (2010/2014), Presidente do Fórum Nacional de Faculdades e Centros de Educação Públicos (FORUMDIR – 2012/2014) e presidente da Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (FINEDUCA – 2015/2017). Atualmente é Professora Titular Sênior da Faculdade de Educação da USP, e pesquisadora na área de Política Educacional, Planejamento e Avaliação Educacional, Financiamento da Educação Básica e Educação Popular.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Moacir Gadotti

    Possui graduação em Pedagogia (1967) e Filosofia (1971) pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira, mestrado em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1973) e doutorado em Ciências da Educação pela Universidade de Genebra (1977). É doutor honoris causa pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2000). É professor titular aposentado da Universidade de São Paulo e Presidente de Honra do Instituto Paulo Freire. Tem vasta experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, Paulo Freire, filosofia da educação, educação de jovens e adultos e educação para a sustentabilidade. Possui numerosos livros publicados no Brasil e no exterior, entre os quais destacam-se: Pedagogia da Terra (2001), Educar para a sustentabilidade (2008), Boniteza de um sonho: ensinar e aprender com sentido(2002), Os mestres de Rousseau (2004), Paulo Freire: uma biobibliografia (1996), Pedagogia da Práxis (1995), História da Ideias Pedagógicas (1993), Escola Cidadã (1992), Pensamento pedagógico brasileiro (1987), Concepção dialética da educação (1983) e A Educação contra a educação (1981).
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto [FFCLRP]

  • Geraldo Romanelli

    Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo(1970), mestrado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo(1979) e doutorado em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo(1987). Atualmente é Professor assistente doutor da Universidade de São Paulo, Membro de corpo editorial da Revista Brasileira de Educação, Membro de corpo editorial da Revista da SPAGESP, Revisor de periódico da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Revisor de periódico da Paideia (Ribeirao Preto), Revisor de periódico da Revista Brasileira de Educação, Revisor de periódico da Interface. Comunicação, Saúde e Educação, Revisor de periódico do Educação em Revista (UFMG), Revisor de periódico da Cadernos CERU (USP), Revisor de periódico da Revista Brasileira de Ciências Sociais, Revisor de periódico da Arquivos Brasileiros de Psicologia, Revisor de periódico da Psicologia. Reflexão e Crítica, Revisor de periódico da Revista de Saúde Pública / Journal of Public Health, Membro de corpo editorial da Cadernos CERU (USP), Membro de corpo editorial da Paidéia-Cadernos de Psicologia e Educação, Membro de corpo editorial da Berggasse 19 e da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto-USP. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana. Atuando principalmente nos seguintes temas:familia – camadas médias – modernidade. 
    Fonte: Texto gerado automaticamente pela Plataforma Lattes

  • Ana Paula Soares da Silva

    É Professora Livre-Docente da Universidade de São Paulo e atua no curso de Psicologia e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP-USP). Possui mestrado e doutorado em Psicologia pela Universidade de São Paulo. Realizou estágio doutoral na Katholieke Universiteit Nijmegen (Holanda). É Pós-Doutora pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Departamento de Psicologia Social e do Trabalho (IPUSP). Foi membro da Diretoria da Associação Brasileira de Psicologia do Desenvolvimento – ABPD (2010/2012). Coordenou o Grupo Nacional de Trabalho Orientações Curriculares para a Educação Infantil do Campo, instituído pela COEDI/SEB/MEC. Coordena o Laboratório de Psicologia Socioambiental e Práticas Educativas (LAPSAPE/FFCLRP-USP). É membro do Laboratório de Psicologia Socioambiental e Intervenção (LAPSI-IPUSP) e do GT Psicologia Ambiental da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP). Ministra disciplinas na graduação nas áreas de Psicologia do Desenvolvimento e Psicologia Ambiental. Pesquisa e realiza atividades de extensão relacionadas aos seguintes temas: relações sujeito-ambiente em contextos rurais, periurbanos e urbanos; educação infantil em áreas urbanas e rurais; desenvolvimento humano e formação de professora/es e educadora/es infantis; subjetividade, educação e infância nos territórios rurais e da reforma agrária; educação infantil do campo.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

  • Ana Fani Alessandri Carlos

    Professora Titular do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Possui Graduação e Licenciatura em Geografia pela Universidade de São Paulo (1975); título de Mestrado (1979), Doutorado (1987) e Livre-Docência (2000) em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo. Pós-Doutorado na Universidade de Paris VII e Paris I. É professora do programa de Pós-graduação em Geografia Humana/ FFLCH-USP (mestrado e doutorado). Foi professora convidada na Universidade de Barcelona (Espanha) na Universidade de Buenos Aires (Argentina) na Universidade de Colômbia -sede Medellin e Catedra Elisée Reclus, Instituto Mora, Ciudad de Mexico (México) Atualmente coordena o Grupo de Estdos sobre São Paulo (GESP- Grupo de geografia urbana critica), e a FFLCH Edições (editora eletrônica do GESP- /DG/FFLCH/USP). Coordenadora do Grupo de “Teoria Urbana crítica-” do IEA- Instituto de Altos Estudos da USP debatendo o tema ” Justiça espacial e o direto à cidade”. É Membro do Núcleo de apoio à Pesquisa da Universidade de São Paulo – USP “Urbanização e Mundialização”- NAPurb (2013-2017). Autora e organizadora de vários livros na área de Geografia Humana, sendo o mais recente ” A condição Espacial”. O livro Espaço tempo na metrópole recebeu menção Honrosa do Prêmio Jabuti, 2003. Recebeu também o “Colar do Centenário” do IPGH; o “Premio geocrítica de 2012”, e o “Premio Manuel Correia de Andrade”, ANPEGE, 2015. Suas pesquisas e reflexões se voltam, principalmente, para os seguintes temas: espaço, cidade, cotidiano, metrópole, geografia urbana, teoria e método, com a perspectiva de construção de uma “Metageografia” dando origem a uma coleção de livros sobre esse modo de “pensar e fazer Geografia” junto com um conjunto de pesquisadores que trabalha na mesma direção teórica.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Rose Satiko Gitirana Hijiki

    Professora do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (PQ-2). Com Bolsa de Pesquisa no Exterior Fapesp, realizou um estágio como visiting scholar junto a SOAS (School of Oriental and African Studies) da University of London em 2017. É vice-coordenadora do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia da USP (LISA-USP). Coordena o PAM – Pesquisas em Antropologia Musical, e é vice-coordenadora do Grupo de Antropologia Visual (GRAVI-USP) e pesquisadora do Núcleo de Antropologia da Performance e do Drama (NAPEDRA-USP). É Autora dos livros “Imagem-violência – Etnografia de um cinema provocador” (Terceiro Nome, 2012) e “A música e o risco” (EDUSP, 2006), co-Autora de “Lá do Leste – Uma etnografia audiovisual compartilhada” (Humanitas, 2013) e co-organizadora das coletâneas “Escrituras da imagem” (EDUSP, 2004), “Imagem-conhecimento” (Papirus, 2009), “Antropologia e Performance – Ensaios Napedra” (Terceiro Nome, 2013), “Bixiga em Artes e Ofícios” (Edusp, 2014) e “A Experiência da Imagem na Etnografia” (Terceiro Nome, 2016). É editora da GIS – Gesto, Imagem e Som – Revista de Antropologia. É uma das organizadoras da coleção Sexta-Feira – Antropologias, Artes e Humanidades. Dirigiu vários vídeos etnográficos, entre eles “Woya Hayi Mawe – Para onde vais” (2018) e “Tabuluja” (2017), ambos co-dirigidos com Jasper Chalcraft), “Violão-canção: Uma alma brasileira” (2016, co-diretora, com Chico Saraiva), “The Eagle” (2015; co-dirigido com Alexandrine Boudreault-Fournier), “Fabrik Funk” (2015; co-dirigido com Alexandrine Boudreault-Fournier e Sylvia Caiuby Novaes), “A arte e a rua” (LISA, POLIS, 2011) e “Lá do Leste” (Etnodoc, 2010), ambos co-dirigidos com Carolina Caffé, “Cinema de quebrada” (LISA, 2008), “Pulso, um vídeo com Alessandra” (LISA, 2006) e “Microfone, Senhora” (LISA, 2004). Realizou várias pesquisas com apoio da FAPESP (desde o mestrado ao pós-doutorado). Atualmente desenvolve a pesquisa “Ser/tornar-se africano no Brasil: Fazer musical e patrimônio cultural africano em São Paulo”, junto ao Projeto Temático Fapesp “O musicar local: novas trilhas para a etnomusicologia” (processo 2016/05318-7), no qual é Pesquisadora Principal. Atua na linha Antropologia das formas expressivas, com ênfase em Antropologia Visual, Antropologia da Performance e Antropologia da Música. Suas pesquisas abordam as seguintes temáticas: cinema e violência, música em projetos de intervenção para a infância e juventude, filme etnográfico, produção audiovisual e artística na periferia, música e imigração africana. É bacharel em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo (1992) e em Ciências Sociais pela USP (1995). Mestre (1999) e doutora (2004) em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da FFLCH-USP. Realizou pós-doutorado no Departamento de Antropologia da USP (2004-2005).
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Sérgio Franca Adorno de Abreu

    Graduado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1974), Doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1984), Pós-Doutorado pelo Centre de Recherches Sociologiques sur le Droit et les Institutions Pénales, CESDIP, França (1994-1995). Atualmente (desde 2004) é Professor Titular em Sociologia da FFLCH- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, Coordenador Científico do Núcleo de Estudos da Violência – USP (1990-atual), Presidente da ANDHEP- Associação Nacional de Direitos Humanos- Pesquisa e Pós-Graduação (2002-2008), Representante de Área de Ciências Humanas / Sociologia e Membro do Conselho Técnico-Científico da CAPES- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (2004-2009), Consultor do CSP- Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz, Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (2008), Membro do Conselho Consultivo da Revista Análise Social, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Presidente do Conselho Editorial da Revista USP (2010-2015), Membro do Conselho Consultivo da Revista “Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica”, do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, Membro do Comitê Científico da Revista ANPG: Ciência, Tecnologia e Políticas Educacionais, periódico científico institucional da ANPG- Associação Nacional de Pós-Graduandos, Responsável pela Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância, Coordenador Científico do Projeto CEPID/FAPESP USP “Building Democracy Daily: Human Righs, Violence and Institutional Trust” (2013-2018).Tem larga experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: violência, direitos humanos, criminalidade urbana, controle social e conflitos sociais.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Amélia Luisa Damiani

    Possui graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo (1975), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1985), doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1993), livre-docência em Geografia Urbana pela Universidade de São Paulo (2008), titular em Geografia (2010-2019), professora sênior: 2019-2021. Atualmente é professora doutora da Universidade de São Paulo, enquanto professora sênior. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: cotidiano, urbano, urbanização crítica, produção do espaço e metrópole.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Amalia Inês Geraiges de Lemos

    Possui graduação em Geografia – Universidad de Cuyo Mendoza (1963), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1972) e doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1980). Atualmente é professora convidada da Universidade de Barcelona, coordenadora de projeto da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, coordenadora do convênio de Cartografia Histórica (Universidade de Lyon – França), professora titular da Universidade de São Paulo e professora convidada da Universidade Complutense de Madrid. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Humana, atuando principalmente nos seguintes temas: geografia, geografia urbana, modernidade, metrópoles, comércio e consumo, espaço e globalização.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • José Guilherme Cantor Magnani

    José Guilherme Cantor Magnani, Professor Titular do Departamento de Antropologia da FFLCH da USP, Pesquisador nivel 1-B (CNPQ). é mestre em Sociologia pela Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO/CHILE), concluiu o doutorado em Ciências Humanas (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo em 1982, defendeu tese de Livre-Docência em 2010 e de Titular em 2012 nessa Universidade. Publicou 46 artigos em periódicos especializados e 25 trabalhos em anais de eventos. Tem 9 livros publicados, 4 organizados, 40 capítulos de livros. Possui 1 software e outros 48 itens de produção técnica e participou de 202 eventos. Orientou 34 dissertações de mestrado e 17 teses de doutorado, além de ter orientado 66 trabalhos de iniciação científica na área de Antropologia. Recebeu o prêmio ERICO VANUCCI MENDES CNPQ – SBPC , 1989 e MÉRITO DE HUMANIDADES, em comemoração aos 80 anos do Setor de Ciências Humanas (SCH) da UFPR, Curitiba, 2018. Atua na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana. Em suas atividades profissionais interagiu com 33 colaboradores em co-Autorias de trabalhos científicos. Em seu currículo Lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção são: antropologia urbana, etnografia, cidade, sociabilidade, lazer, religiosidade. É coordenador do Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP (Lab/NAU/USP – http://www.nau.fflch.usp.br), de sua revista eletrônica PONTO.URBE (http://www.pontourbe.revues.org) e da coleção “Antropologia Hoje” Nau/Editora Terceiro Nome e Grama. 
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  • José de Souza Martins

    Curso de graduação em Ciências Sociais (Bacharelado e licenciatura) pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (1964), mestrado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1966) e doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1970). Atualmente é professor titular aposentado da Universidade de São Paulo. Professor-visitante da University of Florida (1983). Fellow de Trinity Hall e Professor da Cátedra Simón Bolivar, da Universidade de Cambridge (1993-1994). Professor-visitante da Universidade de Lisboa (2000). Membro da Junta de Curadores do Fundo Voluntário da ONU contra as Formas Contemporâneas de Escravidão, de 1998 a 2007. Sociólogo, com docência e produção científica em Sociologia da Fronteira, Sociologia dos Movimentos Sociais, Sociologia da Violência, Sociologia da Vida Cotidiana, Sociologia Visual. Tem feito pesquisas e escrito sobre a questão agrária, sobre fotografia, sobre o subúrbio e sobre comportamento coletivo. Membro do Conselho Superior da Fapesp – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Prêmio Florestan Fernandes (Sociedade Brasileira de Sociologia, 2007). Professor Emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Representante da Fapesp no Conselho Universitário da UNESP – Universidade Estadual Paulista e no Conselho Curador da UNIVESP – Universidade Virtual do Estado de S. Paulo. Professor Honoris Causa da Universidade Federal de Viçosa (MG), 2013. Doutor Honoris Causa da Universidade Federal da Paraíba, 2013, Doutor Honoris Causa da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (SP), 2014. Eleito para a Cadeira nº 22 da Academia Paulista de Letras, em 11 de junho de 2015. Google Citation = h index: 70; i10 index: 41.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Glória da Anunciação Alves

    Possui graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo (1968), graduação em História pela Universidade de São Paulo (1973), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1981) e doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1988). Foi coordenador de comissão do Ministério da Educação e professor doutor da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Geografia, atuando principalmente nos seguintes temas: Geografia Urbana, Geografia Regional, Cidades e Patrimônio Cultural. Atualmente, é Professor Sênior do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da USP.
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  • Lucio Félix Frederico Kowarick

    Possui graduação em Ciências Políticas e Sociais pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1961), mestrado em Ciências Sociais – Diplôme D’études Approfondies En Sciences Sociales (1967) , doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1973) e Livre-Docência no Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (1983), com o tema: Escravos Párias e Assalariados. Atualmente é professor titular aposentado da Universidade de São Paulo e ministra a disciplina de Pós-Graduação “Movimentos Sociais, Sociedade Civil e (Sub)Cidadania: Teorias e Realidades”. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Estado e Governo, atuando principalmente nos seguintes temas: movimentos sociais, urbanizacao, cidade, cidadania e politicas urbanas.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Heitor Frugoli Júnior

    É professor associado (livre-docente) do Departamento de Antropologia da USP e coordenador do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (GEAC/USP, http://geacusp7.wix.com/geac). Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1984), mestrado em Antropologia Social pela USP (1990) e doutorado em Sociologia pela USP (1998), com doutorado ‘sanduíche’ na University of California, San Diego (UCSD, 1995-1996, com bolsa Capes-Fulbright) e pós-doutorado no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL, 2011, com bolsa Fapesp). Coordenou GTs nas Reuniões Brasileiras de Antropologia de 2002 e 2004, ST na ANPOCS (2007) e GTs na ANPOCS (2008-2009; 2017-2018). Foi conselheiro do Condephaat (Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, 2002-2003 e 2013-2017). Foi professor titular da Cátedra de Estudos Brasileiros da Universidade de Leiden (fev.-abr./2010) e ‘Directeur d’études’ da École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS, jan.-fev./2013). É pesquisador do CNPq desde 2005, sócio-efetivo da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) desde 1990 e integrante da Rede de Etnografia Urbana (luso-brasileira) desde 2016.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Odette Carvalho de Lima Seabra

    Possui graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo (1970); especialização em Economia Regional e Urbana (1975) obtido na Faculdade de Economia e Administração, da Universidade de São Paulo; mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1979) , e doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1987) e Livre Docente (2003) na Universidade de São Paulo. Atualmente exerce função de Professor Associado no Departamento de Geografia da FFLCH da Universidade de São Paulo; orienta dissertações de mestrado e teses de doutorado em duas linhas de pesquisa:” Urbanização e modo de vida” e, “Urbanização e a Economia Política do Espaço”. É membro correspondente da associação ” La Somme et le Reste”, sediada em Paris. Coordenadora do Grupo de Estudos Geografia e Modernidade, que estuda a empresa de serviços públicos no Brasil: Brazilian Traction. Tem experiência na área de Geografia Humana, com ênfase em Geografia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: cidade, centralidade, periferia, metrópole, espaço, modernidade.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Júlio Assis Simões

    Graduado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1980), Mestre em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (1990), Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2000). Desde 2001 é Professor do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. É Pesquisador-líder do NUMAS – Núcleo de Estudos dos Marcadores Sociais da Diferença, da USP. Bolsista em produtividade de pesquisa do CNPq (nível 2). É membro do Conselho Fiscal e do Comitê de Gênero e Sexualidade da Associação Brasileira de Antropologia. Foi Secretário Adjunto da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS) e Editor da Revista Brasileira de Ciências Sociais (2009-2012). Foi membro da Diretoria da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) por duas gestões (2008-2010 e 2015-2016). Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Social (Antropologia Social) da USP, por dois mandatos consecutivos(de 2009 a 2013).Tem experiência na área de Antropologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: antropologia urbana; antropologia e política; movimentos sociais; envelhecimento e periodização da vida; gênero e sexualidade. Publicou, entre outros, O dilema da participação popular (prêmio ANPOCS de melhor dissertação de mestrado em 1991).
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Vanderli Custódio

    Possui bacharelado e licenciatura plena em Geografia (1986) pela Universidade de São Paulo; mestrado (1994) e doutorado (2002) em Geografia Humana pela mesma Instituição. Atualmente é professora assistente doutora do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. Trabalhos em Geografia Urbana, Ensino de Geografia e Constituição da Geografia no Brasil, com ênfase em urbanização brasileira, políticas públicas urbanas, saneamento básico urbano, águas e cidades na Geografia brasileira e na Região Metropolitana de São Paulo. Aposentada em novembro de 2018.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Emerson da Cruz Inácio

    Professor Associado I da área de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, no Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), desde 2006; Livre Docente pela mesma IES (2016), com a tese Do corpo o canto, perfumada presença: o corpo, Fluxo-Floema e Novas Cartas Portuguesas, Doutor em Letras Vernáculas pela UFRJ (2006), sob a orientação do Prof. Jorge Fernandes da Silveira. Mestre em Letras e Graduado em Português-Literaturas pela UFF. Concentra suas abordagens sobre o Comparatismo Literário / Literatura Comparada, particularmente nos possíveis diálogos entre as Literaturas de Língua Portuguesa, com atenção às relações literárias e culturais entre Brasil e Portugal. Entretanto, procura estar atento aos diálogos da Literatura com outros sistemas semióticos, em particular com a Música Popular Brasileira nas suas diversas manifestações, em particular com o Rap. Por acreditar que não há hierarquias entre as diversas manifestações da palavra escrita e falada, nem entre o centro e as margens, tem se dedicado aos estudos sobre os cânones, as sexualidades, a teoria queer e as manifestações estéticas das afrodescendências. Predileções e práticas de sala de aula: poesia contemporânea de língua portuguesa, teoria queer, gênero, sexualidades e diversidade sexual, estudos culturais, produções periféricas e marginais, focalizando a tensão e a convergência desses objetos culturais com a crítica literária, o corpo, a subjetividade, a cultura e a formação dos cânones literários. Pós-Estruturalista por escolha.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • André Vitor Singer

    Professor Titular do Departamento de Ciência Política (DCP) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), onde leciona desde 1990. Possui graduação em Ciências Sociais (1980) e em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (1986). É mestre (1993), doutor (1998) e livre-docente (2011) em Ciência Política pela USP. Foi secretário de Redação da Folha de S. Paulo (1987-88), Porta-voz da Presidência da República (2003-2007) e secretário de Imprensa da Presidência da República (2005-2007). Coordena o Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania (Cenedic-FFLCH/USP). Lidera, juntamente com Bernardo Ricupero, o Grupo de Pesquisa Pensamento e Política no Brasil (CNPq). Foi colunista da Folha de S. Paulo (2012-2019). Tem experiência em Comportamento Eleitoral, Teoria Política Moderna e Classes Sociais na Política Brasileira Contemporânea, atuando nas áreas de comportamento político, problemas da democracia e análise de classe da politica brasileira. Autor de Esquerda e direita no eleitorado brasileiro (Edusp, 2000), Os sentidos do lulismo (Companhia das Letras, 2012 — Prêmio Anpocs de melhor obra científica) e O lulismo em crise (Companhia das Letras, 2018), entre outros livros.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Maria Adélia Aparecida de Souza

    Possui graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo (1962), Diploma de Estudos Superiores em Estudos Econômicos e Políticos orientado por Celso Furtado, na Universidade de Paris (1967) e Doutorado em Geografia pela Universidade de Paris I (1975), orientada, inicialmente, por Pierre Monbeig e, posteriormente, por Michel Rochefort; ambos os títulos reconhecidos pela USP. Tem experiência nas áreas de Geografia, lidando com os seguintes temas: Epistemologia da Geografia, Usos do Território Brasileiro em distintas escalas geográficas, Desigualdades e Perversidades Socioespaciais no Brasil, destacando os temas da Fome, do Sistema de Justiça, do Sistema Único de Saúde, do Sistema Eleitoral e a Formação territorial Brasileira, das questões regionais, locais, urbanas e metropolitanas. Estuda o Estado de São Paulo e a cidade de São Paulo há mais de meio século; e, tem experiencia na área de Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em Teoria do Planejamento Urbano e Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: Planejamento Territorial (urbano e regional), Cidadania, Lugar e Política e Desenvolvimento Urbano, tendo sempre lecionado essa disciplina no Departamento de Geografia da USP. Participou da elaboração da I Política Nacional de Desenvolvimento Urbano do Brasil, coordenou as primeiras políticas de desenvolvimento urbano e regional e a de descentralização e desconcentração industrial do Estado de São Paulo, coordenou a elaboração de Planos de Governo para a cidade de São Paulo e para o Estado de São Paulo. É Doutora Honoris Causa de universidades brasileiras e, em 2018, foi considerada uma das mulheres pioneiras da Ciência Brasileira pelo CNPq. Recebeu o I Prêmio de Francofonia, em Urbanismo, da Academia de Paris e Fundação França e ocupou a Cátedra de Direitos Humanos da universidade Católica de Lyon, na França Tem vários livros publicados sobre a questão metropolitana e planejamento urbano.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Anselmo Alfredo

    Possui Graduação (1995), Mestrado (1999) e Doutorado (2004) em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo, Pós-Doutorado em Geografia Humana (2005) pelo Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB-USP) e Livre Docência pelo DG FFLCH USP, em 2018. É professor com dedicação exclusiva na Graduação e no Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana no Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, atuando, especialmente, nos temas sobre modernização, espaço e tempo e crítica social. Entre 2010-2013 foi Coordenador do Laboratório de Geografia Urbana do Departamento de Geografia FFLCH-USP.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Isabel Aparecida Pinto Alvarez

    Possui graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo (1986) , mestrado em Geografia pela Universidade de São Paulo (1994) e doutorado também em Geografia pela mesma Universidade (defesa em 2009) . Tem experiência na área de Geografia e ensino de Geografia, com ênfase em Geografia Urbana, Econômica, e História do pensamento Geográfico, atuando principalmente nos seguintes temas: cidade, urbano, produção do espaço, planejamento, metrópole. Foi docente do Centro Universitário Fundação Santo André e da Universidade Federal do ABC (UFABC) e atualmente é docente na graduação e pós-graduação do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP). Membro do GESP (Grupo de estudos de geografia urbana crítica radical), vinculado ao Laboratório de Geografia Urbana, da Universidade de São Paulo e do NapUrB (Núcleo de Apoio a Pesquisa) de 2013-2017 cujo tema central de pesquisa é: Mundialização e Urbanização, e que é formado por docentes, pesquisadores e estudantes do Instituto de Arquitetura de Sâo Carlos (USP) e do GESP, com a participação de pesquisadores espanhóis e argentinos. Desde 2016, faz parte do Grupo Teoria Urbana Crítica do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Wagner Costa Ribeiro

    Geógrafo (Universidade de São Paulo – 1986) e Doutor em Geografia Humana (Universidade de São Paulo – 1999), é professor Titular do Departamento de Geografia, do Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo, que presidiu entre 2006 e 2008. Foi coordenador do Grupo de Pesquisa em Ciências Ambientais do Instituto de Estudos Avançados da USP entre 2008 e 2012. Obteve a Livre Docência em 2004, também na USP. Realizou estudos de Pós-Doutorado na Universidad de Barcelona. Foi professor visitante na Universidad de Salamanca, Universidad de Sevilla e na Universidad de Caldas. É coordenador da Área Temática Águas Transfronteiriças da rede de pesquisa Waterlat. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Política e meio ambiente. Os principais temas de pesquisa são: políticas públicas ambientais, relações internacionais e meio ambiente, gestão dos recursos hídricos e ordem ambiental internacional. Autor de vários artigos acadêmicos, dos livros A ordem ambiental internacional (2001 e 2005 – segunda edição), Geografia política da água (2008) e da coleção didática Por dentro da Geografia.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • José William Vesentini

    Possui graduação em Letras – Português/Inglês pela Universidade de São Paulo (1975), mestrado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês pela Universidade de São Paulo (1985) e doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês pela Universidade de São Paulo (1989). Atualmente é professora titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Inglesa, atuando principalmente nos seguintes temas: estudos de cultura, Fredric Jameson, cultura e sociedade, Raymond Williams e teoria materialista.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Márcia Regina de Lima Silva

    Márcia Lima é professora do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) onde coordena o Programa de Pós-graduação em Sociologia. É pesquisadora sênior associada ao Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992), mestrado em Sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro-IUPERJ (1994) e doutorado em Sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001). Realizou Pós-Doutorado na University of Columbia (2011-2012) e foi visiting fellow no Hutchins Center for African and African American Studies da Universidade de Harvard (2016-2017). Atualmente é membro do Comitê Executivo da Brazilian Studies Association, 2017-2019. Seus temas de investigação são: desigualdades raciais e relações raciais, com ênfase nos temas de genero e raça, educação, mercado de trabalho, políticas de ações afirmativas.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Simone Scifoni

    Geógrafa, Mestre e Doutora em Geografia pela Universidade de São Paulo. Prêmio Capes de Teses, conferido, em 2006, ao trabalho intitulado “A construção do patrimônio natural”. Docente do Depto de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Atuou em instituições públicas de proteção do patrimônio cultural como o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Condephaat/SP e Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de São Bernardo do Campo. Fundadora e membro da Rede Paulista de Educação Patrimonial, Repep. Membro do Icomos-Brasil. Vice-diretora do Centro de Preservação Cultural CPC/USP.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Lilia Katri Moritz Schwarcz

    Possui graduação em História pela USP (1980), mestrado em Antropologia Social pela Unicamp (1986), doutorado em Antropologia Social pela USP (1993), livre-docência em Antropologia Social pela USP (1998) Titular em Antropologia Social, USP (2005). Atualmente é professora Titular do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (2005), global scholar e professora visitante em Princeton (desde 2011), editora da Companhia das Letras, sócia do IHGB, membro da conselho da Revista Etnográfica (Lisboa), da revista Penélope (Lisboa), da Revista Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, da Revista Cadernos de Campo (FFLCH). Foi professora visitante e pesquisadora nas universidades de Leiden, Oxford, Brown, Columbia (como Tinker Professor), Ecole des Hautes Etudes en Science Sociales. Recebeu bolsa da John Simon Guggenheim Foundation Fellow(2006/ 7); medalha Júlio Ribeiro (ABL em 2008); a comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico Nacional (2010P, foi Mulher de Ideias (J B, 2008), foi membro do Advisory group – Harvard University (até 2012), teve sua palestra selecionada como “John H Parry Lecture at Harvard of2010”, e recebeu a medalha Rui Barbosa, pela contribuição ao enriquecimento da cultura do país em 2017. É autora, entre outros, de Retrato em branco e negro (1987. prêmio APCA e FNL), O espetáculo das raças (Companhia das Letras, 1993 e Farrar Strauss & Giroux, 1999, prêmio FNL), As barbas do Imperador (1998, Melhor biografia e Livro do Ano, prêmio Jabuti, prêmio Clio de História e prêmio UBE, sendo o livro publicado também pela editora Farrar Strauss & Giroux (NY, 2004) e pela Assírio Alvim (Lisboa, 2003), Na era das certeza, 2002, (Prêmio UBE); A longa viagem da biblioteca dos reis (2002, Prêmio do Instituto Histórico e Geográfico que fez jus ao recebimento do Colar do Centenário), O sol do Brasil (2008, Prêmio Jabuti categoria biografia 2009), Brasil: uma biografia (com Heloisa Murgel Starling; Companhia das Letras, 2015, indicado dentre os dez melhores livros, Jabuti Ciências Sociais, publicado pela Penguin na Inglaterra, pela Farrar Strauss & Giroux nos EUA e pela Random House na Espanha, Argentina, México e Chile) e Lima Barreto triste visionário (São Paulo, Companhia das Letras, 2017, Prêmio APCA). Coordenou a coleção Perfis Brasileiros (Companhia das Letras), o volume 4 da História da Vida Privada no Brasil (Prêmio Jabuti Ciências Humanas 1999, prêmio Manoel Bonfim e prêmio UBE) e “História do Brasil Nação” (Objetiva/ Mapfre) em seis volumes (Prêmio APCA, 2011). Publicou com Lucia Stumpf e Carlos Lima A batalha do Avaí (Sextante, 2013, Prêmio ABL), com Adriana Varejão Pérola imperfeita (Companhia das Letras, Cobogó, 2014, prêmio APCA), com Adriano Pedrosa catálogo da exposição Histórias Mestiças (Cobogó e Instituto Tomie Ohtake, Jabuti de melhor livro de arte, 2016) e com Flávio Gomes Dicionário da escravidão e da Liberdade (São Paulo, Companhia da Letras, 2018). Com André Botelho organizou duas coletâneas: Um enigma chamado Brasil em 2012 (Prêmio Jabuti 2013) e Agenda brasileira, em 2013. Foi curadora, entre outras, de: A longa viagem da biblioteca dos reis (Biblioteca Nacional, 2002), Nicolas-Antoine Taunay e seus trópicos tristes (Museu de Belas Artes Rio de Janeiro, Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2008), Histórias mestiças (Instituto Tomie Ohtake, 2015), , Histórias da infância (Masp, 2016), Histórias da sexualidade (Masp, 2017), Histórias Afro-Atlânticas (com Adriano Pedrosa, Tomás Toledo, Ayrson Hieráclito e Hélio Menezes (MASP, Instituto Tomie Ohtake, 2018). Tem experiência na área de Antropologia e História, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras, Marcadores da Diferença, Antropologia visual, História da Antropologia, História do Império brasileiro. Desde 2015 é colunista do Nexo jornal e curadora adjunta para histórias e narrativas do Masp.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Vima Lia De Rossi Martin

    Possui bacharelado e licenciatura em Letras/Português pela USP (1992), mestrado em Letras (Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa) pela USP (1998), doutorado em Letras (Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa) pela USP (2005) e pós-doutorado pela Universidade Federal Fluminense (2015). Desde 2003 é professora da Universidade de São Paulo. Integra o Núcleo de Apoio à Pesquisa Brasil-África (FFLCH/USP), o GT Literatura e Ensino da ANPOLL e coordena o “Projeto Travessia – Remição de pena através da leitura” na Penitenciária Feminina da Capital.Tem experiência no comparatismo entre as literaturas de língua portuguesa e atualmente desenvolve os seguintes projetos de pesquisa: “Literatura e marginalidade social nos países de língua portuguesa II” e “Literatura e ensino: problematizando relações de classe, gênero e raça através da leitura literária”. É autora de obra didática de língua portuguesa para o Ensino Médio.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Eduardo Cesar Leão Marques

    Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1987), especialização em saúde pública pela ENSP/FIOCRUZ (1989), mestrado em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1998) e estágio de pesquisa Cebrap (2002), na Sciences Po (2013, 2015), na University College London (2014) e University of California Berkeley (2019). É professor titular do Departamento de Ciência Política da USP e pesquisador e vice diretor do Centro de Estudos da Metrópole (Cepid/Fapesp). É “Corresponding Editor for Latin America” da Revista IJURR (www.ijurr.org) e trustee da IJURR Foundation (antiga FURS – Foundation for Urban and Regional Studies, Inglaterra), além de membro do Conselho Estratégico e professor colaborador da Escola Urbana da Sciences Po. É pesquisador de Produtividade CNPQ 1B e pesquisador principal da Fapesp. Foi coordenador da área de ciência política da FAPESP. Foi diretor do Centro de Estudos da Metrópole (Cepid/Fapesp) entre 2004/2009, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Estudos da Metrópole (INCT/CNPq) entre 2012 e 2014, presidente do RC-21 – International Sociological Association (2014/2018) e coordenador brasileiro do projeto ReSolution do CEM e da CASA/UCL com financiamento Fapesp e ESRC (2015/2018), secretário adjunto da Associação Brasileira de Ciência Política, coordenador da Summer School IPSA/USP em Técnicos e Métodos de Pesquisa em Ciência Política e Relações Internacionais (2011/2014) e coordenador de convênio Fapesp-Cofecub (2011/2012). Tem experiência na área de Ciência Política, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas públicas, sociologia e política urbana, redes sociais e pobreza urbana.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Vera da Silva Telles

    Professora livre-docente do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo. Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, mestrado em Ciência Política (USP) e doutorado em Sociologia (USP). Pós-Doutorado na École de Hautes Etudes en Sciences Sociales – Paris, França (1999-2000). Foi coordenadora do PPGS-USP (2013-2015), pesquisador convidado (posto CNRS) nos quadros da Maison de Sciences de l’Homme Ange Guepin, Nantes, França (dezembro 2006-março 2007); na Universidade de Toulouse Le Mirail, Departamento de Sociologia, LISST, 2010-2011; na Université Paris 8, Nanterre (2014); no Institut d’Urbanisme de Grenoble, Université Pierre Mendes-France, fevereiro-março 2015. Como resultado de seis anos de pesquisa desenvolvida em parceria com o Institut de Recherche pour le Developpement (Acordo CNPq-IRD) publicou, em co-Autoria com Robert Cabanes, “Nas tramas da cidade: trajetórias urbanas e seus territórios” (São Paulo: Humanitas, 2006). Essas pesquisas também estiveram na origem do livro: “A cidade nas fronteiras do legal e ilegal” (Belo Horizonte: Editora Fino Traço, 2011). Como resultado de pesquisas desenvolvidas nos quadros de um convênio franco-brasileiro (USP-AIRD), do qual foi igualmente coordenadora, publicou, em colaboração com Gabriel Kessler e Christian Azais, “Ilegalismos, cidade e política” (Belo Horizonte: Editora Fino Traço, 2012). Foi coordenadora da equipe brasileira de um programa de cooperação franco-brasileiro (Acordo Capes-Cofecub, 2007-2011), com o projeto “Trajetórias, circuitos e redes urbanas, nacionais e transnacionais e o seu impacto sobre a arquitetura institucional democrática”, composto por pesquisadores da USP, da Unicamp e do Núcleo de Estudos da Violência, NEV e, pelo lado francês, do Centre Interdisciplinaire de Recherches Urbaines et Sociologiques (CIRUS-CERS, Université de Toulouse II) e do Centre d’Analyse et d’Intervention Sociologiques (CADIS-EHESS, Paris). A coordenação francesa esteve a cargo de Angelina Peralva (Toulouse II). Projetos atuais: Gestão do conflito na produção da cidade contemporânea, Projeto Temático Fapesp (2014-2018). Convenio Fapesp-CNRS – “Inconspicuous globalizations: compared fields (Brazil/Maghreb) / mondialisations discrètes: terrains comparés (Brésil-Maghreb) (2016-2018) Essas pesquisas estao sendo desenvolvidas nos quadros do Laboratório de Pesquisa Social do Departamento de Sociologia, da Universidade de São Paulo. Home page: www.veratelles.net https://usp-br.academia.edu/VeraTelles
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Medicina [FM]

  • Sandra Maria Galheigo

    Sandra Maria Galheigo possui graduação em Terapia Ocupacional pela Escola de Reabilitação do Rio de Janeiro em 1977, mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas em 1988 e doutorado em Ciências Sociais pela University of Sussex, Reino Unido em 1996. É professora doutora MS-3 no Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Coordenadora do Laboratório ACCALANTO [Atividade, Cotidiano e Cuidado: terapia ocupacional e a atenção integral à saúde da criança e do adolescente em situação de hospitalização e vulnerabilidade]. Desenvolve atividades em ensino, pesquisa e extensão em produção do cuidado em saúde e em fundamentos histórico-epistemológicos da Terapia Ocupacional, com ênfase na construção de uma perspectiva crítica na Terapia Ocupacional no Brasil e em estudos sobre cotidiano. Foi docente de Terapia Ocupacional na PUC-Campinas por 20 anos, onde desenvolveu atividades de ensino, pesquisa e extensão em Fundamentos Histórico-Filosóficos da Terapia Ocupacional e em Terapia Ocupacional Social, sendo uma das fundadoras do Projeto Metuia. Atualmente é delegada da Associação Brasileira de Terapeutas Ocupacionais (ABRATO) junto à World Federation of Occupational Therapists (Gestão 2015-2019). Desde 2012, é membro do WFOT International Advisory Group: Human Rights. Foi vice-presidente da Associação Brasileira de Terapeutas Ocupacionais (ATOB) de 1978 a 1981. Foi presidente da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa em Terapia Ocupacional de 2005 a 2006, tendo sido uma das criadoras da rede virtual RENETO em 2000, e sua coordenadora por 4 anos. Foi membro da Comissão de Especialistas em Ensino de Terapia Ocupacional junto ao Ministério da Educação de 1998 a 2000. Foi membro e coordenadora da Comissão Assessora de Avaliação da Área de Terapia Ocupacional junto ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, INEP, de 2004 a 2011, onde tem participado de outras comissões técnicas representando a Terapia Ocupacional. É membro do Banco de Avaliadores do INEP (BASis), participando regularmente de avaliações de cursos de Terapia Ocupacional no Brasil.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Ana Flávia Pires Lucas D’Oliveira

    Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1986), mestrado em Medicina (Medicina Preventiva) pela Universidade de São Paulo (1996) e doutorado em Medicina (Medicina Preventiva) pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, atuando principalmente nos seguintes temas: violência de gênero, serviços de saúde da mulher, atenção primária.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Lilia Blima Schraiber

    Graduação em Medicina (1972) pela Universidade de São Paulo (USP), Mestrado (1981), Doutorado (1989) e Livre-docência (1997), em Medicina Preventiva pela USP e especializações em Saúde Pública (1977) e Planejamento para o setor saúde (1982) pela USP. Participou da criação do Centro de Saúde Escola Samuel B. Pessoas (1976-77), e foi Coordenadora Geral do serviço de 1987 a 1999. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Medicina Preventiva, USP, de 1999-2007. Membro da Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância (Instituto de Estudos Avançados – USP), de 2007 a 2013. Editora Associada (1997-2008) e Científica, desde 2008, do periódico Interface-Comunicação, Saúde, Educação. Desenvolve pesquisas interdisciplinares em Violência, Gênero e Saúde, e História das práticas de saúde, Medicina e Saúde Pública, entre outras. Orientadora de mestrados e doutorados desde 1992, e supervisora em pós-doutoramentos desde 2002. Bolsista do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) desde 1992 e nível 1 A desde 2014, membro do Comitê Assessor de Saúde Coletiva e Nutrição (CA-SN) desde 2018.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto [FMRP]

  • José da Rocha Carvalheiro

    Graduação pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1961); Professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP desde 1963 onde obteve os títulos: Doutorado em Parasitologia, (1970) e, posteriormente, sempre no Departamento de Medicina Social, Livre Docente (1975), Professor Adjunto (1980) e Professor Titular (1987); Atualmente aposentado, foi Coordenador do Campus da USP de Ribeirão Preto, nos anos 80, Professor Colaborador do IEA/USP (1990 a 1992) e Professor do PROLAM/USP (1995 a 2003). Na Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES/SP) foi Diretor do Instituto de Saúde (1983/85 e 1993/99) e Coordenador dos Institutos de Pesquisa (1983/85 e 1999/2003). No Ministério da Saúde foi Assessor do Ministro Almeida Machado (1975 a 1976) e Consultor e membro de diversos Comites, até hoje. Na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) exerceu a Direção do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), na década de 80, e recentemente foi Vice Presidente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (2007 a 2009), coordenando o Projeto Inovação em Saúde (2003 a 2009); atualmente participa do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS) e é Assessor do Presidente da Fiocruz. Assessor da OMS e membro de Comitês Técnicos desde 1999, em especial do Comitê de Vacinas de HIV/aids (2000/01) e do Comitê de Registro de Ensaios Clínicos (2006/08). Assessor da OPAS, foi consultor de curto prazo na sede (Washington), nos EUA e em inúmeros países na América Latina & Caribe, predominantemente nas áreas de Recursos Humanos, Epidemiologia e Serviços de Saúde. Membro da Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco), foi seu Presidente (2006 a 2009) e, até março de 2007, Editor Científico da Revista Brasileira de Epidemiologia (1415-790X). Membro do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: método epidemiológico; HIV/aids; Ciência, Tecnologia & Inovação em Saúde; políticas de desenvolvimento de vacinas e imunobiológicos.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia [FMVZ]

  • Sônia Regina Pinheiro

    Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo (1980), mestrado em Epidemiologia Experimental e Aplicada à Zoonoses pela FMVZ da Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Epidemiologia Experimental e Aplicada à Zoonoses pela FMVZ da Universidade de São Paulo (1994). Livre docência em 2001. Em agosto de 2011 se aposentou como professora associada da FMVZ da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Medicina Veterinária Preventiva com ênfase em Doenças Infecciosas de Animais, atuando principalmente nos seguintes temas: tuberculose em bovinos, caprinos e ovinos; zoonoses bacterianas; desinfecção; educação em saúde e gerenciamento de programas sanitários. Em 2013, concluiu curso de especialização em Clínica Médica e Cirúrgica de Animais Silvestres e Exóticos mantidos como Pet. Em 2015 concluiu o curso de especialização em anestesiologia na FMVZ/USP. Em marco de 2018 iniciou o curso de especialização em homeopatia na HD Science. Atualmente trabalha (como autonoma) com animais silvestres na região de Ibiuna (SP).
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Odontologia [FO]

  • Maria Ercília de Araújo

    Professora Titular da área de Saúde Coletiva no Departamento de Odontologia Social da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. Possui graduação em Odontologia pela Universidade Estadual de Campinas (1981), mestrado em Odontologia (Deontologia e Odontologia Legal) pela Universidade de São Paulo (1994) e doutorado em Odontologia (Diagnóstico Bucal) pela Universidade de São Paulo (1998). Professor associado-livre-docente em Saúde Coletiva da Universidade de São Paulo (2004) e Professora Titular em Saúde Coletiva em 2010. Tem experiência na área de Odontologia, com ênfase em Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas públicas de saúde, saúde bucal, odontologia, saúde coletiva e educação superior em odontologia. Atualmente é orientadora do Programa Ciências Odontológicas, sub-área de Odontologia Social, na linha de pesquisa – Políticas públicas, educação e epidemiologia e também do Mestrado Profissional Inter unidades de Formação Interdisciplinar em Saúde da USP na linha de pesquisa – Formação em saúde. Analisa as concepções de docência e sua relação com a formação em saúde. Investiga processos de educação permanente, relações entre pesquisa e prática docente e questões curriculares em diferentes espaços de formação de profissionais e docentes da área da saúde e suas relações da integração ensino-serviço. Investiga a inserção das tecnologias da informação e comunicação em contextos educativos. Coordenadora dos Estágios no SUS da Graduação da FOUSP e do Observatório de Recursos Humanos em Odontologia vinculado à OPAS. 
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Carlos Botazzo

    Professor Associado do Departamento de Política, Gestão e Saúde, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Graduado pela Faculdade de Odontologia de Araçatuba-SP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, em 1971, exerceu a clínica pública e privada durante 15 anos. Em 1982, foi contratado pelo Ministério da Saúde da República Popular de Moçambique. Em 1985, ingressou no Centro de Saúde Escola “Samuel Barnsley Pessoa”, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). No mesmo ano, iniciou colaboração com o Instituto de Saúde, como dentista-sanitarista na Sessão de Odontologia Sanitária (TS-OD). Em 1986, tornou-se especialista em Saúde Pública, pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Atuou no Centro de Atenção Integral à Saúde (CADAIS) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, de 1988 a 1990. Foi Diretor da Unidade Básica de Saúde Humaitá e do Distrito de Saúde Bela Vista, Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (1990-1992). Entre 1989 e 1993, a convite do Prof. Ney Moraes, foi docente colaborador do Departamento de Odontologia Social da FOB (USP), onde implantou a disciplina de Saúde Coletiva na graduação. Retornou ao Instituto de Saúde em 1993 e nele, entre 1995 e 2013, foi Pesquisador-científico. Em 1998 concluiu o doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas, sob orientação do Prof. Everardo Duarte Nunes. A partir de 2009 foi comissionado, a pedido, no Departamento de Odontologia Social da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP). Em 2012 tornou-se Livre Docente pela Universidade de São Paulo, na disciplina de Ciências Sociais em Saúde. Em 2013, foi aprovado em concurso docente no Departamento de Prática de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, e em novembro de 2015 foi designado Professor Sênior pela Congregação da mesma Faculdade. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em pesquisa qualitativa, atuando nos seguintes temas: Sistema Único de Saúde, Interdisciplinaridade, Cidadania e Produção da Saúde.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Odontologia de Bauru [FOB]

  • José Roberto Pereira Lauris

    Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Fundação Educacional de Bauru, atual UNESP (1979), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 1997) e doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP, 2000). Atualmente é Professor Titular da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo, ministrando as disciplinas de Estatística e Metodologia de Pesquisa, tanto em graduação como pós-graduação. Prefeito do Campus de Bauru, USP, desde 2012.Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Análise de Dados, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde bucal, odontologia social, saúde coletiva, odontologia e epidemiologia. Atua em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia em informática para aplicação em saúde, principalmente na odontologia.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Faculdade de Saúde Pública [FSP]

  • Rubens de Camargo Ferreira Adorno

    Professor Sênior da Faculdade da Saúde Pública da Universidade de São Paulo, graduado em Ciências Socias pela UNICAMP, Mestre de Doutro em Saúde Pública pela USP, Livre Docente (1997). Vem atuando na linha de pesquisa: Saúde Pública, Ciências Sociais e Sociedade Contemporânea; que procura trazer a contribuição da Pesquisa Social, notadamente da Antropologia e de uma Antropologia Crítica da Saúde, buscando construir um tratamento teórico para as vulnerabilidades contemporâneas; que possam se expressar a partir dos contextos e das subjetividades, suas relações com o consumo, as moralidades e as políticas públicas que se constituem no capitalismo tardio e articulam os contextos globais, nacionais e locais. Tem como campo de pesquisa as mudanças que ocorrem na vida das populações a partir de seus contextos e dos recortes classe social, raça-etnia, geração, gênero e sexualidades e curso de vida, assim como as questões que envolvem as biopolíticas, biolegitimidades e políticas da vida, considerando o fato de que as intervenções no campo da saúde que supõem uma neutralidade técnica, ignoram significados, sentidos e contextos vividos envolvendo fenômenos mais complexos e mais amplos. As pesquisas mais recentes têm tematizado o campo das drogas lícitas, ilícitas ou prescritas , como uma esfera do consumo das sociedades contemporâneas a partir do desafio de propor uma abordagem mais complexa do que o tratamento técnico a que esses fenômenos são relegados.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Helena Ribeiro

    Bachelor’s at Geography from Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1972), master’s at Geography from University of California Berkeley (1981) and doctorate at Physical Geography from Universidade de São Paulo (1988). Has experience in Geosciences, focusing on Geographical Climatology, acting on the following subjects: environmental health. urban health, medical geography, air pollution, climate changes and environmental education. Professor of the Environmental Health Department of the School of Public Health of the University of São Paulo. Former professor of Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Former Environmental advisor to the Mayor of São Paulo Former Member of the Executive Commitee of ICLEI – International Council for Local Environmental Initiatives.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Nilza Nunes da Silva

    É bacharel em Estatística pela Universidade de Campinas (1976), graduada em Serviço Social pela Faculdade de Serviço Social de Campina Grande – PB (1966). Mestrado (1980) e doutorado (1986) em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo. Especialização em Métodos de Amostragem para Inquéritos Sociais na Universidade de Michigan (1989). Experiência em Bioestatística aplicada à Saúde Pública, atuando principalmente em planejamento e análise estatística na área de inquéritos epidemiológicos. Autora do livro Amostragem Probabilística, segunda edição, 2001, EDUSP.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Marcia Furquim de Almeida

    Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade de São Paulo (1973), mestrado em International Nutrition – Cornell University (1979) e doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1995) com ênfase em Epidemiologia . É professora sênior do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública USP. Atualmente é editora científica da Revista Brasileira de Epidemiologia e livre docente da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia, mortalidade neonatal e fetal, fecundidade, peso ao nascer e sistemas de informação.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Marcia Faria Westphal

    É professora titular sênior da Universidade de São Paulo especialista em Saúde Coletiva/Saúde Pública com ênfase na Promoção da Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: promoção da saúde, educação em saúde, cidades saudáveis, municípios saudáveis e participação popular. Possui graduação em Ciências Politicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1965), mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1974) e doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1982). Foi Vice Presidente para a América Latina da International Union for Health Promotion and Education de 1998-2007. É pesquisadora do Centro de Estudos, Pesquisa e Documentação em Cidades Saudáveis Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Carlos Augusto Monteiro

    A formação acadêmica do Professor Monteiro inclui graduação em Medicina, Residência e Mestrado em Medicina Preventiva, Doutorado em Saúde Pública, todos cursados na USP, e pós-doutorado no Instituto de Nutrição Humana da Columbia University. Sua carreira de pesquisador e orientador (já formou 12 mestres e 20 doutores) foi feita no Depto.de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), onde é Professor Titular desde 1989. Entre 1990 e 1992, trabalhou na Unidade de Nutrição da OMS em Genebra e foi professor visitante das universidades de Bonn e de Genebra. É coordenador científico do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP (NUPENS/USP) desde 1992. De dezenas de projetos de pesquisa realizados na área da Nutrição em Saúde Pública, resultaram vários livros e monografias e mais de 200 publicações indexadas na Web of Sciences com um total de mais de 10 mil citações (índice H: 50). É bolsista de produtividade científica do CNPq desde 1981 e pesquisador nível IA desde 1989. São destaques de sua produção científica voltada para o Brasil artigos sobre inquéritos populacionais em saúde e nutrição infantil realizados em São Paulo nas décadas de 70, 80 e 90, cujos resultados foram essenciais para redefinir o enfoque e o conteúdo dos programas nutricionais nas unidades básicas de saúde de São Paulo e, posteriormente, de todo o país; projeto temático interdisciplinar FAPESP de resgate e interpretação das tendências temporais das condições de saúde e nutrição da população brasileira na segunda metade do século XX, do qual resultou livro ganhador do prêmio Jabuti de melhor livro do ano na categoria Ciências Naturais e Medicina; análises das Pesquisas de Orçamentos Familiares do IBGE, que trouxeram nova e crítica visão para o problema da segurança alimentar no país; desenvolvimento e validação de um sistema nacional de monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas baseado em entrevistas telefônicas, ganhador do Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS de 2005 e inspirador do sistema VIGITEL implantado desde 2006 pelo Ministério da Saúde nas 26 capitais de estados brasileiros e Distrito Federal; estudos que documentaram o declínio excepcional da desnutrição infantil no Brasil entre 1996 e 2007 e quantificaram o papel da redução da pobreza e da extensão de cobertura de serviços públicos essenciais naquele declínio; e estudos sobre padrões de alimentação e saúde no Brasil, que orientaram a elaboração do Guia Alimentar para a População Brasileira 2014. Como parte de sua produção científica de impacto internacional, destacam-se estudos sobre determinantes da tendência secular do aleitamento materno e da mortalidade infantil em países em desenvolvimento; criação de novos indicadores para a avaliação antropométrica do estado nutricional de populações; estudos sobre o fenômeno da transição alimentar e nutricional nos países em desenvolvimento, desenvolvimento do sistema NOVA de classificação de alimentos, que se tornou referência mundial para a análise do efeito do processamento de alimentos na qualidade da dieta e na saúde humana e dezenas de estudos populacionais que demonstraram a associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e doenças crônicas não transmissíveis. É Editor Científico da Revista de Saúde Pública, é membro do Conselho Editorial da Public Health Nutrition e, desde 2010, integra, o comitê Nutrition Guidance Expert Advisory Group da OMS. Em 2010, foi o terceiro brasileiro a ganhar o prêmio Abraham Horwitz de Liderança Científica em Saúde nas Américas outorgado pela OPAS todos os anos ao pesquisador latinoamericano que mais se destacou no campo. É membro da Academia Brasileira de Ciências desde 2007. Em 2018, foi relacionado pela Web of Sciences/Clarivates Analytics entre os 1% dos cientistas da grande área das Ciências Sociais cujos artigos científicos alcançaram maior repercussão na literatura científica (2018 Highly Cited Researchers).
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Alberto Olavo Advincula Reis

    Graduado em Psicologia – Universite de Paris VII – Universite Denis Diderot (1971), Mestre em Psicologia – Universite de Paris VII – Universite Denis Diderot (1977) e Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1993). Professor Livre Docente da Universidade de São Paulo. Coordenador do Grupo de Pesquisa LASAMEC – Laboratório de Saúde Mental Coletiva. O foco de sua linha de pesquisa são os estudos e as investigações sobre a Saúde Mental Coletiva com ênfase na criança. adolescente e jovens. Coordenador do NUPPSI – Núcleo de Psicopatologia, Políticas Públicas de Saúde Mental e Ações Comunicativas em Saúde Pública. Presidente do CDH – Centro de Estudos de Desenvolvimento do Ser Humano. Diretor do CORAL USP. Autor do romance Em Breve tudo será Mistério e Cinza ed. Cia das Letras,2013.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Francisco Chiaravalloti Neto

    Possui graduação em Engenharia pela Escola Politécnica da USP (1981), especialização (1985), mestrado (1993) e doutorado (1999) em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP-USP). Obteve, em 2010, o título de Livre Docência pela FSP-USP. É Professor Associado do Departamento de Epidemiologia da FSP-USP. Desenvolve, projetos de pesquisa nas áreas de epidemiologia e controle de doenças infecciosas, em especial, as cujos agentes são transmitidos por vetores, e de Análise Espacial em Saúde. É cadastrado com orientador nos Programas de Pós-Graduação em Saúde Pública, Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia e no Programa de Pós-Graduação em Entomologia em Saúde Pública (Mestrado Profissional), todos na FSP-USP.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Cláudia Maria Bógus

    Cláudia Maria Bógus possui graduação em Pedagogia (1987) pela Faculdade de Educação da USP, Especialização em Saúde Pública (1988), Mestrado (1992) e Doutorado (1997) em Saúde Pública e Livre-Docência (2009) em Promoção da Saúde pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Participou do Programa de Formação em Saúde Internacional da Organização Pan-Americana de Saúde em WDC (EUA) em 2001. É docente da Faculdade de Saúde Pública da USP desde 2004 e credenciada como orientadora de Mestrado e Doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da USP desde 2005 e junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Global e Sustentabilidade desde 2013. Atua na área de saúde coletiva e saúde pública com ênfase em promoção da saúde, educação em saúde, participação social em saúde e políticas públicas em saúde.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Patricia Constante Jaime

    Nutricionista. Professora associada do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP). Mestre e Doutora em Saúde Pública pela FSP/USP. Pós-Doutora em Epidemiologia Nutricional pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde – NUPENS / USP e em Políticas de Alimentação e Nutrição pela London School of Hygiene and Tropical Medicine, Reino Unido. Foi Coordenadora da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde no período de 2011 a 2014. Tem experiência no campo da alimentação e nutrição em saúde coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: programas e políticas de alimentação e nutrição, ambiente alimentar, promoção da alimentação saudável e nutrição na atenção primária em saúde. Mãe de dois filhos, esteve em licença maternidade em 1999 e 2002. Bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq – Pq1D.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Instituto de Arquitetura e Urbanismo [IAU]

  • Cibele Saliba Rizek

    Professora Titular do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1972), mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1988) e doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1994). Atualmente é professor do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo do IAU/ Universidade de São Paulo e pesquisadora do Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania, também da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Outras Sociologias Específicas, atuando principalmente nos seguintes temas: cidades, reestruturação produtiva, habitação, espaço público e cidadania.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Ruy Sardinha Lopes

    Professor Doutor no Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU-USP), e da área de concentração Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo, do Programa de Pós-Graduação deste Instituto. Líder do Grupo de Pesquisa CNPq Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas (NEC-USP): https://www.iau.usp.br/pesquisa/grupos/nec/index.php/nec-2) e colaborador do Grupo de Pesquisa Comunicação, Economia Política e Sociedade (OBSCOM/CEPOS), da Universidade Federal de Sergipe. Gestão Institucional: membro titular da Comissão de Pesquisa do IAU-USP (2018-2020) e membro suplente do Conselho Gestor do Campus São Carlos da USP. Editor-chefe da REVISTA EPTIC -Revista Eletrônica Internacional de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura ( www.revistaeptic.ufs.br), vinculada à Universidade Federal de Sergipe , desde 2012. Formação: Bacharel (1987), mestre(1995) e doutor em Filosofia (2006) pela FFLCH-USP. Experiência acadêmica e profissional: área de estética, história da arte e da arquitetura, economia política da cultura, da comunicação e da informação, cultura contemporânea, filosofia e história da tecnologia, atuando principalmente nos seguintes temas: economia política da cultura e da comunicação, cultura e artes contemporâneas, políticas culturais, economia da arte. Foi vice-presidente e presidente da Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas da Comunicação (SOCICOM), nos períodos de 2014-2016 e 2016-2018, respectivamente; presidente do Capitulo Brasil da União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura (ULEPICC-Br), de 2010 a 2014 e Vice-Presidente da Unión Latina de Economía Política de la Información, la Comunicación y la Cultura (ULEPICC – Federación), de 2013 a 2015 e ex-presidente da Comissão de Cultura e Extensão do IAU (2016-2018). Indicadores bibliométricos: Researcher ID; Google Scholar; ORCID: 0000-0002-0469-0729.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Instituto de Ciências Biomédicas [ICB]

  • Gentilda Kazuko Funayama Takeda

    É graduada pela Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto do Governo de SP (1966), fez doutorado no Departamento de Parasitologia pela Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto do Governo do Estado (1971). Atualmente é prof(a) aposentada da Universidade de São Paulo e docente no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. Tem experiência na área de ensino e pesquisa em Parasitologia.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação [ICMC]

  • Renata Cristina Geromel Meneghetti

    Renata Cristina Geromel Meneghetti possui graduação em Licenciatura em Matemática (1991) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Brasil), mestrado em Educação Matemática pela UNESP/RC (1995), doutorado em Educação Matemática pela UNESP/RC (2001), pós-doutorado (2010) junto ao CLE (Centro de Lógica e Epistemologia)/UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas/Brasil) e é livre docente pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (2014). É docente da Universidade de São Paulo (USP/Brasil) desde 1996, exercendo a partir de maio de 2014 a função de Professora Associada. É professora colaboradora junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência da Universidade Estadual Paulista, em Bauru, São Paulo. Efetua pesquisas na área da Educação Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: educação matemática e economia solidária, utilização de materiais didáticos, recursos tecnológicos e abordagens alternativas no processo de ensino e aprendizagem de matemática, fundamentos filosóficos e históricos da matemática e relações com o ensino e aprendizagem desta ciência.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Instituto de Estudos Brasileiros [IEB]

  • Walter Garcia da Silveira Junior

    Professor da área temática de Música do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP, pesquisador e crítico da canção popular-comercial brasileira. Livre-docente em Música pelo IEB-USP (2016), doutor e mestre em Literatura Brasileira pela FFLCH-USP (2006 e 1998, respectivamente). Compositor e violonista, lançou o disco na cachola com a cantora e compositora Marília Calderón (2016) . No teatro, trabalhou com a Companhia do Latão (1997-2004), a Companhia do Feijão (1999-2002) e o Coletivo de Teatro Alfenim (2014), dentre outros grupos. Produziu o disco Canções de cena para a Companhia do Latão (2004). Foi curador da Exposição Bossa 50 (Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, São Paulo-SP, 2008) e do Espaço Itamar Assumpção (Biblioteca Municipal de São Paulo com temática em Música, 2006). Foi professor da PUC-SP (2000-2010). Publicou os livros Melancolias, mercadorias: Dorival Caymmi, Chico Buarque, o pregão de rua e a canção popular-comercial no Brasil (Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2013) e Bim Bom: a contradição sem conflitos de João Gilberto (São Paulo: Paz e Terra, 1999), além de vários ensaios e artigos em livros e periódicos, tais como: Sobre uma cena de ‘Fim de semana no Parque’, do Racionais MC’s (2011); A construção de ‘Águas de março’ (2010); ‘Diário de um detento’: uma interpretação (2007); Linha evolutiva da música popular brasileira: da canção ao jingle (2004); Ouvindo Racionais MCs (2003). Organizou o livro João Gilberto (São Paulo: Cosac Naify, 2012). Integrou o Conselho Editorial da Revista do Instituto de Estudos Brasileiros (2011-2015). Foi Presidente do Conselho Científico do Laboratório Interdisciplinar do Instituto de Estudos Brasileiros da USP (abril/2017-março/2018). Atualmente é Presidente da Câmara Científica (CaC), instância que desempenha as funções de Comissão de Pesquisa e de Conselho de Departamento no Instituto de Estudos Brasileiros da USP.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Instituto de Física [IF]

  • Mikiya Muramatsu

    Mikiya Muramatsu concluiu o doutorado em Física pela Universidade de São Paulo em 1987. Atualmente é Professor Associado Sênior do Instituto de Física da Universidade de São Paulo onde ingressou no ano de 1972. A produção acadêmica engloba artigos em periódicos especializados, trabalhos em anais de eventos, produtos tecnológicos , capítulos de livros, produção de videos e oficinas didáticas para professores e alunos do ensino básico. Ministrou diversos cursos de extensão e cultura. Atua na área de Física, com ênfase em Metrologia utilizando técnicas ópticas,principalmente holografia interferométrica e speckle. Promove eventos de divulgação científica em escolas públicas e espaços não-formais. Mantém trabalhos de colaboração com grupos de pesquisa nacionais e internacionais.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Maria Regina Dubeaux Kawamura

    Possui Bacharelado em Física pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1972), com Mestrado (1979) e Doutorado (1986) em Física pela Universidade de São Paulo. É docente dessa universidade desde 1986, atuando também junto à Pós Graduação Interunidades de Ensino de Ciências da USP. Desenvolve atividades voltadas para a educação científica, em Ensino de Física em múltiplos níveis, com ênfase em pesquisas sobre diferentes dimensões do conhecimento científico curricular.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Vera Bohomoletz Henriques

    Graduada em Física pela University of Edinburgh em 1973. Doutorado em Física pela Universidade de São Paulo em 1988. Professora Associada da Universidade de São Paulo. Especialista em Física Estatística com aplicações em Físico-Química e Biofísica Molecular. Coordenadora dos projetos de colaboração entre a universidade e a escola pública.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Instituto de Física de São Carlos [IFSC]

  • Cibelle Celestino Silva

    Possui graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1993), mestrado e doutorado em Física pela Universidade Estadual de Campinas, na área de História da Física; Pós-Doutorado no Grupo de História e Teoria da Ciência (UNICAMP). É professora do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo, onde desenvolve pesquisas sobre História da Física e Ensino de Física. Foi Dibner Library Resident Scholar no Smithsonian Institution em Washington, DC (2004-2005) e Visiting Research Fellow no The Bakken Museum, Minneapolis (2014), ambos nos EUA. Foi diretora do International History, Philosophy and Science Teaching Group (IHPST). Coordenou o Observatório Dietrich Schiel do Centro de Divulgação Cientíifica e Cultural da Universidade de São Paulo (CDCC-USP). É Diretora da Associação de Filosofia e História da Ciência do Cone Sul (AFHIC) e Coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas da Universidade de São Paulo.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Instituto de Geociências [IGC]

  • Ricardo Hirata

    Ricardo Hirata é Professor Titular do Instituto de Geociências da USP, Diretor do CEPAS|USP (Centro de Pesquisas de Água Subterrânea) e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas (ABAS). É membro da Coordenação de Área em Geociências da FAPESP. É geólogo pela UNESP e desenvolveu o seu doutorado e mestrado na USP e Pós-doutorado na Universidade de Waterloo (Canadá). Foi consultor da UNESCO, da International Atomic Energy Agency (IAEA) e da Organização Pan Americana da Saúde (OPAS/OMS), Membro Assessor em Águas Subterrâneas do Banco Mundial (GW-Mate) e Professor Visitante na University of Calgary (Canadá) e na Universidad de Costa Rica (Programa CARA Canadá-Costa Rica). Foi Hidrogeólogo Sênior do Instituto Geológico (São Paulo), Hidrogeólogo Residente do CEPIS-Organização Mundial da Saúde (Peru) e Hidrogeoquímico Chefe do Departamento de Águas e Energia Elétrica (São Paulo). Com 36 anos de experiência tem trabalhado intensivamente com recursos hídricos e águas subterrâneas no Brasil e em mais de 26 países, inclusive ministrando cursos profissionais. Foi nominado Cidadão Honorário de Sucre (Bolívia) e de Santo Domingo (República Dominicana) e Hidrogeólogo Distinguido da América Latina (ALSHUD). Tem registrado uma patente no Brasil (Eucalyremediation). Teve sob sua orientação 23 mestrados, 13 doutorados, 3 Pós Doutorados e 60 outras orientações. Desde 1984, tem vários trabalhos publicados em hidrogeologia, incluindo manuais de referências e livros para a OPAS/OMS, Banco Mundial e UNESCO, traduzidos em inglês, espanhol e português. Desde 2011, é Editor Associado da Revista Brasileira de Geociências, Bulletin of Water Resources and Development e Groundwater Resources and Management e Editor Chefe do EMS Environmental Sciences Journal. É pesquisador 1B do CNPq.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Instituto de Matemática e Estatística [IME]

  • Lucia Pereira Barroso

    Possui graduação em Estatística pela Universidade de São Paulo (1978), mestrado em Estatística pela Universidade de São Paulo (1987) e doutorado em Estatística pela Universidade de São Paulo (1995). Atualmente é professor livre-docente da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Inferência Paramétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: análise multivariada, modelos lineares generalizados, imputação, medidas repetidas.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Marcos Nascimento Magalhães

    Possui graduação em Licenciatura Em Matemática pela Universidade de São Paulo (1975), mestrado em Estatística pela Universidade de São Paulo (1980) e doutorado em Industrial Engeneering And Operation Research – Virginia Tech (1988). Atualmente é professor associado do Instituto de Matemática e Estatística e professor ms-5 da Universidade de São Paulo. Trabalha na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Probabilidade e Estatística Aplicadas e Educação Estatística. Atua principalmente nos seguintes temas: estatística básica, medidas de desempenho em filas, aprendizagem de conceitos básicos de Estatística e formação de professores de Matemática para o ensino de Estatística.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Roberto Marcondes Cesar Junior

    Professor Titular da Universidade de São Paulo (USP) desde 2008. Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (IBILCE – UNESP – 1992), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP – 1993) e doutorado em Física pela Universidade de São Paulo (USP – 1997). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Ciência da Computação – IME – USP. Foi membro da Coordenação de Área de Computação da FAPESP (2006-2012) e do Comitê de Avaliação Trienal da Capes (Computação (2007-2009; 2010-2012). Foi Diretor do Núcleo de Pesquisa em eScience da USP e Chefe do Departamento de Ciência da Computação – IME-USP. Foi J.A. do CTBE – CNPEM (2010-2012). É membro da Coordenação Adjunta da FAPESP (desde 2012). É membro da Academia de Ciências do Estado de SP (ACIESP). Apresentou palestras convidadas em diferences conferências (SIBGRAPI 2011; SHAPES 2.0 – 2012; eSon – IEEE eScience 2013). Tem experiência nas áreas de Ciência da Computação (modelagem matemática e engenharia), com ênfase em visão computacional, reconhecimento de padrões; processamento de imagens, bioinformática e eScience 2013). Tem experiência nas áreas de Ciência da Computação (modelagem matemática e engenharia), com ênfase em visão computacional, reconhecimento de padrões; processamento de imagens, bioinformática e eScience (artigos e citações em http://scholar.google.com/citations?user=yGsck-AAAAAJ&hl=en).
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Instituto de Medicina Tropical de São Paulo [IMT]

  • Expedito José de Albuquerque Luna

    Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (1981), com mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (1993) e doutorado em Medicina (Medicina Preventiva) pela Universidade de São Paulo (1998). É docente do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, lotado no Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, na área de epidemiologia e controle das doenças transmissíveis. No período 2003 – 2007 foi diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, e entre 2000 e 2008, docente de epidemiologia junto à Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia e controle das doenças transmissíveis, vacinas, vigilância epidemiológica e ensaios clínicos.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Instituto de Psicologia [IP]

  • Emma Otta

    Tem graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1975), mestrado em Psicologia (Psicologia Experimental) pela Universidade de São Paulo (1979) e doutorado em Psicologia (Psicologia Experimental) pela Universidade de São Paulo (1984). É professora titular da Universidade de São Paulo. No CNPq, foi membro do Comitê Assessor de Psicologia (2001-2003) e presidente do CA (2003-2004); na CAPES, membro do Comitê para avaliação de cursos de Pós-Graduação em Psicologia (2000-2001; 2005-2006). Foi Chefe de Departamento (2000-2004; 2012-2016), Presidente da Comissão de Pós-Graduação do IPUSP (2003-2005), Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental conceito 7 na CAPES (1996-2005); Diretora do Instituto de Psicologia da USP (2008-2012). Tem experiência na coordenação de projetos de pesquisa envolvendo redes (Projeto Temático da FAPESP No 06/59192; PROCAD/CAPES No 0067/05-9). Atualmente, dirige o CEPID-PITE Centro de Pesquisa em Bem-Estar e Comportamento Humano (FAPESP 2014/502825). Está organizando o livro Estados Afetivos e Comportamento Humano: Bases Psicoetológicas (Edital Programa de Incentivo à Produção de Livros Didáticos para oEnsino de Graduação da Pró-Reitoria de Graduação da USP – Coleção de Livros Didáticos da EDUSP).Tem experiência no estudo do comportamento a partir da perspectiva psicoetológica.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Maria Helena Souza Patto

    Possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1965), mestrado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (1970) e doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (1981). Atualmente é professora titular da Universidade de São Paulo, membro da comissão editorial da revista Educação e Sociedade da Universidade Estadual de Campinas e consultora ad-hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Ensino e da Aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, fracasso escolar, psicologia, psicologia escolar e pobreza.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • José Moura Gonçalves Filho

    Graduou-se em Psicologia na Universidade de São Paulo (1986). Na mesma Universidade, realizou mestrado (1995) e doutorado (1999) em Psicologia Social. Seu tema persistente de investigação corresponde ao que tem designado como humilhação social ou humilhação política. Atualmente é Professor Doutor no Departamento de Psicologia Social e do Trabalho da Universidade de São Paulo.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Miriam Debieux Rosa

    Psicanalista, professora Associada do Programa de Psicologia Clínica da USP, onde coordena o Laboratório Psicanálise, Sociedade e Política e o Grupo Veredas: psicanálise e imigração. Foi Prof. Titular do Programa de Pós-Graduação da Psicologia Social da PUC-SP onde coordenou o Núcleo Psicanálise e Política, até 2017. Tem bolsa produtividade CNPq. Lidera o Grupo de pesquisa CNPq Sujeito, sociedade e política em psicanálise (USP). Membro do Grupo de trabalho Psicanálise: Política e Cultura, da ANPEPP. Tem pesquisado e produzido particularmente sobre a dimensão sócio-política do sofrimento, a clínica do traumático, as expressões da violência; violação de direitos; as modalidades de resistência e enfrentamento dos sujeitos nas situações de vulnerabilidade; a construção/transformação do laço social na contemporaneidade; a imigração e migração; responsabilidade e responsabilização; crianças e adolescentes. É Autora do livro Histórias que não se contam: psicanálise com crianças e adolescentes, reeditado pela Editora Casa do Psicólogo, em 2010, co-organizadora do livro Debates sobre a Adolescência Contemporânea e o Laço Social, editado pela Juruá Psicologia Editora, RGS, em 2012 e do livro Desejo e Política: desafios e perspectivas no campo da imigração e refúgio, pela Editora Max Limonad em 2013. Publicou o livro A clínica psicanalítica face ao sofrimento sócio-político (2016), pela Ed. Escuta e Fapesp (primeiro lugar no prêmio Jaboti 2017, psicologia e psicanálise).
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Sylvia Leser de Mello

    Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1961) e doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (1972). Atualmente é professor titular do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: trabalho, escola, cultura, familia e psicologia.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

  • Gustavo Martineli Massola

    Formado em Psicologia (1997), mestrado em Psicologia Social (2001) e Doutorado em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (2005). Atualmente, é professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e é orientador de mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (2017-2019). Vice-chefe do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (2017-2019). Coordena os Convênios Acadêmicos Internacionais entre a Universidade de São Paulo e a Universidade A Coruña (Espanha), a Universidade de Valparaíso (Chile), a Universidade Popular Autônoma do Estado de Puebla (México) e o convênio de dupla-titulação entre a Universidade de São Paulo e a Universidade de Málaga (Espanha). É editor-chefe da revista Psicologia USP desde 2012 e 2017 e foi editor executivo entre 2010 e 2012. Consulting Editor da revista International Perspectives in Psychology. Membro da diretoria da Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia. Membro do Conselho Editorial da Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar. Membro do Grupo de Trabalho de Psicologia Ambiental da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Trabalha principalmente nos seguintes temas: psicologia socioambiental, constituição psicossocial da identidade, psicologia social e controle social.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Luis Guilherme Galeão da Silva

    Biografia de Luis Guilherme Galeão-Silva Professor de Psicologia Social do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Pesquisa psicologia, com ênfase em Psicologia Social Crítica e Psicologia Comunitária, e atua nos seguintes temas: Interdisciplinaridade, Direitos Humanos, Luta pelos Direitos. Supervisor de dissertações de mestrado e doutorado. Participa do Centro para o Estudo da Diversidade, Intolerância e Conflitos da USP (Diversitas). Também leciona no Programa de Pós-graduação em Humanidades, Direitos e Outras Entidades Jurídicas (FFLCH – USP) . Desenvolve discussões sobre pesquisa empírica de matriz crítica em comunidades urbanas. Trabalha em movimentos sociais de Direitos Humanos e associações periféricos em São Paulo – Brasil – como Associações de Moradores de Heliópolis e Região e Fórum em Defesa da Vida dos distritos de Jardim Ângela, Capão Redondo e Jardim São Luiz. Também criou com colegas, da USP e de outras universidades brasileiras, o Laboratório de Estudos em Direitos Críticos, Direitos Humanos e Intersubjetividade. Desenvolve pesquisas sobre Memória Social de pessoas altamente vulneráveis de violência social e Reconhecimento de Direitos Humanos. 
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

  • Paulo de Salles Oliveira

    Professor titular em Psicologia Social, na Universidade de São Paulo. É bacharel e licenciado em História pela Universidade de São Paulo (1973), mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1983), doutor em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (1993), livre docente em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (2004) e professor titular em Psicologia Social pela USP (2008). Atua no Departamento de Psicologia Social e do Trabalho, do Instituto de Psicologia, na Universidade de São Paulo. Editou duas coletâneas de textos individualmente – “Metodologia das Ciências Humanas” (2ª ed., 2001) e “O Lúdico na Cultura Solidária” (2001) – e duas outras em conjunto com colegas: “Proximidade e distanciamento (2011)” e “40 anos do IP-USP (2011)”. Publicou seis outros livros: Brinquedos artesanais e expressividade cultural (1992), Brinquedos tradicionais brasileiros (1993), Brinquedo e indústria cultural (1986), O que é brinquedo (3ª ed., 2010), Vidas compartilhadas: cultura e relações intergeracionais na vida cotidiana (2ª. ed., 2011) e Cultura solidária em cooperativas: projetos coletivos de mudança de vida (2006). Este último mereceu o Prêmio Jabuti 2007, atribuído pela Câmara Brasileira do Livro, na categoria Educação, Psicologia e Psicanálise.
    Fonte: Texto informado pelo docente na Plataforma Lattes

Instituto de Química [IQ]

  • Daisy de Brito Rezende

    Licenciada (1977) e Bacharel em Química pela Universidade de São Paulo (1978), obteve o mestrado (1986) e o doutorado em Química Orgânica pela Universidade de São Paulo (1994), sob orientação do Professor Vicente Guilherme Toscano. Desde 1991, é professora do Instituto de Química dessa mesma universidade (Departamento de Química Fundamental). Tem experiência na área de Química, com ênfase em Fotoquímica Orgânica (enodionas, foto-homólise de halocompostos e fotoisomerização, em fase homogênea). Mais recentemente, tem-se voltado a estudos sobre biocatálise e atuado na pesquisa em Ensino de Quimica, sendo orientadora do Programa Interunidades em Ensino de Ciências da Universidade de São Paulo. Foi Diretora da Divisão de Ensino da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) na gestão de maio de 2008 a maio de 2010, maio de 2016 a maio de 2018 e atualmente da gestão de 2018 – 2020.
    Fonte: Texto informado pela docente na Plataforma Lattes

Coletivos Discentes

Coletivos Feministas

  • Coletiva Maria Sem Vergonha
    Logo do Coletiva Maria Sem Vergonha
    Escola de Artes Ciências e Humanidades [EACH]

    A Coletiva Maria Sem Vergonha nasceu em 2014, da união de três participantes do Programa Jovem Monitor Cultural: Bruna Faustino, Jennifer Oliveira e Maria Isabela. Atuavam em bibliotecas em distintas regiões de São Paulo e perceberam a carência de livros com autoria de mulheres, dentro e fora do cânone, não havia uma representatividade, em números, que fosse satisfatória. Assim buscaram conhecer saraus feministas e se depararam com o Circular de Poesia Livre, grupo de mulheres que escreviam e declamavam poesia escrita por mulheres, de preferência de cunho feminista ou erótico. Inspiradas pela regra deste sarau: microfone aberto para todas e todos desde que a declamação seja de autoria feminina, criaram o Sarau das Mina, que circulou por várias Bibliotecas do Sistema Municipal de Cultura. Com o tempo mais duas participantes, Ary Ani Marciano e Luana Matsumoto, integraram o grupo que sentiu necessidade de mudar de nome para criar uma identidade que contemplasse a todas: Sarau Maria Sem Vergonha. Com batuques feitos de balde e colher de pau e um repertório de poesia contemporânea e de mulheres periféricas, o Sarau Maria Sem Vergonha expandiu sua atuação para além do Sistema Público de Bibliotecas participando de outros saraus com seus textos e levando a temática feminista, em eventos como Ocupa Pirituba, o Sarau Comungar, o EMIL – Encontro Mundial de Invenção Literária, entre outros. Criou-se também um Sarau fixo que acontece todo mês na Av. Mutinga, em Pirituba e a mudança de paradigma no qual a literatura não seria o foco essencial do sarau, convidamos artistas plásticas, cênicas e rappers mulheres para compor nossos encontros. Da necessidade de ocupar a cidade com arte feminista e de garantir à mulher acesso aos espaços públicos de cultura periférica nasce o desejo de ser mais que um sarau. Mudamos assim para Coletiva Maria Sem Vergonha.
    Contato: E-mail: saraudasmina@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/saraudasmina/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Feminista da ECA USP
    Logo do Coletivo Feminista da ECA USP
    Escola de Comunicações e Artes [ECA]

    Nós somos o Coletivo Feminista da ECA. A ECA, num primeiro momento, parece um lugar em que há muita liberdade para as mulheres, porém logo se percebe que não é bem assim. Infelizmente, piadinhas, assédios e até estupros fazem parte da realidade das mulheres da nossa escola. Nós mulheres somos oprimidas historicamente, e a ECA não está fora disso. Também na ECA, que parece, num primeiro momento, um lugar em que há muita liberdade para as mulheres, passamos por situações de opressão e constrangimento, tanto no cotidiano quanto nas QiBs, Festecas, Jucas e etc. Numa sociedade patriarcal e de classes, as mulheres estão social, econômica e politicamente em pé de desigualdade com os homens. A opressão machista se manifesta em muitos níveis: nas cantadas de rua, nos assédios, no controle de nossas roupas, corpos e sexualidade, nos nossos salários mais baixos, na nossa ausência em espaço historicamente masculinos (na política, por exemplo), na violência doméstica, nos estupros, nos assassinatos… Essa realidade se expressa em todos os lugares – inclusive na ECA. Nenhum tipo de opressão machista vai passar impune! Machismo não será tolerado na nossa universidade. Assim, convidamos todas as mulheres da ECA a construírem o Coletivo – denunciando casos de opressão, compartilhando suas experiências, estudando juntas e elaborando propostas e políticas para combater o machismo dentro e fora da universidade. E isso só é possível com nossa autoorganização, nosso apoio mútuo e nosso combate diário e coletivo a essa violência que nos oprime todos os dias – e assim avançaremos rumo a uma sociedade livre de qualquer tipo de opressão e exploração. Mexeu com uma, mexeu com todas! Façamos da ECA um espaço seguro onde todas as mulheres possam estudar, festejar e lutar sem opressão! Façamos uma ECA cada dia mais feminista!
    Contato: https://www.facebook.com/feminismoeca/?ref=br_rs
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Feminista Enedina Alves Marques
    Logo do Coletivo Feminista Enedina Alves Marques
    Escola de Engenharia de Lorena [EEL]

    O Coletivo Feminista Enedina Alves Maques surgiu, em 2015, da necessidade crescente de instigar o debate sobre questões de gênero e de estimular a conscientização e o aprendizado acerca das causas feministas, gerando uma corrente de apoio e sororidade. Formado por alunas da Escola de Engenharia de Lorena da USP, o Coletivo pretende quebrar paradigmas dentro da área de exatas, promovendo mais equidade e respeito. Coerentemente, foi homenageada a engenheira Enedina Alves Marques, a primeira mulher negra a se formar em engenharia no Brasil. Dentro de sua realidade, Enedina encontrou muitos obstáculos para a sua formação, sendo alvo de preconceitos por parte de alunos e professores. Porém, sua inteligência e determinação não a fizeram desistir. 70 anos depois de sua graduação, sua história ainda serve de exemplo de garra e empoderamento dentro do contexto feminista.
    Contato: https://www.facebook.com/coletivofeministaenedinaalvesmarques/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • PoliGen
    Logo do PoliGen
    Escola Politécnica [EP]

    Surgido em 2012, o coletivo promove reflexões, pesquisas, publicações e propostas de ações, pequenas ou grandes, que avancem no caminho de reduzir as desigualdades de gênero.

    Contato: Facebook: https://www.facebook.com/poligenUSP/
    Site: http://poligen.polignu.org
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Politécnicas (R)Existem
    Logo do Politécnicas (R)Existem
    Escola Politécnica [EP]

    Somos um grupo de politécnicas unidas contra o machismo presente no dia a dia da nossa faculdade. Ser uma mulher politécnica, por muito tempo, foi motivo suficiente para nos ofender. Não seremos mais silenciadas! Nem por professores, nem por queridos politécnicos. Nosso objetivo é denunciar para a universidade, e expor, quando possível, os atos covardes e opressores que presenciamos em uma universidade considerada de excelência. Além disso, também queremos ajudar qualquer menina que precisa de apoio, auxiliando com o contato com a POLI USP, e oferecendo o suporte necessário com questões relacionadas a desigualdade dos gêneros. Caso sinta-se confortável, pode nos chamar por inbox. De politécnicas para outras politécnicas, deixamos nessa página a nossa contribuição para a mudança gradativa desse ambiente, pois a equidade ainda está distante, mas a pequenos passos, iremos resistindo e existindo.
    Contato: E-mail: politecnics.r.existem@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/politecnicas.r.existem/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Feminista Mayumi Watanabe
    Logo do Coletivo Feminista Mayumi Watanabe
    Faculdade de Arquitetura e Urbanismo [FAU]

    Coletivo feminista da FAU-USP.
    Contato: instagram: @coletivomw
    Facebook: https://www.facebook.com/pg/feminismonafau/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Núcleo da Farma Maria da Penha
    Logo do Núcleo da Farma Maria da Penha
    Faculdade de Ciências Farmacêuticas [FCF]

    Núcleo feminista criado pelas alunas do curso de Farmácia e Bioquimica da USP.
    Contato: E-mail: farma.mariadapenha@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/NucleoMariadaPenhafarmaUSP/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Dandara
    Logo do Dandara
    Faculdade de Direito [FD]

    O Coletivo Feminista Dandara existe desde 2006 na Faculdade de Direito da USP e é um espaço de estudo, debate e construção política que busca fortalecer a luta coletiva contra a violência de gênero. No eixo da extensão universitária, desde 2009, o Dandara participa, em parceria com várias organizações, da coordenação do curso de Promotoras Legais Populares.
    Contato: https://www.facebook.com/groups/118049594936443/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Angela Davis
    Logo do Angela Davis
    Faculdade de Direito [FD]

    O Angela Davis é um coletivo feminista negro. Formado em 2019, um ano após à primeira turma de cotistas da USP, na qual entrou uma quantidade significativa de mulheres negras que se viram sem um espaço para apresentar suas demandas específicas. Para além do feminismo branco que se dá muito presente, o coletivo surge para ser um espaço seguro para as mulheres negras da Faculdade de Direito da USP, com cerca de 12 participantes. O perfil é de graduandas cotistas, tendo diferença quanto à classe social, mas sendo todas advindas de escola pública. Em termos de ações, realiza reuniões quinzenais para formações, conversas internas e eventos sobre temas de interesse do coletivo.

    Contato: https://www.facebook.com/angeladaviscoletivo/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Feminista Capitu
    Logo do Coletivo Feminista Capitu
    Faculdade de Direito de Ribeirão Preto [FDRP]

    O Coletivo Feminista Capitu tem como objetivo compreender, debater e interferir na cultura de opressão à mulher que permanece infiltrada em nossos ambientes sociais e se traduz em prejuízos diretos para a mulher em seu cotidiano.
    Contato: https://www.facebook.com/pg/coletivocapitu/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Alice Canabrava
    Logo do Coletivo Alice Canabrava
    Faculdade de Economia Administração e Contabilidade [FEA]

    Coletivo Feminista da FEA USP. Auto-organizado e sem vertente definida.
    Declaração de autoria: Alice Piffer Canabrava (1911-2003) foi uma mulher à frente de seu tempo que lutou e conquistou seu espaço em meio ao mundo masculino. Historiadora econômica, deixou a FFCL (atual FFLCH USP), onde lecionou de 1935 a 46, alegando resultado discriminatório e preconceituoso para o cargo de professora titular que concorria, onde um colega homem com resultados inferiores no critério de seleção levou o título. Ingressou então na FCEA (atual FEA USP) onde, em 1951, conquistou seu título de professora catedrática, a primeira mulher a obtê-lo na USP. Passou a ocupar importantes cargos dentro e fora da USP; entre eles, também pioneiramente, o de Diretora da FCEA. Sua história de vida fez-se recheada de conquistas pela sua determinação, capacitação e principalmente por não se deixar abalar pelo machismo institucional. O Coletivo Feminista Alice Canabrava, assim como Alice, acredita que mulheres devam ter o direito e a possibilidade de ocupar todos os espaços e, mais do que isso, que não tenham que fazê-lo sob um esforço maior somente pelo motivo de seu gênero. Com essa motivação, o Coletivo se propõe a acolher e formar mulheres (trans ou não) e homens trans e desconstruir o ambiente tóxico e machista no qual estamos inseridos (na FEA, na USP e na sociedade). Os três pilares do Coletivo são: luta contra o machismo, acolhimento e formação. Luta contra o machismo com a participação em atos, organização de eventos com temáticas feministas e atuações práticas de oposição a opressões, para disseminação da nossa luta e evitando que opressões e opressores continuem. Acolhimento com apoio a mulheres que precisem de ajuda e a criação de espaços de desabafo e troca de experiências, para a existência de uma rede de apoio entre mulheres. Formação com encontros de temas pré-definidos, onde nos apropriamos do teórico da luta feminista, entendendo contra o que, porque e como lutamos, além de melhor combater discursos machistas.
    Contato: E-mail: coletivoalicecanabrava@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/coletivoalicecanabrava
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Feminista Lélia Gonzalez
    Logo do Coletivo Feminista Lélia Gonzalez
    Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

    Coletivo feminista do curso de Ciências Sociais da USP, surgido em 2012, na luta contra a opressão de gênero dentro e fora da Universidade! Somos um coletivo feminista policlassista, com as mais diversas concepções políticas (da esquerda né monamour), mas com um objetivo claro: somos contra o machismo e lutamos contra qualquer forma de expressão dele! Seja em suas variações transfóbicas, seja atrelado ao racismo, seja ele sutil, e principalmente em suas formas mais grotescas e colonizadoras! Embora seja um coletivo universitário, defendemos também em nossa luta aquelas que infelizmente não estão na Universidade devido ao filtro social do vestibular, que são principalmente as pobres, negras, indígenas e pessoas trans. Mas quem é Lélia Gonzalez? Lélia Gonzalez foi uma militante e acadêmica pelos direitos feministas e das pessoas negras, sendo uma das propulsoras da abordagem do feminismo com um recorte de classe e cor. Por mais que ela tenha sido porreta no mundo acadêmico (e fora dele também, hehe), infelizmente a Universidade a apaga de seus espaços, sendo para nós, futuras cientistas sociais e filósofas, a responsabilidade de manter viva a sua presença numa universidade elitista, machista e racista! Gostaríamos que se somassem com a gente para o combate do dia a dia, sempre pregando sororidade entre as manas e monas, e se fortalecendo para lutar contra o machismo! Juntas somos mais fortes! Mexeu com uma, mexeu com todas!
    Contato: https://www.facebook.com/leliagonzalezcoletivofeminista/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Feminista Maria Bonita
    Logo do Coletivo Feminista Maria Bonita
    Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

    O coletivo é um grupo formado pelas mulheres que compõe os cursos de história e geografia da USP. Atuamos com reuniões abertas e fechadas, tentamos fazer projetos, alguns eventos relativos à desconstrução do machismo na faculdade e à permanência feminina nesses espaços, alem de eventos que promovem o coletivo e chamam mais mulheres para atuar nele. Foi fundado em 2013 a partir da articulação de meninas da história e geografia para lidar com situações de assédio e etc. Com isso ele foi crescendo e se expandindo para outros âmbitos, como a articulação de eventos sobre violência contra as mulheres e outras pautas chave do feminismo. Atualmente continuamos principalmente trabalhando com denúncias de assédio e violência, encaminhando as vítimas para unidades especializadas e fazendo o acompanhamento devido. Hoje contamos com cerca de 15 meninas ativas. Apesar do coletivo ser da História e da Geografia, temos dificuldade em fazer com que as meninas da geografia acompanhem, sendo composto, portanto, pelas meninas da História. Além disso, outro problema que enfrentamos é o fato de que existem poucas meninas negras e indígenas que já participaram. Atualmente estamos trabalhando com uma roda de leitura do livro Calibã e a bruxa, da Silvia Federici. Também estamos organizando dois eventos, um que possui foco em mostrar para os homens o machismo estrutural e as condições que os rodeiam, assim como a reprodução de ações tóxicas que passam despercebidas ou de forma automática. Estamos trabalhando para que esse evento seja de comparecimento obrigatório para homens que possuem grande destaque no meio acadêmico, como membros do CA, de outros coletivos, grupos partidários, etc. Além disso, também estamos organizando um evento para promover a arte individual das mulheres da USP, trabalhando em parceria com um outro coletivo externo. Trabalhamos também com uma comissão de casos de opressão, onde somos procuradas pelas meninas do curso, e as encaminhamos para órgãos responsáveis, ou contatos de advogadas e comissões da faculdade, por exemplo.
    Contato: E-mail: coletivofeministahg@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/coletivofeministahg/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Feminista Geni
    Logo do Coletivo Feminista Geni
    Faculdade de Medicina [FM]

    Coletivo Feminista de Mulheres da FMUSP, criado como resposta à violência que ocorre nos ambientes universitários. A opressão na universidade pode ser expressa sob várias formas, desde o desrespeito a um ‘não’ em uma festa até a impossibilidade de acesso a determinados locais da faculdade devido ao gênero. Nesse contexto, o GENI se dispõe a ser um espaço de proteção às vítimas do machismo, de acolhimento, discussão e luta. Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.
    Contato: E-mail: genifmusp@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/coletivofeministagenidafmusp/

    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Ercília Cobra
    Logo do Coletivo Ercília Cobra
    Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia [FMVZ]

    O Coletivo Feminista Ercília Cobra é um grupo criado e mantido por alunas da FMVZ-USP, na luta pelo empoderamento feminino e por uma faculdade igualitária.
    Contato: https://www.facebook.com/erciliacobra/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletiva Loba
    Logo do Coletiva Loba
    Faculdade de Odontologia [FO]

    Fundado em 2016. Somos o Coletivo Feminista Loba da Faculdade de Odontologia da USP.

    Contato: https://www.facebook.com/lobacoletivofeminista/
    Deixe aqui seu relato anônimo: http://goo.gl/forms/1ueQmD15R8.
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo de Mulheres Sonja Ashauer
    Logo do Coletivo de Mulheres Sonja Ashauer
    Instituto de Física [IF]

    O Coletivo de Mulheres Sonja Ashauer é um grupo de suporte e acolhimento a todas as mulheres e também homens trans estudantes do IF e IAG. Foi criado em 2015 e tem seu nome em homenagem a primeira brasileira a concluir o doutorado em física e a segunda mulher a se graduar em física no Brasil.
    O coletivo realiza atividades exclusivas para mulheres como as reuniões e as rodas de conversa das mina, e também atividades mistas como apresentação de filmes e atividades com o Cefisma como Café com Quantum, rodas de conversa, happy hour e a participação na Semana da Licenciatura. A atividade do coletivo acontece também com participações em atos e em campanhas feministas.
    As comissões internas do coletivo são: eventos, comunicação, financeiro, divulgação e casos e acolhimento. O coletivo tem uma página no facebook e um grupo fechado do facebook porém aberto para a entrada de todas as mulheres e também homens trans dos institutos.
    Contato: E-mail: coletivosonja@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/coletivosonjaashauer/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Feminista Geóloga Dinalva
    Logo do Coletivo Feminista Geóloga Dinalva
    Instituto de Geociências [IGC]

    Fundado em 2014. O coletivo foi nomeado de “Coletivo feminista Geóloga Dinalva” em memória dessa heroína do povo brasileiro. Dina, como era conhecida, é uma das militantes desaparecidas do Araguaia. Pertencia ao PCdoB e foi a única mulher a ser vice-comandante da guerrilha. Por sua habilidade militar e facilidade de escapar aos cercos montados pelo Exército havia um mito de que se tornava borboleta, o que inspirou a linda imagem utilizada pelo coletivo como logomarca. Dina era geóloga e na guerrilha também atuava como professora e parteira. A importância de nomear o coletivo com essa lutadora do povo é muito significativa, tanto para homenagear na pessoa dela todas as mulheres que deram suas vidas por uma sociedade mais justa, como pelo fato de ser do curso de Geologia que vieram diversos militantes, exemplos da luta e resistência, que foram covardemente assassinados pela Ditadura Militar. As lutas travadas na Geologia são exemplo para o movimento estudantil e para todos/as nós. As mulheres geólogas há tempos vêm sofrendo com o tratamento desigual com relação aos homens na profissão. Um artigo publicado no jornal “Brasil Mulher”, nº 01, de 01/12/1975, trazia uma charge com um desenho de um prédio escrito “Petrobrás-BR” e logo abaixo os dizeres “menina não entra”, como maneira de denunciar que geólogas e químicas que quiseram prestar o concurso para a empresa foram barradas sob alegação de que o trabalho era insalubre. Hoje essa situação melhorou, mas há muito que avançar.
    Por isso, e por todo o machismo existente nessa carreira, a iniciativa de criar um coletivo para organizar as mulheres e travar as lutas gerais e específicas do curso é muito louvável.
    Contato: https://www.facebook.com/coletivofeminista.doigcusp/
    Fonte: Pesquisa documental/http://averdade.org.br/2014/10/estudantes-de-geologia-da-usp-criam-coletivo-feministas/

  • Existimos IME
    Logo do Existimos IME
    Instituto de Matemática e Estatística [IME]

    O Existimos! é o coletivo feminista de estudantes mulheres (cis e trans) do IME-USP. Discutimos o papel da mulher no instituto e dentro das Ciências Exatas, além de tratar questões dos nossos cotidianos.
    No momento a atuação do coletivo é apenas interna, isto é, conversamos pelo grupo de whatsapp sempre que alguém quer divulgar algum evento ou compartilhar alguma situação vivida no IME. Quando e se alguém pedir uma reunião nos mobilizamos para ver o melhor dia para o encontro e convidar demais alunas do IME que não estão no coletivo.
    Para discussões mais profundas ou organização de eventos (que não ocorrem há certo tempo) usamos uma lista de email do googlegroups. Em 2014, durante uma Atividade de Paralisação algumas alunas, individualmente, perceberam que aquele era um espaço muito hostil e constrangedor para as mulheres lá presentes. Elas não se sentiam à vontade para pedir a palavra até que uma professora se manifestou, fez sua a fala e só então conseguiram se manifestar.
    Terminado o evento, elas conversaram entre si e perceberam que não era um fenômeno individual, cada uma delas tinha sentido o mesmo.
    O desconforto com a sensação de não ter local de fala – por que apenas os homens falam aqui? – as motivou a criar um grupo para discutir as questões de gênero dentro do IME.
    Assim surgiu o Existimos. São 34 alunas no grupos do whatsapp, onde apenas cerca de 10 costumam se manifestar ativamente. A ideia é que o coletivo seja de todas as alunas do IME, incluindo todos os cursos (diurnos e noturnos, de graduação e de Pós). Também abrimos a possibilidade de participantes de outras Unidades. No momento tem uma aluna da Química e já tivemos uma aluna de um Programa Interunidades da USP também.
    Desde a formação do coletivo a participação predominante (em quantidade) é de alunas da Matemática Pura, no momento, a maior parte delas da Pós-Graduação. Os eventos abertos são, possivelmente, as ações de maior impacto dentro do IME, pois afirmam nossa existência e nos dá voz. Destaco:
    Palestra no dias das Mulheres com Nalu Faria – https://www.facebook.com/events/456482574505412/
    Ciclo de palestras Mulheres da História de Matemática, uma parceria com o grupo de palestras A5 – contou com diversas professoras do IME apresentando, individualmente, a história e pesquisa de algumas mulheres importantes na Matemática, duas rodas de conversa sobre disparidade de gênero na matemática e duas palestrantes do Rio de Janeiro, a Tatiane Roque (UFRJ) e a Suely Druck (UFF), que pudemos convidar graças ao auxílio financeiro fornecido pela Diretoria do IME (2016)
    Realizamos também rodas de conversa apenas para mulheres onde convidamos uma professora para contar um pouco da sua trajetória acadêmica.
    A partir de 2017 o Existimos!, em parte, se misturou ao coletivo com professoras e funcionárias, o Mulheres do IME, e as ações exclusivas do Existimos! diminuíram consideravelmente. Alguns textos foram produzidos em resposta a situações específicas ocorridas no IME, alguns ficaram disponíveis somente nas redes sociais, outros foram enviados pela lista de e-mails do IME.
    Contato: Facebook: https://www.facebook.com/3xistimos/
    E-mails: existimos@ime.usp.br ou 3xistimos@gmail.com
    Há também um formulário anônimos do google: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSer5B5LXVoqIdsHgLt4ervHuOLjZySzW2qmkMESU_YqhFc7Aw/viewform?c=0&w=1&fbclid=IwAR2aeP6qy_-ad3jo2zRpm2MF1rWwEP94zv7LGmC-4VRWX2k0INplHydK3Xs
    Fonte: Entrevista on-line

  • Mulheres do IME
    Logo do Mulheres do IME
    Instituto de Matemática e Estatística [IME]

    Somos um coletivo de mulheres do Instituto de Matemática e Estatística da USP composto por alunas, funcionárias e professoras. Periodicamente nos reunimos – apenas entre mulheres – para discutir questões de gênero e organizamos eventos abertos ao público sempre que possível. Interessadas em participar podem nos encaminhar uma mensagem com seu endereço de e-mail para ser adicionada ao grupo no googlegroups.
    Contato: E-mail: mulheresdoime@ime.usp.br
    Facebook: https://www.facebook.com/mulheresdoime/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Feminista Aurora Furtado
    Logo do Coletivo Feminista Aurora Furtado
    Instituto de Psicologia [IP]

    O Coletivo Feminista Aurora Furtado é um coletivo auto-organizado do IPUSP (Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo).

    Contato: https://www.facebook.com/coletivofeministadapsico/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Núcleo Feminista de RI da USP
    Logo do Núcleo Feminista de RI da USP
    Instituto de Relações Internacionais [IRI]

    Núcleo de estudos e articulação política sobre temas de gênero e feminismo composto por estudantes de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo.
    Contato: E-mail: nucleofeminista.ri.usp@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/nucleofeministari/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Feminista Marias
    Logo do Coletivo Feminista Marias
    USP Bauru [USP]

    Coletivo feminista fundado no final de 2018 pelas alunas da 1ª turma do curso de Medicina. Atua, principalmente, promovendo eventos de reflexão para violências contra as mulheres dentro do campus de Bauru. O coletivo surgiu da necessidade de debater as discriminações sofridas pelas alunas dentro da universidade, e, na época, não havia nenhum coletivo no campus. Assim, começamos a nos reunir, pensar em estratégias de atuação. Quando no início desse ano (2019) nós da primeira turma tivemos nosso primeiro contato com o ensino de ginecologia, os comentários proferidos pelos médicos convidados a palestrar eram muitas vezes misógenos e totalmente contra a ética médica. Tivemos que enviar uma carta de repúdio com os dizeres dos palestrantes para a direção, que não teve qualquer posicionamento por parte da universidade. Assim, nos dispomos a elaborar o Seminário de Saúde da Mulher, que é a principal atividade dos membros do coletivo no momento. Durante todo o ano fizemos vaquinha, vendemos bolo, tudo em prol de custear o evento e tornar o ingresso o mais acessível possível. O evento abordará os temas: saúde da mulher trans, negra, lesbica, ginecologia natural, sexualidade da mulher, parto humanizado e direitos maternos, pré natal e puerpério centrados na mulher, violencias contra a mulher, abordagem da gravidez indesejada, saúde mental e gênero e direitos sexuais e reprodutivos. Hoje ele é composto apenas por 33 alunas do curso de medicina da FOB-USP, mas a ideia é que se expanda para os demais cursos do campus (odontologia e fonoaudiologia), o que só não foi feito por termos nos envolvido recentemente com a elaboração do Seminário de Saúde da Mulher (25 das 33 participantes do coletivo estão envolvidas na organização do evento). Antes do ocorrido com o módulo curricular de ginecologia, tínhamos elaborado uma atividade de troca aberto para todos os alunos do campus após a exibição de um Cine-Feminista. Após isso, elaboramos três pré-eventos do Seminário de Saúde da Mulher: Um olhar sistêmico do direito para a saúde da mulher, Técnicas e Fundamentos da Amamentação e Comunicação Profissional-Paciente a fim de angariar fundos para o evento. Em termos de produção, temos a carta de repúdio frente à situação que ocorreu no início de 2019.
    Contato: instagram: @coletivomarias
    Facebook: https://www.facebook.com/ColetivoMariasBauru/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Buquê de Espertirina
    Logo do Buquê de Espertirina
    USP Ribeirão Preto [USP]

    Coletivo feminista que visa a união e empoderamento das mulheres do campus da USP de Ribeirão Preto. Temos como intuito discutir as demandas da nossa universidade, bem como criar um espaço seguro de formação.
    Nossas reuniões semanais são exclusivas para mulheres.
    Contato: https://www.facebook.com/buquedeespertirina
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Chama As Mina
    Logo do Chama As Mina
    USP Ribeirão Preto [USP]

    Comissão de Acolhimento, orientação e prevenção para casos de assédio, abusos, machismo, racismo, lgbtfobia e demais violências discriminatórias da Atlética FEA-RP/USP.
    Contato: https://www.facebook.com/chamaasminafearp/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • C.O. Feminista InterReps
    Logo do C.O. Feminista InterReps
    USP Ribeirão Preto [USP]

    Comissão responsável por analisar e remediar casos de assédio, lgbtfobia, homofóbicos e racistas em eventos relacionados ao Interreps.
    Contato: https://www.facebook.com/cofeminina/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Flores da Frida – C.O. Feminina
    Logo do Flores da Frida – C.O. Feminina
    USP Ribeirão Preto [USP]

    E é com muita honra e orgulho, que a Associação Atlética Acadêmica Lucien Lison apresenta à vocês nossa CO Feminina, Flores Da Frida ! A C.O. feminina tem o papel de garantir que todos os nossos direitos sejam respeitados em QUALQUER ambiente, principalmente nos eventos de nossa organização. Nosso intuito é não só maximizar a proteção das mulheres, mas combater o machismo institucionalizado no nosso dia-a-dia para que possamos viver em uma sociedade mais segura e consciente.
    “Mas CO, como eu identifico vocês ?” Todas as meninas a partir de hoje estarão unicamente identificadas em qualquer evento (seja ele esportivo, ou festivo) da nossa organização com DOIS itens: uma bata nitidamente diferente do resto do uniforme da organização com nosso logo e nome, e uma tiara de flores na cabeça feita com inspiração na nossa queria Frida Kahlo, ícone da nossa luta feminista, em cores vermelho e azul. “E CO como eu faço pra denunciar um abuso ?” Todo e qualquer tipo de desconforto ou abuso pode e DEVE ser relatado a nossa organização, estaremos sempre a postos para te escutar, dar o apoio necessário, e tomar todas as providências cabíveis colocando sempre seu bem estar e segurança em primeiro lugar. Então, em qualquer situação, acione um membro da CO imediatamente para conversarmos sobre o ocorrido. “E se o evento já tiver acabado, mas eu ainda quiser fazer uma denúncia ?” Além das nossas meninas que estarão a postos o tempo inteiro para qualquer tipo de conversa, teremos agora nosso canal de ouvidoria fixado em nossa página através de um docs. Nele você pode fazer qualquer tipo de denúncia de qualquer ato de cunho machista, lgbtfobico e principalmente assédio. Sua identidade será preservada independente da situação, e nós estaremos ao seu lado para dar todo o suporte necessário seja ele jurídico, ou emocional. “E meninas como posso ajudar ?” Espalhe nossa existência para seus amigos, conscientizem todas as estudantes da nossa querida filô de que NÓS ESTAMOS AQUI ! E mais do que uma mera organização, somos também suas amigas, você NÃO ESTÁ SOZINHA. Vamos lutar para que nossos ambientes não se tornem mais desconfortáveis e inseguros especialmente para nós mulheres, mas para todos os gêneros, afinal somos todos um só, SOMOS TODOS FILÔ!
    Contato: https://www.facebook.com/cofloresdafrida/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo de Mulheres CAASO/UFSCar
    Logo do Coletivo de Mulheres CAASO/UFSCar
    USP São Carlos [USP]

    O Coletivo de Mulheres CAASO é um grupo de alunas que busca se organizar coletivamente com relação às pautas feministas, além disso discutir e enfrentar as diferentes questões que permeiam a mulher que vive o ambiente universitário. O Coletivo busca se organizar em formações, onde as membras buscam se apropriar de alguma discussão relevante, realmente num processo de formação em conjunto. Também temos reuniões de organização onde são levantadas demandas e discussões que percebemos ou que são levadas até nós: aqui que surgem diferentes denúncias, acolhimentos e pedidos do campus. O Coletivo surge oficialmente em 2013 em resposta ao então Miss Bixete. As meninas da época foram responsáveis por uma mobilização de anos contra o evento que acontecia dentro do Centro Acadêmico, nele as bixetes eram encorajadas e quase forçadas a participar de uma série de exposições e desafios degradantes que aconteciam para satisfazer e divertir seus veteranos. Em 2013 as meninas conseguem proibir o evento e continuam a se organizar coletivamente criando o Coletivo. No geral as alunas que participam do Coletivo são alunas de graduação do CAASO (em sua maioria da Arquitetura, da matemática e da licenciatura). Apesar de poucas já houve meninas da Engenharia e também da pós-graduação, assim como de fora do CAASO (meninas da Federal ou da cidade). Atualmente há por volta de 10 meninas, o perfil das membras tende a mudar semestralmente com as diferentes cargas de trabalho das alunas. O Coletivo é responsável por algumas mobilizações que já aconteceram no campus. Mesas, rodas de debate, cines, intervenções, etc. Além disso exerce um importante papel simbólico de representação feminina no campus, sendo convidado para espaços institucionais como reuniões da Comissão de Direitos Humanos e também a compor a Semana do Calouro da EESC. Além disso é um local de conforto para as alunas que se sentem assediadas ou inconformadas com alguma situação. Esse ano também realizamos nossa primeira Conferência Livre de políticas para mulheres do CAASO onde levamos as demandas da mulher que vive o ambiente universitário para uma comissão municipal. Já foi realizado diversas publicações em texto (principalmente no formato de notas de repúdio) que podem ser achadas no perfil. Também já realizamos dois vídeos: um sobre a participação da mulher no TUSCA (Taça Universitária de São Carlos, um dos maiores torneios universitários do Brasil) e também sobre o histórico do GAP (Grupo de Apoio à Putaria, que foi responsável historicamente pelo Miss Bixete, e várias outras coisas, e continua a atuar no campus com uma das maiores festas da cidade).
    Contato: insta: @coletivocaaso
    E-mail: coletivodemulherescaasoeufscar@gmail.com
    Sede: Centro Acadêmico Armando Salles de Oliveira
    Facebook: https://www.facebook.com/coletivomulherescaasoufscar/
    Fonte: Entrevista on-line

Coletivos LGBTQI+

  • Coletivo Saia de Baixo
    Logo do Coletivo Saia de Baixo
    Escola de Artes Ciências e Humanidades [EACH]

    O Saia Debaixo, coletivo LGBT da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (USP), é uma rede de estudantes que tem a missão de servir como alicerce para quaisquer LGBT+s que precisem de suporte; fomentando debates entre diversos públicos – LGBT+s ou não – sobre o pré-conceito na sociedade, a resistência e inserção social mundo afora. Compreendemos que o nosso ativismo deve atender não só às demandas dos(as) alunos(as) da EACH, mas também dialogar com o resto da comunidade estudantil da USP, da sociedade brasileira que investe na educação pública, e com os demais acontecimentos mundiais. Por isso, diversas são as formas de podermos atuar, através de palestras, exposições de fotos, intervenções artísticas, rodas de conversas, presença em atos e protestos e muitas outras frentes para desconstruirmos a LGBTfobia. O Saia Debaixo surgiu no início de 2017 a partir da ideia de alunos e alunas que não enxergavam no ambiente universitário o desenvolvimento de uma pauta central à transformação de nossa sociedade: a diversidade sexual e a inclusão de lésbicas, gays, bissexuais, trans e travestis, e outras identidades de gênero e orientações sexuais. Não havia nenhuma entidade na universidade com essa finalidade, ainda mais pautada a partir daquilo que os(as) estudantes entendem como essencial ao tema, pois no máximo o assunto se torna restrito ao que poucos(as) professores(as) abordam em sala de aula. O coletivo foi construído, antes de tudo, por estudantes, para estudantes. Para participar, de qualquer forma, em qualquer atividade, propondo novas ideias, não há burocracia nem estrutura hierárquica. Por isso, não é necessário ser membro constante do movimento, somos abertos(as) a qualquer pessoa que queira construí-lo temporariamente, mas somos todos e todas responsáveis pelo combate à LGBTfobia! Assim, há grande rotatividade em nossas atividades, pois elas geralmente são feitas em parcerias com outras pessoas/entidades, porque basta um contato conosco para realizarmos uma atividade conjunta, o que atrai um público diferente cada vez. De qualquer forma, cerca de 4 alunos(as) costumam organizar as atividades. Quando essa atividade for uma intervenção artística ou uma palestra, por exemplo, esse número tende a aumentar, devido à necessidade de mais mãos em ação. O perfil dos(as) integrantes reproduz o perfil dos(as) universitários(as) em geral: ainda maioria cisgênero com recente destaque a novos(as) alunos(as) trans na universidade; próxima paridade de gênero e raça. Em 2019, a principal ação foi a Roda de Conversa TRANSformando a Realidade LGBT+, com uma mesa composta por pessoas trans para debater a emancipação social. Participação de Laura Moura, gestora do Transcidadania, Fer Batta, psicólogo, e Raoni Marquez, aluno da EACH em Lazer e Turismo. Também, passamos a integrar a Frente de Diversidade Sexual e Gênero da USP e, como projeto de divulgação em todos os campis, estampamos nos cartazes personalidades LGBT+s que transformaram a História do Brasil e do mundo dentro de suas áreas de conhecimento. Em 2018, realizamos com duas alunas o Projeto COMO EU ME ASSUMI, em que gravamos um vídeo para que elas contassem como foi se assumir bissexual e lésbica para a sociedade, e os desafios ainda a enfrentarmos. Cada vídeo foi realizado na data comemorativa do Mês da Visibilidade Bi (setembro) e Mês da Visibilidade Lésbica (agosto).
    Em 2017, nossa principal atuação foi uma intervenção artística feita em diversos prédios do campus, no qual chamávamos a atenção das pessoas para um papel ao lado da silhueta desenhada com a história de LGBTs que foram assassinados devido a crimes de ódio. Essa intervenção, inclusive, foi incômoda a LGBTfóbicos que colaram uma foto do então deputado Jair Bolsonaro em cima da intervenção como resposta a nós. Também marcamos presença no ato contra a liminar expedida da reorientação sexual. Em nossas redes sociais, também escrevemos textos sobre diversos assuntos que envolvam a diversidade sexual e de gênero.
    Contato: https://www.facebook.com/SaiaDebaixoColetivo/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Camaleoa
    Logo do Coletivo Camaleoa
    Escola de Comunicações e Artes [ECA]

    O CAMALEOA ‒ Coletivo LGBT* da ECA‒USP foi criado para lutar contra as opressões vividas por pessoas LGBT*.

    Contato: https://www.facebook.com/coletivolgbteca/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Liga de Estudos de Gênero e Sexualidade
    Logo do Liga de Estudos de Gênero e Sexualidade
    Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto [EERP]

    A Liga de Estudos de Gênero e Sexualidade atua de várias maneiras, junto ao público universitário, quanto a escolares, profissionais de saúde, sistema prisional e qualquer outra demanda que surja. O objetivo primeiro não é produção científica, mas sim a ampliação da discussão da temática de Gênero e Sexualidade com múltiplos olhares de estudiosos e populações, inclusive auxiliando na criação de muitas outras ligas pelo país, além de participação em eventos a convite de universidades, municípios e Ministério da Saúde. Surgiu, oficialmente, em dezembro de 2014, dada a necessidade de fomentar uma discussão sobre sexualidade e gênero para o cuidar qualificado e para a vida de forma geral. Em 2014, a temática era inexistente ou com uma abordagem muito biomédica, então os alunos agiram e criaram a LEGS. Atualmente é coordenada por graduandos, pós-graduandos e docente, todos da EERP. Já tiveram alunxs da biologia, história, química e fonoaudiologia na gestão, mas atualmente são apenas pessoas da EERP.
    O perfil é diverso, tanto em orientação sexual, identidade se gênero e raça/cor/etnia, sendo majoritariamente mulheres cisgêneras e LGBTs. Realiza palestras, rodas de conversa, capacitações, minicursos, ações de prevenção e promoção da saúde sexual em festas universitárias, entre outras. Nossa primeira cartilha está sendo finalizada ainda este mês. Em breve disponibilizo para você.
    Contato: Email: legs.eerp@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/LEGS.USP/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Polipride
    Logo do Polipride
    Escola Politécnica [EP]

    É o coletivo de diversidade sexual e de gênero da Escola Politécnica da USP, que surgiu em meados de 2013 com o intuito de reunir a comunidade LGBT+ de nossa faculdade e integrá-la de forma social, política e cultura.

    Contato: E-mail: frente.polipride@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/polipride/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Integra
    Logo do Coletivo Integra
    Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz [ESALQ]

    Lutamos por uma universidade onde todxs possam ser feliz da maneira que desejam, independente do que seja. Por uma universidade livre de opressões!
    Contato: E-mail: cilgbtesalq@gmail.com
    instagram: @integraesalqusp
    Facebook: https://www.facebook.com/integraesalqusp/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Farmacoíris – Coletivo LGBTQI+ da Farmácia – USP
    Logo do Farmacoíris – Coletivo LGBTQI+ da Farmácia – USP
    Faculdade de Ciências Farmacêuticas [FCF]

    Coletivo LGBTQI+ da Farmácia – USP.
    Contato: E-mail: lgbtfarmausp@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/lgbtfarma/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Ferro’s
    Logo do Ferro’s
    Faculdade de Direito [FD]

    Coletivo composto por pessoas LGBT’s. Atua internamente à Universidade mas também externamente. Surgiu em 2017. Historicamente, dentro da USP, houveram duas iniciativas de coletivos, desde 2014. Essa éa mais consolidada até então. Surgiu por uma necessidade dos alunos, que se auto organizaram e chamaram uma reunião. Há bastante pessoas: por volta de 40 pessoas, sendo 25 ativas. A idade varia entre 17 e 25 anos. De composição étnico-racial majoritariamente branca, por conta do perfil da Faculdade, porém sendo o espaço com mais pessoas negras fora do coletivo negro. Trabalha apenas na unidade do Direito da USP.
    Realiza eventos e intervenções, vende materiais para os alunos. Integra a equipe do jurídico da Casa 1, uma casa de acolhida LGBTI.
    Tem produções de textos, vídeos. Atualmente, luta por Cotas para Transexuais na Universidades.
    Contato: https://www.facebook.com/coletivoferros/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo de Diversidade de Gênero e de Sexualidade
    Logo do Coletivo de Diversidade de Gênero e de Sexualidade
    Faculdade de Educação [FE]

    Em resposta a comentários homofóbicos de alguns professores da faculdade, a projetos como escola sem partido, à falta de discussão sobre gênero e sexualidade nas escolas e a todas as violências diárias que sofremos, nasceu, em 2017, na FEUSP o Coletivo de Diversidade de Gênero e Sexualidade.
    Contato: https://www.facebook.com/Coletivo-Diversidade-de-G%C3%AAnero-e-de-Sexualidade-FEUSP-723260794524978/
    Fonte: Pesquisa documental/https://www.esquerdadiario.com.br/Estudantes-da-Faculdade-de-Educacao-da-USP-criam-coletivo-de-genero-e-sexualidade

  • Coletivo Lampião da Esquina
    Logo do Coletivo Lampião da Esquina
    Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

    Lampião da Esquina – Coletivo LGBT* no curso de Ciências Sociais FFLCH-USP nasce em 2014 para debater e lutar contra opressões sofridas por LGBTs* do curso. Última postagem em maio de 2019.

    Contato: https://www.facebook.com/coletivoLGBTnasociais/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Madame Satã
    Logo do Coletivo Madame Satã
    Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

    O Coletivo Madame Satã desde sua formação teve uma atuação mais voltada à Universidade, sobretudo aos estudantes de História USP. O mesmo atua construindo atividades, seja na USP ou fora dela, atividades apenas do coletivo e em parceria com outros coletivos. Entre elas o seu Sarau: Derrubando Armários em 2016, a participação nas festas como a Preparada, a Fogayra e outros eventos sobre a temática. Existe um ponto orgânico no coletivo, a partir das reuniões organizativas, onde os membros se conhecem, compartilham questões e etc. O Coletivo surge em 2015, por uma necessidade de alguns membros de ter um espaço para poder falar sobre as questões relativas à comunidade LGBT+ e propor iniciativas para essa luta. Em sua fase inicial, surge também por atuação de membros que já tinham contato com a militância, trazendo esse know-how de organização. Como o PSTU e antiga Ler-Qi, atual MRT. As pessoas que atuam no coletivo, basicamente são os LGBT+ que são do curso de História, claro que apenas uma parte deles. Não há nenhuma análise do perfil de participante, tanto porque há uma alta rotatividade de participantes no mesmo. Contudo podemos indicar que há pessoas cis e trans, brancas e negras e homens e mulheres. O coletivo não possui muitas produções, contudo ele desenvolveu eventos que levaram à elaboração de vídeos e assinou notas coletivas.

    Contato: https://www.facebook.com/coletivolgbtdahistoria/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo de Literatura LGBT Reinaldo Arenas
    Logo do Coletivo de Literatura LGBT Reinaldo Arenas
    Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

    Coletivo de Literatura LGBT criado para ler e discutir obras e autores que retratem a realidade das pessoas LGBT. O nome do coletivo homenageia Reinaldo Arenas (1943-1990), escritor cubano gay perseguido pela homofobia institucionalizada no regime de Fidel Castro, chegando a ser encarcerado de 1973 a 1976. Suas obras tratam da situação dos gays, tanto em Cuba quanto nos Estados Unidos, onde se exilou ao conseguir deixar a ilha caribenha pelo porto de Mariel. Estabeleceu-se primeiramente em Miami e depois em Nova York, onde foi diagnosticado com Aids. Em 1990, encerrou sua própria vida após deixar como último legado sua autobiografia, Antes que anoiteça. Também destacam-se obras como El color del verano, Otra vez el mar e a revista de literatura e arte Mariel, da qual tornou-se editor nos Estados Unidos.
    Nós formamos o grupo em 2016, pois percebemos a necessidade de refletir sobre uma literatura marginalizada dentro e fora da universidade. Com isso, começamos a nos encontrar periodicamente para discutir obras e escritores, passando tanto pelo viés do gosto pessoal, quanto do nosso lugar como estudantes de Letras. Nosso objetivo enquanto coletivo é expandir esses horizontes, trazendo mais representações literárias que são e representam todas as pessoas LGBTs; mostrar que essa literatura existe e que ela tem muito a nos dizer; e permitir o trânsito de conhecimentos entre a universidade e a realidade ao seu redor.
    Contato: E-mail: lgbtsdageo@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/LitLGBTReinaldArenas/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Godivas
    Logo do Godivas
    Faculdade de Odontologia [FO]

    O Godivas é um coletivo LGBT+ auto-organizado da Odonto-USP em busca da união politica,social e cultural de sua comunidade.
    Contato: E-mail: coletivo.godivas@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/godivasFO
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Biodiversidade
    Logo do Coletivo Biodiversidade
    Instituto de Biociências [IB]

    O Coletivo Biodiversidade é uma organização de alunes LGBTs que surge no Instituto de Biociências com o enfoque de combate a opressão. As ações do coletivo ocorrem de forma diversa perante à linha do tempo da sua existência, sendo algumas delas o desenvolvimento de atividades educativas, organização de conversas, exibições de filmes e a realização de eventos com enfoque na diversão e bem estar de LGBTs. O coletivo surge em 2014, com o objetivo de combater o contexto opressor para lgbts que existia no Instituto de Biociências, principalmente, com relação as festividades e ao desconhecimento das questões imersas. Atualmente, o coletivo não possui uma listagem oficial de integrantes, o canal mais ativo é o grupo de whatsapp, podendo ser então uma referencia, nele existem 19 integrantes, todes estudantes da graduação. Contamos com pessoas do Instituto de Biociências e do Instituto de Fisica. Principais ações realizadas: Meu sangue importa – uma campanha que teve como objetivo conscientizar e fazer campanha política em defesa de LGBTs terem direito de doar sangue; rodas de conversa e palestras, normalmente focando em datas comemorativas do movimento lgbt; exibição de filmes temáticos seguidos de roda de conversa; aplicação de atividades educativas em eventos como semana temática; Bio na Rua; semana de recepção; panfletos e cartazes sobre conscientização de pautas, como preconceitos comuns. O Coletivo participou de um Webdoc sobre entidades estudantis do IB.
    Contato: https://www.facebook.com/coletivobiodiversidade
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Diversime
    Logo do Coletivo Diversime
    Instituto de Matemática e Estatística [IME]

    Grupo de apoio à diversidade do IME-USP, visando integrar todos os estudantes em suas individualidades. O DiversIME foi criado com o intuito de apoiar, reunir e propor discussões a respeito da sociedade LGBTA de estudantes e/ou frequentadores do IME-USP. Temos como objetivo viabilizar a comunicação entre os alunos acerca do assunto, sejam eles da comunidade LGBTA ou apenas simpatizantes! Informações sobre palestras na USP, eventuais debates na universidade, ou simplesmente apoio individual a estudantes são algumas das nossas ideias!
    Contato: https://www.facebook.com/diversimeusp/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • DiversifIQ
    Logo do DiversifIQ
    Instituto de Química [IQ]

    Tanto se fala em diversidade, em respeito ao próximo! Não deixemos que isso passe despercebido ao nosso redor. DiversifIQ-se! Coletivo LGBTQIA+ do IQ USP.
    Contato: E-mail: diversifiq@iq.usp.br
    Facebook: https://www.facebook.com/diversifiqse/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Philomena
    Logo do Coletivo Philomena
    USP Ribeirão Preto [USP]

    Grupo que visa promover a integração entre os alunos LGBT* dos cursos de graduação e pós-graduação, professores e funcionários da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, bem como a troca de ideias, opiniões, textos e artigos sobre política, filosofia, arte e ciência relacionados à temática da diversidade sexual e de gênero.
    Contato: instagram: @coletivophilomena
    Facebook: https://www.facebook.com/grupophilomena/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Farmagia
    Logo do Farmagia
    USP Ribeirão Preto [USP]

    O Coletivo LGBT da faculdade de Farmácia da USP de Ribeirão Preto, nomeado Farmagia surgiu no ano de 2011, inicialmente em um grupo secreto do Facebook. Até mais ou menos o ano de 2015, os LGBTS não tinham muita visibilidade na faculdade. Começou mesmo com a primeira edição da Independence Gay, uma festa LGBT realizada por nós. Estamos já na sexta edição e a festa é uma das mais conhecidas do campus. A ideia de uma estruturação de Coletivo, com departamentos e tudo, ocorreu no ano de 2017. Temos mais ou menos 50 pessoas no grupo do Whatsapp, mas que atual mesmo no coletivo são umas 25 pessoas . Realizamos a festa open todo ano, fazemos venda de itens como canecas, tirantes, tatuagens, bata, tudo voltado ao público LGBT, ano passado começamos a fazer outra festa também. O dinheiro arrecadado doamos (uma parte) pra associações pró-LGBT. Ano passado realizamos a Semana LGBT, em que fizemos parceria com a Liga de Cuidado Farmacêutico e Educação em saúde, da farmácia, e chamamos palestrantes para falar sobre diversos temas. Esse ano, esse evento está previsto para Outubro. O nosso departamento de marketing faz muitas artes para divulgar o Coletivo, a festa, produtos etc.
    Contato: E-mail: coletivofarmagia@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/FarmagiaLGBT/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Esquadrão LGBTQ InterReps
    Logo do Esquadrão LGBTQ InterReps
    USP Ribeirão Preto [USP]

    Comissão de Acolhimento de casos de LGBTQfobia durante todos os jogos do InterReps USP-RP.
    Contato: https://www.facebook.com/Esquadr%C3%A3o-LGBTQ-InterReps-448095682301143/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Nuances CAASO – Coletivo de diversidade sexual e de gênero
    Logo do Nuances CAASO – Coletivo de diversidade sexual e de gênero
    USP São Carlos [USP]

    O Nuances é um coletivo de diversidade sexual e de gênero do CAASO, atuamos no campus fazendo acolhimento de pessoas LGBTQIA+ e também buscando promover eventos que celebrem a diversidade na universidade e façam formações sobre o assunto. O Coletivo Nuances surgiu no começo de 2015 como articulação de alunos e alunas lésbicas, gays e bissexuais, em um interesse de criar um acolhimento diverso para os ingressantes na USP de São Carlos, uma vez que não havia nenhum outro meio que pautasse diversidade sexual e de gênero explicitamente dentro do campus. A primeira iniciativa foi a confecção de um cartaz de boas-vindas, pendurado na semana de recepção daquele mesmo ano. O coletivo é auto-organizado e seus membros são, principalmente, homossexuais e bissexuais. Está passando por um processo de reestruturação e atualmente conta com 5 membro mais ativos e alguns outros que fazem contribuições eventuais. Somos um coletivo do centro acadêmico, que representa todos os alunos do campus de São Carlos. Desde o início de sua reestruturação, acredito que a principal realização está sendo contribuir com a organização de uma conferência municipal para levar e votar políticas públicas para pessoas LGBTQIA+. O coletivo tem alguns textos feitos para ocasiões diversas e fotos de alguns eventos (como a apresentação do coletivo para calouros).
    Contato: E-mail: caaso.nuances@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/nuancescaaso/
    Fonte: Entrevista on-line

Coletivos Negros

  • Coletivo Denegrir
    Logo do Coletivo Denegrir
    Escola de Artes Ciências e Humanidades [EACH]

    O Coletivo Denegrir é uma rede de fortalecimento de pessoas pretas. Apesar de atualmente ter a maioria de suas atividades concentradas na Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP), pode ser construído e articulado por estudantes ou não da universidade, uma vez que é totalmente auto organizado. Dentro dessa estrutura, a proposta do coletivo é realizar atividades que contribuam para o debate racial e no fortalecimento de pretas e pretos, além da construção de uma comunidade preta e laços afetivos entre os integrantes. Buscamos realizar atividades que estejam de acordo com as demandas expressas pelo próprio grupo e pelo contexto político nacional, regional ou referentes à política e administração da Universidade de São Paulo.
    Por volta de 2015, muitas mobilizações estudantis se deram no campus da USP Leste, principalmente em torno da ameaça de cortes nos auxílios de permanência estudantil e à ocupação da incubadora, reivindicando de um espaço físico para o Centro Acadêmico e convivência entre os estudantes. Paralelamente a esse processo, estudantes pretos já aspiravam a criação de um coletivo, imaginando possíveis formas de articulação e organização enquanto pessoas pretas dentro da Universidade de São Paulo. Foi nesse contexto de mobilização estudantil generalizada, somada ao anseio dos estudantes negros de um espaço de debate e representação organizado que começou a nascer o que até 2018 era chamado de Coletivo de Negras e Negros na EACH.
    Na mesma época, foram encontradas pichações racistas nos banheiros dos prédios da faculdade. Esse foi o estopim para que as ações do coletivo passassem a ser mais incisivas e frequentes, reafirmando o espaço e o direito de pessoas pretas circularem, produzirem e existirem, não apenas dentro da academia, mas em todos os espaços do país que tem cinco séculos de dívida com a população negra. Esse posicionamento se desdobrou posteriormente em atuação pela luta da inclusão de cotas raciais na USP. Anos depois, o coletivo passou a chamar-se Denegrir, porque uma professora de obstetrícia insultou uma aluna negra dizendo que a mesma denegria a imagem da obstetrícia. A aluna respondeu que se denegrir significava tornar negro, ela realmente cumpria muito bem esse papel. Pensando na ressignificação do termo que ainda é considerado como algo pejorativo, adotamos a nomeação e nos afirmamos como um coletivo que busca denegrir os espaços, o que deu também o nome do nosso Sarau (Sarau Denegrindo Espaços).
    Atualmente conta com 36 participantes, todos estudantes da EACH-USP. Do total, 21 são mulheres pretas e uma delas da pós graduação. O perfil dos cursos é totalmente diverso, assim como a principal característica do campus da USP Leste, que é a interdisciplinaridade.
    As principais ações do Coletivo Denegrir, geralmente, ocorrem na USP Leste, mas algumas, de maneira mais pontual, são realizadas em equipamentos públicos do Centro de São Paulo. Uma delas é o Sarau Denegrindo Espaços, que caminha para a sua IV Edição e tem contado com crescente número de atrações. Entre elas estão o lançamento de livros, juntamente com a doação de alguns exemplares, um brechó, comidas e a participação de artistas. Também organiza cine debates, rodas de conversa, mesas redondas e grupos de estudos tratando de diversos temas referentes à população preta, desde saúde mental até cotas raciais. A maioria das atividades, com exceção do Sarau Denegrindo Espaços que ocorre em um local aberto e de grande circulação, são fechadas para pessoas pretas.
    Contato: https://www.facebook.com/coletivodenegrir/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Opá Negra
    Logo do Coletivo Opá Negra
    Escola de Comunicações e Artes [ECA]

    Opá Negra é o coletivo de negros e negras da ECA USP. Ele atua principalmente promovendo reuniões autorganizadas para discutir temas como racismo na usp, formação sobre alguns temas, iniciativas dentro da eca como rodas de debate e etc. Surgiu durante a luta por cotas na USP. Por volta do ano de 2013/14. E surgiu inicialmente na eca, mas depois se incorporou ao movimento geral da usp e hoje tem uma atuação central na eca novamente apesar de também ter contato com os demais coletivos, hoje no GT Anti-fraude nas cotas raciais. Hoje principalmente os alunos de graduação da ECA atuam cerca de 20 pessoas mais organicamente, apesar dos grupos contarem com quase todas as pessoas negras da eca. Reuniões periódicas, debates, cine-debates. Bloco de estudantes em atos que tenham a ver com o tema racial, como o de justiça por marielle e marcha da consciência negra.
    Contato: https://www.facebook.com/opanegra/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Poli Negra
    Logo do Poli Negra
    Escola Politécnica [EP]

    O coletivo é um grupo de negros e negras da escola politécnica, que tem como objetivo promover não só a integração de negros na poli como também discussões e debates políticos sobre o papel do negro na engenharia. A Poli negra também atua ativamente na luta por permanência estudantil dentro da Poli. Surgiu em 2015 como um grupo de apoio para pessoas negras na Poli, já que não existiam muitas pessoas negras no espaço. Mas se tornou um coletivo em 2016. O coletivo conta com um público fixo de mais ou menos 10 pessoas. Nossa principal atuação no momento tem sido a organização da semana de consciência negra, que vai contar com parceria de coletivos negros de vários institutos da USP (que ocorreu no segundo semestre de 2019). Não sei se conta como produção, mas no ano passado (2018) a gente fez um álbum no Facebook com frases racistas que ouvíamos na universidade.
    Contato: https://www.facebook.com/pg/PoliNegra/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Malungo
    Logo do Coletivo Malungo
    Faculdade de Arquitetura e Urbanismo [FAU]

    O Coletivo Malungo hoje tem atuado com muito mais ênfase na formação das pessoas que o compõe. Grupos de estudos, discussões com textos, filmes e exposições… a gente se sentia muito sem referencial para começar um coletivo, então começamos a estruturar ele através dos estudos. O Malungo em 2016 se chamava Projeto Preto, e nem surgiu a priori para ser um coletivo. A FAU tinha acabado de aprovar cotas raciais pelo Sisu, então decidimos fazer uma festa para comemorar, e ela se chamava Projeto Preto. A gente percebeu o potencial de continuarmos nos aglutinando, e fizemos algumas reuniões e imersões até que nos estruturamos enquanto coletivo Malungo no começo de 2018! Atuam no coletivo estudantes negros de design e arquitetura, desde os calouros até veteranos (eu por exemplo to no sexto ano, sou uma das fundadoras do coletivo). O número de calouros é inevitavelmente maior porque quando a gente fundou o coletivo por exemplo, a gente não tinha nem uma centena de estudantes negros na FAU, éramos muito poucos. Hoje a gente tem em torno de 25 pessoas no coletivo, ele começou com 5. A gente realizou duas festas, a primeira que chamava Projeto Preto e a segunda que foi o Black Friday, foi bem maior que a anterior. A gente já promoveu uma mesa sobre Feminismo Negro quando o coletivo ainda era nomeado Projeto Preto. Algumas pessoas do coletivo tocaram outros projetos em que teve uma força nossa, por exemplo o Preta é minha pele. Preto é o lugar onde eu moro da Débora Nascimento foi um filme em que pessoas negras (dentro e fora do coletivo) contavam suas experiências de negritude dentro dos espaços. O filme é da Débora né, embora a gente tenha contribuído de alguma forma. A gente ta começando a produzir conteúdo agora, mas ainda não foi publicado nada além disso.
    Contato: instagram @coletivomalungo
    https://www.facebook.com/coletivomalungoFAU/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Quilombo Oxé
    Logo do Quilombo Oxé
    Faculdade de Direito [FD]

    Coletivo autoorganizado anti-racista que tenta colocar a pauta negra dentro da Faculdade de Direito da USP. Atua mais internamente, com reuniões periódicas e em atividades e eventos. Surgiu em 2014, advindo de um momento de casos de racismo na Faculdade, como a manutenção da tradição de mulatas passistas que iam à universidade em um período do ano. Um dia, o Coletivo Feminista da Faculdade se reuniu com mulheres negras e a partir desse caso as pessoas negras entenderam que era importante elas se reunirem e surgiu o Quilombo Oxê. Atualmente, atuam no coletivo mais de 30 pessoas, de forma mais ou menos ativa, contando apenas com a unidade do Direito da USP. O perfil vai desde homens, mulheres, dos 17 aos 25 anos.
    As ações principais são eventos, intervenções na faculdade, posicionamentos acerca da questão racial no dia a dia e cotidiano universitário e também do Direito.
    Contato: https://www.facebook.com/quilombooxe/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Negro Cláudia Silva Ferreira
    Logo do Coletivo Negro Cláudia Silva Ferreira
    Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

    O Coletivo Negro Claudia Silva Ferreira é o resultado da mobilização histórica de estudantes pretas e pretos do curso de Letras da Universidade de São Paulo (USP), curso que conta com o maior número de alunos negros da instituição. O nome do coletivo foi escolhido como forma de homenagear e manter sempre presente a memória de Claudia Silva Ferreira, morta em março de 2014, vítima de uma operação da Polícia Militar do Rio de Janeiro no Morro da Congonha, na zona norte do Rio. Cláudia foi arrastada por uma viatura da PM por 300 metros na Estrada Intendente Magalhães. Até hoje, nenhum dos 6 policiais envolvidos na operação sequer foi julgado. A idealização do Claudia, como é chamado nosso Coletivo, parte da insatisfação de seus membros frente ao caráter racista socialmente aceito e reproduzido no âmbito acadêmico, que vai desde as barreiras impostas para o ingresso de jovens pretos periféricos, passando pelo impedimento do estudo devido às políticas escassas de permanência estudantil, até as estruturas de exploração dos funcionários negros terceirizados dentro da Universidade. A USP é, desta forma, um ambiente elitista que não reflete as demandas mais gritantes da população negra brasileira e nossa luta, enquanto coletivo, é direcionada para a conquista e manutenção da igualdade e justiça social. O coletivo é formado por estudantes negros e negras de todos os anos do curso de Letras, da graduação e também da pós, sendo 15 integrantes ativos, entre homens mulheres. Além de nos reunir, periodicamente, para discutir temas relacionados à negritude, em 2017, nos orgulhamos de ter colaborado com eventos de grande relevância, como o Por que a USP não têm cotas?; de organizarmos de forma independente a mesa de debates com o tema: Encarceramento e genocídio da população negra, no prédio Antônio Cândido; de lutarmos pela aprovação das cotas étnico raciais na USP.
    Atualmente, temos atuado contra o recente caso de racismo e transfobia ocorrido contra uma estudante da Letras, compomos o Comitê Anti-fraude e nos articulamos juntamente com a Frente Pró Cotas, que reúne estudantes de diversos cursos e luta mais recentemente pela inclusão de cotas étnico-raciais na pós-graduação da USP.
    Contato: E-mail: coletivonegroclaudia.silva@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/ColetivoNegroClaudiaSilvaFerreiraLetrasUSP/
    Instagram: @coletivonegroclaudia
    Fonte: Entrevista on-line

  • Quilombo Luiza Mahín
    Logo do Quilombo Luiza Mahín
    Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

    O coletivo não é exatamente uma entidade, mas sim um núcleo de estudantes negros e negras do curso de Ciências Sociais, independente dos anos em que eles estejam, e não tem uma constância da lógica de atuação. Em alguns anos tenta fazer alguma coisa, em outros tenta fazer outras. Boa parte do tempo e dos semestres ele está inativo. A gente já fez mesas sobre mulheres negras na academia pelo coletivo, a gente já fez fóruns para receber denúncias de racismo do curso – o desabafo de pessoas negras que estão precisando de ajuda. A gente já tentou fazer uma festa e acabou não dando certo. Já fizemos campanhas visuais antirracistas pelo prédio, com cartazes, etc. Então, ele tem essa lógica um pouco multifacetada, por uma falta de estrutura e de solidez, de pensar um projeto conjunto, um programa de formação ou coisas desse tipo. O coletivo surgiu em 2016 grande parte por iniciativa de estudantes ingressantes daquele ano e teve ajuda também de alunos negros e negras dos outros anos (2º e 3º ano). Surgiu em grande parte por ter aumentado o número de pessoas negras no curso e essas pessoas terem sentido a falta de um coletivo organizado que fizesse atividades e que debatesse essas questões. Em reuniões mais lotadas, chegam a ir cerca de 15 ou 20 pessoas, sendo que o perfil é de estudantes de todos os anos das Ciências Sociais, mas tem também gente da Letras, da Filosofia tem também uma pessoa. Embora não seja um coletivo das Ciências Sociais, da Letras e da Filosofia, em momentos auge do coletivo pessoas de outras unidades colavam, até para participar mais, porque os coletivos dos seus próprios cursos não estavam tão ativos. Essas foram as principais ações que nós realizamos até hoje. Fizemos mesas de debate chamando professoras negras de São Paulo inteira, e também do Rio de Janeiro. A professora Sônia Guimarães que é professora do ITA, a própria Zezé e a Jaqueline, que são professoras negras da Pós-Graduação da USP, de diferentes áreas do conhecimento. O coletivo não tem produções de vídeos, aúdios e etc, porque a gente nunca fez nenhuma campanha que tivesse necessidade desse tipo de material, infelizmente.
    Contato: https://www.facebook.com/quilomboluisamahin/
    Fonte: Entrevista on-line

  • NEPEN
    Logo do NEPEN
    Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

    Núcleo de Estudantes e Pesquisadoras Negras do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (GEO – USP). Fundado em meados de 2016, a partir da confluência de algumas percepçõesacerca do silêncio e apagamento das questões relacionadas ao negro e as relaçõesraciais no Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia Letras e CiênciasHumanas da Universidade de São Paulo, o hoje chamado Núcleo de Pesquisadoras eEstudantes Negros se insere no contexto acima assinalado de tentativa de ressignificação da produção acadêmico científica e participação na construção de umprojeto político voltado a população negra. Essa confluência entre ativismo e formaçãointelectual nos marca enquanto grupo, e vai além das falsas polêmicas já estabelecidashistoricamente, onde de um lado está a universidade, berço da ciência e doconhecimento afirmando que internamente à produção de conhecimento não há espaçospara ativismos e de outro uma ala do movimento negro, que a partir de uma visão restritaa prática, crê que a inserção da população negra nos espaços de produção deconhecimento enfraquece ou deturpa o ativismo negro. Nós enquanto grupo nos opomosa tais visões limitantes do que venha ser tanto a produção do conhecimento quanto oativismo político, estabelecemos nossas ações a partir do entendimento da necessidadede se buscar, particularmente na ciência geográfica, as determinações raciais quefundamentam a sociedade brasileira.Hoje o núcleo conta com cerca de 12 membros e tem por características apluralidade no que tange os objetos de pesquisas, teorias, conceitos e categoriasabordadas, nos diversos níveis de pesquisa (iniciação científica, trabalho de graduaçãoindividual, mestrado e doutorado).
    Contato: E-mail: georelacoesraciais@gmail.com
    Facebook: https://www.facebook.com/NEPENGEOUSP/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Núcleo Ayé
    Logo do Núcleo Ayé
    Faculdade de Medicina [FM]

    O coletivo negro da Faculdade de medicina é composto por quatro cursos: Medicina, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia. É um coletivo que corresponde aos alunos da graduação e da pós-graduação da faculdade. Então nós temos mestrandos, residentes, o pessoal da graduação e doutorandos. Nós fazemos reuniões semanas toda terça-feira aqui na Faculdade de Medicina, e essas reuniões são mais voltadas pro acolhimento e discussão de temas, então temos encontros bem frequentes. Como muitos estudantes chegam na faculdade sem ter um aprofundamento nas questões racais tanto de cor quanto de assuntos relacionados, a gente faz uma retomada desses temas. Por exemplo, a gente discute colorismo, problemas dentro da definição de cor/raça, enfim, a conscientização geral dentro da negritude para os estudantes. Surgiu no final de 2017. Em 2018, ganhou força com alguns estudantes. Eu entrei na graduação em Fisio (estou no 3º ano) e então outras pessoas foram entrando. Com quatro pessoas passou a ter um corpo um pouco mais forte. Com a política de cotas esse ano, a gente teve um aumento muito grande de participantes. Esse ano chegamos a reunir 8 pessoas semanalmente. Surgiu por essa demanda de ter uma representatividade negra dentro da Universidade, considerando que são 107 anos da fundação da Faculdade e Medicina, pra que tivesse um coletivo que lute pelas demandas da população negra e também para exercer esse papel de acolhimento e de receber os alunos negros, já que eles não têm tanta representatividade dentro da Universidade. O coletivo é formado por graduandos e pós-graduandos da Faculdade de Medicina, dos quatro cursos. Tem duas pessoas que já estão na pós , uma pessoa que está no mestrado, uma que está na residência e o resto são estudantes [de graduação]. Como teve os ingressantes por cotas esse ano, tem bastante aluno do 1º ano da Medicina. Mas geralmente, tem mais estudante da graduação do que da pós. Fazemos reuniões toda terça-feira para discutir temas específicos, e agora estamos fazendo a Semana Preta, que é um evento para discutir algumas das pautas dsicutidas nas reuniões mas como um evento [aberto]. O coletivo ainda não tem produção, mas temos interesse em fazer vídeos falando sobre a vida dos alunos, textos sobre temas específicos para serem publicados no Facebook e Instagram.
    Contato: https://www.facebook.com/nucleoaye/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Carolina Maria de Jesus
    Logo do Coletivo Carolina Maria de Jesus
    Faculdade de Saúde Pública [FSP]

    Coletivo Carolina Maria de Jesus é um coletivo universitário que atua, preferencialmente, no âmbito da Faculdade de Saúde Pública, como espaço de acolhimento de estudantes negros e negras, e daqueles que estiverem afinados às questões relativas à população negra na universidade. Também tem buscado suscitar discussões e debates no âmbito acadêmico sobre os diversos tipos de racismo, sobre a participação de pessoas negras na academia e como produtoras de ciência, e sobre as estratégias de acesso e permanência de estudantes negros e negras na FSP. Surgiu em outubro de 2017 como uma forma de demarcação de um espaço de discussão sobre as cotas recentemente aprovadas na USP em um evento anual da FSP. Temos integrantes divididos em núcleo central e parceiros.
    No núcleo central estamos, atualmente, em nove pessoas entre estudantes de graduação e pós-graduação vinculados à Faculdade de Saúde Pública e Departamento de Medicina Preventiva da USP. Realizamos mesas de debate sobre temáticas diversas relativas aos nossos interesses de atuação, na FSP/USP; articulações com outros coletivos e movimentos principalmente na USP; reuniões periódicas entre os membros do coletivo. Participamos formalmente do evento Nos Quarteirões da Hygiene, criado pelo Departamento de Saúde e Ciclos de Vida da FSP/USP, organizando mesas de discussão bimestrais; e da organização anual do Outubro Negro. Há vídeos de eventos organizados por nós, disponíveis no facebook da FSP/USP e na página do Coletivo no face. Foram gravadas pela Rádio WEB USP.
    Contato: instagram: @cncmj.fsp
    Facebook: https://www.facebook.com/coletivonegrofsp/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Carolina Maria de Jesus (Bititas)
    Logo do Carolina Maria de Jesus (Bititas)
    Instituto de Biociências [IB]

    Coletivo de alunos e alunas negras do curso de Ciências Biológicas no Instituto de Biociências USP. (Acesso não é público)
    Contato: https://www.facebook.com/carolina.mariadejesus.9022
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Sônia Guimarães
    Logo do Coletivo Sônia Guimarães
    Instituto de Física [IF]

    Visto a necessidade da discussão sobre a condição de pessoas negras dentro do ambiente universitário, nós, estudantes negros e negras do IAG/IF, criamos o coletivo Sônia Guimarães. Tomamos por objetivo o acolhimento de estudantes negros(as) e a promoção de discussões de temáticas raciais, até agora inexistentes nos institutos. Esperamos criar um ambiente no qual pessoas negras possam se sentir confortáveis e tornar a vivência universitária mais leve, de forma que a taxa de evasão diminua. O Coletivo surgiu em 2017, com a necessidade de um espaço para que nós negres pudéssemos compartilhar nossas vivências. Além disso, as cotas seriam implementadas em 2018 e isso foi um motivador para a criação do coletivo. No coletivo atuam estudantes pretxs dos Instituto de Física e IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas). Realizamos rodas de conversas, palestras, mesas, encontros com outros coletivos, etc.
    Contato: https://www.facebook.com/coletivonegrosoniaguimaraes/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Não Te Rendas
    Logo do Coletivo Não Te Rendas
    USP Bauru [USP]

    O coletivo atua uma vez por mês em um espaço na faculdade que se chama Centro Cultural. Ele surgiu em Outubro de 2018, pois não tínhamos espaço para debater assuntos que a elite fobiana decreta como tabu e nós alunos vemos a necessidade de ter isso no ambiente acadêmico, tanto para nos formar como profissionais da saúde e como cidadão. Na FOB, temos três cursos Fonoaudiologia, Odontologia e Medicina. Temos 16 pessoas no total, de todos os anos. As nossas principais ações são as rodas de conversa, e debatemos N assuntos não nos prendemos em um só, racismo, LGBT+Q, padrão de beleza. Não temos vinculo com nenhuma unidade.
    Contato: instagram: @coletivo_ntr
    Facebook: https://www.facebook.com/Coletivo-Nao-Te-Rendas-382315382559088/
    Fonte: Entrevista on-line

  • Coletivo Negro USP Ribeirão Preto
    Logo do Coletivo Negro USP Ribeirão Preto
    USP Ribeirão Preto [USP]

    Negrxs organizadxs da Universidade de São Paulo – Campus Ribeirão Preto.
    Contato: https://www.facebook.com/ColetivoNegroUSPRP/
    Fonte: Pesquisa documental/Facebook

  • Coletivo Negro Elza Soares
    Logo do Coletivo Negro Elza Soares
    USP São Carlos [USP]

    O Coletivo Elza Soares é um grupo de alunos e alunas negros (pretos e pardos) que falam e pautam atividades abertas sobre racismo e discriminação racial, entre o ambiente universitário, a sociedade, as instruções e o mercado de trabalho. Atuamos em reuniões, onde além de discutirmos próximas atividades, falamos de raça, classe e cotidiano. A partir das reuniões, organizamos grupos responsáveis pelas tarefas que compõem as atividades propostas. Surgiu em 2016, como fruto da mobilização de alunos e alunas negras junto à ocupação da prefeitura pelo movimento estudantil – representado nas mobilizações do centro acadêmico – CAASO – no fim de 2015 -, onde a pauta da adesão ampla de cotas raciais e sociais era reivindicação. O Coletivo Elza Soares vem como uma continuidade da luta contra a estrutura racista ainda em nossa comunidade. É construído, integrado por alunos, funcionários e professores da comunidade USP do Campus da USP de São Carlos, configurando-se também como grupo-membro do Centro Acadêmico Armando Salles de Oliveira. Em nossas propostas e organização estabelecemos contato com instituições e programas dentro e fora da universidade (Centro Cultural da USP São Carlos, Comissão de Cultura e Extensão ICMC, USP Diversidade, Comissão de Direitos Humanos da OAB São Carlos). Realizamos a Semana da Consciência Negra e Semana de Recepção de Calouros da USP São Carlos. Não temos curadoria patrimonial ou material de nossa organização, além de atas de reuniões.
    Contato: coletivo.elza.soares@gmail.com
    Facebook: htps:www.facebook.com/coletivoelzasoares/
    Fonte: Entrevista on-line

Grupos de pesquisa e estudos

Escola de Comunicações e Artes [ECA]

  • Laica – Laboratório de Investigação e Crítica Audiovisual
    Logo do Laica – Laboratório de Investigação e Crítica Audiovisual

    Criado em 2009 e cadastrado junto ao CNPq, o LAICA oferece infraestrutura de ponta para pesquisa, criação, edição e exibição de diversos projetos e experiências realizadas nos cursos de graduação e pós-graduação da ECA ou de instituições parceiras em teoria, história e crítica do audiovisual, acolhendo: grupos de estudo e projetos de pesquisa de caráter histórico e teórico nas áreas de ficção e documentário em cinema, rádio, televisão ou novas mídias; palestras, oficinas e cursos de curta duração ministrados por acadêmicos e cineastas de renome no cenário nacional e internacional; publicações eletrônicas. Abrigando plataformas digitais de crítica na forma de uma revista experimental online (www.revistalaika.org) e uma moderna ilha de edição que serve para a digitalização do acervo da extinta TV Tupi, o LAICA oferece ainda uma sala de exibição em alta definição, pioneira no âmbito das universidades brasileiras.
    Fonte: http://www3.eca.usp.br/laica/sobre

  • Celacc – Centro de Estudos Latino-Americanos de Cultura e Comunicação
    Logo do Celacc – Centro de Estudos Latino-Americanos de Cultura e Comunicação

    Criado em 1996, o Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Comunicação e Cultura (Celacc) é um NAP- Núcleo de Apoio à Pesquisa da Universidade de São Paulo.
    Realiza pesquisas, cursos, seminários, publicações e outras atividades de natureza acadêmica. Promove cursos e atividades para a comunidade interna e externa à Universidade. Estabelece cooperação com a USP e outras instituições de ensino e pesquisa no sentido de divulgar os conhecimentos adquiridos. O grupo desenvolve desde 1996 projetos de pesquisas financiados por órgãos de fomento publico, como FAPESP e o CNPq. No atual momento desenvolve o projeto Movimentos Sociais, Comunicação, Cultura e Território na América Latina que analisa as experiências dos movimentos sociais no Brasil, Argentina, Colômbia.
    Fonte: http://celacc.eca.usp.br/?q=pt-br/celacc/institucional

  • Alterjor – Grupo de Pesquisa de Jornalismo Alternativo e Popular
    Logo do Alterjor – Grupo de Pesquisa de Jornalismo Alternativo e Popular

    Sediado no Departamento de Jornalismo e Editoração, o grupo define como jornalismo popular as práticas jornalísticas realizadas em organizações do movimento social e popular, incluindo o chamado Terceiro Setor, que tenham, como objetivos centrais, o fortalecimento institucional de tais organizações e a socialização de temáticas que envolvam a defesa da cidadania e que defendam o protagonismo de segmentos sociais não hegemônicos. Já o jornalismo alternativo se conduz pelas experiências de jornalismo nas diversas mídias que tenham, como objetivo central, fomentar o debate público sobre as mesmas temáticas delimitadas na definição de jornalismo popular. O Grupo é responsável pela Revista Alterjor, publicação eletrônica destinada aos interessados em jornalismo popular e alternativo.
    Fonte: https://www.journals.usp.br/alterjor/sobre

  • MidiAto – Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas
    Logo do MidiAto – Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas

    Constituímos um grupo de pesquisa voltado para os estudos de linguagem aplicados às produções das mídias em geral e, em particular, ao acompanhamento das disciplinas de graduação e pós-graduação, focadas no jornalismo e nas mídias em seus diferentes produtos e formatos verbais, visuais e audiovisuais. O MidiAto desenvolve seu trabalho em torno da rubrica “ciências da linguagem”, empregada por diversas linhas de pensamento para designar estudos que levam em conta as condições e implicações da assunção da linguagem pela espécie humana, assim como seus reflexos na atualidade dos sentidos socialmente desenhados. A realização de tais estudos encontra sua possibilidade no cruzamento dos achados da antropologia, das ciências cognitivas, da filosofia, da lingüística, da lógica, da psicanálise, da semiótica etc. Ocorre que, para o vasto campo da comunicação e das mídias, e para o abrangente campo do jornalismo em particular, é justamente este tipo de estudo que pode promover uma compreensão melhor do poder das palavras, de seus efeitos e da responsabilidade de que se reveste quem assume a produção de discursos. Apresentamos, aqui, estudos que se valem da metodologia de análise de discurso, tomada sob diversos enfoques, mas sempre na visada sócio/política que atravessa a produção midiática. Respaldados por esse instrumental, desenvolvemos o exame de produtos, que comparecem por meio de variados suportes, a partir de diversificados eixos de perspectiva: o da organização das práticas sociais, enquanto orquestrada pelo jornalista e seu lugar discursivo; o da recuperação do imaginário social por ele reafirmado, ou que se pretende introduzir; o do desenho deste imaginário, como veiculado pelos correspondentes internacionais, esquematizando estereótipos; o apontamento da re-significação dos dados históricos, induzindo a específicas interpretações de acontecimentos atuais; o das narrativas jornalísticas que constroem os limites, e as políticas correspondentes, da exclusão e da inclusão sociais; o do retorno de conceitos operatórios, como massa e massificação, em virtude de novos enfrentamentos. Esses estudos firmam nossa orientação para a análise de discurso enquanto proposta para o entendimento da complexidade dos fenômenos comunicacionais e da cultura midiática.
    Fonte: https://midiato.wordpress.com/about/

Escola de Enfermagem [EE]

  • Fortalecimento e desgaste no trabalho e na vida: bases para a intervenção em saúde coletiva
    Logo do Fortalecimento e desgaste no trabalho e na vida: bases para a intervenção em saúde coletiva

    Fundado em 2004, na Universidade de São Paulo, sob a liderança das Professoras Doutoras Cássia Baldini Soares e Célia Maria Sivalli Campos, o trabalho de pesquisa deste grupo consiste em produzir conhecimento sobre as possíveis formas de fortalecimento e de desgaste a que os indivíduos, famílias e classes ou grupos sociais estão submetidos na sociedade brasileira contemporânea, considerando tal compreensão fundamental para desenvolver projetos de intervenção no campo da Saúde Coletiva.
    Parte-se do pressuposto de que as repercussões da crise econômica dos anos 70 e da adoção do padrão de acumulação capitalista nos países da periferia do capitalismo globalizado vêm reservando aos trabalhadores e suas famílias, notadamente aos jovens, irreparáveis potenciais de desgaste que incidem diretamente sobre o processo saúde-doença. Ao campo da Saúde Coletiva que integra categorias, conceitos e noções da Teoria da Determinação Social do Processo Saúde-Doença – cabe compreender como as respostas de ajuste/desajuste a essa situação estrutural – que podem ser representadas pelo medo (por exemplo, de não dar conta de prover a família) e/ou pela insegurança (relativa à presença de componentes desagregadores da vida social, à ausência de proteção social, por exemplo, ou a uma perspectiva de futuro incerto) – podem desencadear processos de desgaste e de fortalecimento. Por seu turno, cabe também compreender quais seriam os mecanismos ideológicos de contraposição à ideologia dominante que, para dar sustentação a essa forma estrutural de expansão do capital, se vale da adoção indiscriminada e da disseminação de valores pós-modernos, como a competição, o consumo, inclusive de diferentes formas de prazer imediato (como é o caso da droga), a valorização de profissões que agregam valor de troca às mercadorias, entre outros. O grupo pretende, portanto, contribuir para a produção de saber e tecnologia que permitam aos trabalhadores da saúde, de um lado, compreender a complexidade do binômio fortalecimento/desgaste e, de outro, favorecer a formulação e implantação de estratégias e mecanismos sociais que, integrados ao trabalho coletivo em saúde, encaminhem ao aperfeiçoamento dos potenciais de fortalecimento e à redução dos potenciais de desgaste, resultando na requalificação dos padrões de trabalho/vida e saúde dos indivíduos, famílias e classes ou grupos sociais.
    Fonte: http://fortalecimentoedesgaste.com.br/sobre/

  • Grupo de Pesquisa Modelos Tecno-Assistenciais e a Promoção da Saúde
    Logo do Grupo de Pesquisa Modelos Tecno-Assistenciais e a Promoção da Saúde

    Formado em 1998, o grupo tem como objetivos: produzir conhecimentos para a sistematização das práticas de Enfermagem; desenvolver tecnologias voltadas para a operacionalização e avaliação das estratégias de Saúde da Família; consolidar projetos de cooperação técnica para o desenvolvimento de recursos humanos na área de saúde; promover atividades científicas de âmbito nacional e internacional com vistas ao aprofundamento das reflexões sobre os conceitos e práticas que envolvem a Enfermagem na Implantação do SUS; e consolidar projetos teórico e práticos com foco nas competências parentais positivas e no desenvolvimento infantil.
    Fonte: http://www.ee.usp.br/site/index.php/paginas/mostrar/488/925/85

  • Bases Conceituais e Metodológicas da Enfermagem em Saúde Coletiva
    Logo do Bases Conceituais e Metodológicas da Enfermagem em Saúde Coletiva

    O desenvolvimento dos projetos articulados ao grupo de pesquisa permitiram: A1. discutir no âmbito nacional e internacional os conceitos e práticas da enfermagem em saúde coletiva; A2. adensar as propostas teóricas de intervenção na realidade objetiva principalmente nos serviços de atenção extra internação; A3. introduzir nomenclaturas e terminologias do fazer da enfermagem em saúde coletiva recortados a partir da ótica do processo de trabalho em enfermagem e processos de produção em saúde e novamente buscar a crítica aos processos reais nas diferentes situações e cenários nacionais; B. Construir ferramenta releitora das variáveis funcionais traduzindo-as em necessidades e vulnerabilidades social; C. Fomentar estudos acerca da violência contra a criança na perspectiva de gênero, geração, raça e etnia; D. Aprofundar estudos em metodologia qualitativa com uso de ferramentas digitais; E. adensar boas praticas da enfermagem na APS baseadas em evidências para informar politicas e práticas.
    Fonte: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8902342257552211

  • Vulnerabilidade, Adesão e Necessidades em Saúde Coletiva
    Logo do Vulnerabilidade, Adesão e Necessidades em Saúde Coletiva

    Trata-se de grupo de pesquisa que toma como base os conceitos de vulnerabilidade, adesão e necessidades de saúde e o instrumental teórico-metodológico da Epidemiologia Clássica e Crítica para orientar o desenvolvimento de estudos no campo da Enfermagem em Saúde Coletiva. Trata-se de grupo de pesquisa que toma como base os conceitos de vulnerabilidade, adesão e necessidades de saúde e o instrumental teórico-metodológico da Epidemiologia Clássica e Crítica para orientar o desenvolvimento de estudos no campo da Enfermagem em Saúde Coletiva.
    Repercussões: 1) produção do conhecimento orientado a produzir marcadores e indicadores que operacionalizem tais conceitos, com o propósito de apoiar ações de Vigilância à Saúde, principalmente no âmbito local; 2) desenvolvimento de investigações em cooperação técnica junto às instituições oficiais, principalmente relacionadas às doenças prevalentes nos perfis epidemiológicos da sociedade brasileira, entre as quais, tuberculose, aids e outras, contribuindo para a formulação e implementação de políticas públicas de saúde; 3) assessoria junto a órgãos oficiais na produção de materiais didáticos, assim como na formação e qualificação de recursos humanos, em âmbito nacional e internacional; 4) formação de pesquisadores para atuar na prevenção e controle de doenças infecto-contagiosas e apoio na qualificação de recursos humanos com a perspectiva de aprimorar a produção de serviços de saúde no Brasil; 5) desenvolvimento de metodologias para a definição de indicadores de vulnerabilidade e adesão ão tratamento; 6) fortalecimento do ensino de graduação e de pós-graduação em Enfermagem, no que tange às enfermidades emergentes e re-emergentes.
    Fonte: http://www.ee.usp.br/site/index.php/paginas/mostrar/800/1419/111

Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto [EERP]

  • Proase – Núcleo de Estudos, Ensino e Pesquisa do Programa de Assistência Primária de Saúde Escolar
    Logo do Proase – Núcleo de Estudos, Ensino  e Pesquisa do Programa de Assistência Primária de Saúde Escolar

    O Núcleo de Estudos, Ensino e Pesquisa do Programa de Assistência Primária de Saúde Escolar (PROASE) é resultado de um trabalho de extensão à comunidade que propiciou a implantação de um Programa de Saúde Escolar junto às escolas de Educação Básica em Ribeirão Preto-SP, em 1985. O grupo de pesquisadores, com caráter multidisciplinar e multiprofissional, tem contribuído para o ensino de graduação e pós-graduação e para o desenvolvimento de investigações relacionadas às temáticas de violência doméstica, violência institucional, redes de apoio, educação e promoção da saúde, possibilitando a ampliação do campo de pesquisa para a família, instituições de saúde e educação, instituições de acolhimento, conselhos tutelares, dentre outros. O PROASE possui produção técnico-científica relevante e significativa, em colaboração com pesquisadores de universidades nacionais e internacionais, e com profissionais de diferentes serviços voltados à atenção à criança e ao adolescente.
    Fonte: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7745681611676676

  • SEBAHC – Saúde na Educação Básica e Abordagem Histórico-cultural
    Logo do SEBAHC – Saúde na Educação Básica e Abordagem Histórico-cultural

    Este grupo, surgido originalmente na área de Enfermagem com a proposta de Promoção da Saúde na Educação Básica, expandiu-se e hoje volta-se para a produção de conhecimentos na área de saúde/enfermagem na educação básica. Desenvolve estudos e pesquisas sobre processos de ensino e aprendizagem, no trabalho coletivo, envolvendo práticas educativas, desenvolvidas no contexto escolar e/ou comunitário, sobre a temática saúde. Pauta-se no conceito ampliado de saúde, que considera os determinantes sociais. Enfocando relações entre teoria e método, fundamenta-se na teoria histórico-cultural com ênfase nas contribuições de Vigotski, Luria e Leontiev, na perspectiva de que o sujeito se constitui a partir do processo de apropriação cultural, por meio das interações sociais.
    Fonte: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2861118096176558

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo [FAU]

  • Labhab – Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos
    Logo do Labhab – Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos

    Criado em novembro de 1996 no Departamento de Projeto da FAUUSP, o Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos iniciou suas atividades em março de 1997, com a intenção de interligar as atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária em um mesmo espaço, dando prioridade à formulação de alternativas para as demandas habitacionais, urbanas e ambientais para a histórica desigualdade territorial brasileira. Assim, as atividade de ensino, pesquisa e extensão têm sempre um caráter experimental, constituindo-se em processo de formação e capacitação para análise crítica e ação propositiva.
    O Laboratório conta com uma equipe regular de professores e estudantes. Além disso, conta com um grupo mais amplo de pesquisadores associados, que participam de debates e seminários temáticos e pesquisas específicas. Desse grupo amplo fazem parte arquitetos e urbanistas, engenheiros, economistas, sociólogos, advogados, geógrafos e estudantes dessas áreas, com experiências que variam entre políticas públicas, militância em movimentos sociais e atuação acadêmica. Como o objeto é interdisciplinar, o LABHAB abre oportunidades para colaborações intradepartamentais e interepartamentais da FAU-USP e interunidades da USP e de outras universidades e institutos, de modo a melhor cumprir seus objetivos, absorvendo e respeitando processos de investigações correlatas, sempre em consonância com diretrizes emanadas pela FAU-USP.
    Fonte: http://www.labhab.fau.usp.br/institucional/o-labhab/

  • NAPPLAC – Núcleo de Apoio à Pesquisa Produção e Linguagem do Ambiente Construído
    Logo do NAPPLAC – Núcleo de Apoio à Pesquisa Produção e Linguagem do Ambiente Construído

    O Núcleo de Apoio à Pesquisa Produção e Linguagem do Ambiente Construído constituiu-se com o intuito de promover pesquisas sobre a produção e apropriação do espaço urbano, tema necessariamente interdisciplinar, mas pouco explorado no início dos anos 1990. Com este objetivo a equipe que o formou propôs-se a trabalhar o espaço enquanto construção social, procurando desvendar a lógica de produção e localização das redes de infraestrutura, do setor imobiliário e do setor da Construção Civil. A equipe, após alguns anos de trabalho nucleou-se em vários novos projetos. A ênfase das atuais pesquisas é no estudo das recentes transformações urbanas em áreas centrais ou informais/periféricas nas metrópoles, especialmente as latino-americanas, através da identificação de elementos, processos e questões relativas à produção e apropriação do espaço urbano no plano teórico – identificando conceitos e grades conceituais correspondentes a diferentes disciplinas ou campos disciplinares – e no plano empírico – examinando os processos sociais e seus correspondentes espaciais em projetos urbanos concretos.
    Fonte: http://www.fau.usp.br/pesquisa/napplac/o-n%c3%bacleo.html

Faculdade de Economia Administração e Contabilidade [FEA]

  • Ceats – Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor
    Logo do Ceats – Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor

    Com quinze anos de existência, o CEATS se destaca por suas iniciativas pioneiras na geração, disseminação e aplicação de conhecimento sobre cidadania empresarial, sustentabilidade, gestão e empreendedorismo social. Esse know-how tem sido desenvolvido através de estudos, pesquisas, intervenções, programas de ensino e de capacitação, desenvolvidos para empresas, organizações da sociedade civil e órgãos governamentais. Coordenado por Rosa Maria Fischer, professora titular do Departamento de Administração da FEA-USP, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, o CEATS está capacitado a desenvolver pesquisas e assessorias técnicas que subsidiam e direcionam decisões e ações em Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Social e Gestão de Empreendimentos Sociais. Alguns dos diferenciais do trabalho do CEATS consistem no emprego de métodos de pesquisa-ação, na combinação equilibrada entre precisão teórica e aplicação prática do conhecimento acadêmico. Como um programa institucional da Fundação Instituto de Administração – FIA, entidade associada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade – FEA/USP, o CEATS possui ampla capacidade de integrar em seus projetos professores e técnicos das mais diversas especialidades, no campo das ciências sociais aplicadas, em projetos que se caracterizam pela multidisciplinariedade.
    Fonte: https://www.fea.usp.br/centro-de-empreendedorismo-social-e-administracao-em-terceiro-setor

Faculdade de Economia Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto [FEARP]

  • GPublic – Centro de Estudos em Gestão e Políticas Públicas Contemporâneas
    Logo do GPublic – Centro de Estudos em Gestão e Políticas Públicas Contemporâneas

    O GPublic – Centro de Estudos em Gestão e Políticas Públicas Contemporâneas – é um centro de estudos registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do Brasil do CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, foi fundado em 2004. O Gpublic é aberto aos alunos de graduação e pós-graduação da FEA-RP/USP e busca cumprir seu papel nas áreas de ensino, pesquisa e extensão através das atividades que realiza. Atualmente sua produção científica está direcionada em quatro linhas de pesquisa: Desenvolvimento, Redes, Responsabilidade Social e Financiamento Público. Em suas atividades busca cultivar valores como eqüidade, cidadania, desenvolvimento, cooperação e educação, além disso, para disseminar o conhecimento produzido realiza seminários, palestras para exposição e debates de diversos temas, realiza atividades de cultura e extensão com a comunidade circunvizinha ao Campus da USP de Ribeirão Preto e promove cursos de capacitação para servidores de diversos órgãos públicos, inclusive no próprio Campus da USP de Ribeirão Preto.
    Fonte: https://gpublic.info/

Faculdade de Educação [FE]

  • Multiculturalismo e Educação
    Logo do Multiculturalismo e Educação

    Coordena a pesquisa “O ancestral e o contemporâneo nas escolas: reconhecimento de afirmação de histórias e culturas afro-brasileiras” (FAPESP: 2015/50120-8). Projeto desenvolvido em duas escolas públicas de São Paulo, em parceria com DOT Étnicorracial da SME.Conta com 1 aluno IC, 4 mestrandos e 2 doutorandos e um pesquisador pós-doc. Pesquisa concluída de políticas públicas, sob o título “Rappers, os novos mensageiros urbanos na periferia de São Paulo: a contestação estético-musical que emancipa e educa”(Fapesp:2010/52002-9). A coordenadora do grupo,Profa. Mônica do Amaral, fez estágio pós-doc no African American & African Studies Program, coordenado pela Profa. Halifu Osumaré, UC Davis,CA, em 2014. Organizou as coletâneas:Amaral,M. do e Souza, M. C.C. e C.Educação Pública nas metrópoles brasileiras:impasses e novos desenlaces(Paco Editorial/EDUSP,2011). Amaral. M. do e Carril. L. O hip hop e as diásporas africanas na modernidade: uma discussão contemporânea(Alameda/FAPESP,2015).
    Fonte: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/9000543618919966

  • GPEF – Grupo de Pesquisas em Educação Física Escolar
    Logo do GPEF – Grupo de Pesquisas em Educação Física Escolar

    Desde 2004, o Grupo de Pesquisas em Educação Física Escolar da FEUSP se reúne quinzenalmente para debater o ensino do componente na escola contemporânea, propor encaminhamentos para a prática pedagógica e analisar os resultados. Procurando colaborar com a produção científica da área, estabelece um diálogo com as teorias pós-críticas. Os professores e professoras participantes desenvolvem experiências didáticas e investigações que abrangem a Educação Básica e o Ensino Superior. Para compartilhar os conhecimentos produzidos e intercambiar trajetórias vividas, o GPEF organiza periodicamente o Curso de Extensão “Cultura corporal: fundamentação e prática pedagógica” e o Seminário de Metodologia do Ensino de Educação Física.
    Fonte: http://www.gpef.fe.usp.br/

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas [FFLCH]

  • CEM – Centro de Estudos da Metrópole
    Logo do CEM – Centro de Estudos da Metrópole

    O Centro de Estudos da Metrópole (CEM) é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDS), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Sediado na Universidade de São Paulo (USP) e no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), é constituído por um grupo multidisciplinar, que inclui demógrafos, cientistas políticos, sociólogos, geógrafos, economistas e antropólogos. Desde sua criação, no ano 2000, o CEM desenvolve pesquisa avançada de nível internacional em Ciências Humanas sobre temas relacionados às transformações sociais, econômicas e políticas das metrópoles contemporâneas, dando ênfase ao caso brasileiro. Os estudos feitos visam contribuir para os debates nacional e internacional sobre desigualdades sociais e espaciais e, para tal, abrangem comparações entre contextos urbanos e metropolitanos de diferentes regiões do Brasil e de outros países. Sua agenda de pesquisa está voltada basicamente ao estudo de dimensões relacionadas ao acesso dos cidadãos ao bem-estar. Dessa forma, as pesquisas desenvolvidas estão voltadas aos mecanismos de produção e reprodução das desigualdades sociais ligadas à ação do Estado, da inserção nos mercados de trabalho e nas dinâmicas da sociabilidade e associativas. A missão do CEM é promover a produção e avanço do conhecimento em seu campo de atuação; difundir esse conhecimento para a sociedade; transferir novas tecnologias, dados, indicadores ou metodologias, apoiando os agentes formuladores de políticas públicas; e formar recursos humanos qualificados.
    O CEM congrega pesquisadores do Departamento de Ciência Política, do Departamento de Sociologia, da Escola Politécnica e da Escola de Artes, Ciências e Humanidades, todos da Universidade de São Paulo (USP); do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP); do Instituto de Ensino e Pesquisa (INSPER); da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); da Fundação Getulio Vargas; da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) . Além do apoio da Fapesp, o Centro também contou com o suporte do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), tendo sido um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) até 2014.
    Fonte: http://centrodametropole.fflch.usp.br/pt-br/quem-somos/quem-somos-missao-e-objetivos

  • LAPS – Laboratório de Pesquisa Social do Departamento de Sociologia
    Logo do LAPS – Laboratório de Pesquisa Social do Departamento de Sociologia

    O LAPS é um laboratório de estímulo à pesquisa no âmbito do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo, que congrega professores, pós-doutorandos, pós-graduandos e alunos de graduação. De um lado, socializa alunos, no âmbito da graduação em Ciências Sociais, em técnicas qualitativas e quantitativas de pesquisa social, por meio de minicursos, trabalhos de campo e projetos de pesquisa individuais e coletivos em sociologia. De outro lado, sedia conferências, recebe pesquisadores visitantes, estimula cooperações interinstitucionais e internacionais, bem como a publicação e divulgação de resultados de pesquisas.
    Fonte: http://sociologia.fflch.usp.br/laps

  • GESP – Grupo de Estudos sobre São Paulo
    Logo do GESP – Grupo de Estudos sobre São Paulo

    O GESP-LABUR congrega diversos pesquisadores em torno do objetivo de desvendar os conteúdos da urbanização da cidade de São Paulo, tendo como foco de análise os fundamentos que explicitam a desigualdade vivida concretamente no cotidiano da metrópole, tendo como perspectiva a construção de uma “geografia crítica radical”. Entende-se por “crítica radical” a Geografia capaz de revelar as contradições constitutivas do processo desigual da produção contemporânea do espaço, e que, ao potencializar o “negativo” desse processo, propõe um caminho profícuo para elucidar os conteúdos não revelados da luta pelo “direito à cidade”. Esta orientação torna possível a elaboração de um projeto de sociedade compromissado com a criação de uma “outra cidade” como destino do homem. Diante disso, a proposta do GESP envolve a produção de um conhecimento sobre a metrópole de São Paulo como ponto de partida e meio de tecer caminhos para a construção teórica de uma “geografia urbana crítica radical”.
    Entendida como um compromisso de analisar a realidade urbana em seu movimento contraditório e enfocando os conteúdos que explicitam a desigualdade vivida concretamente, essa crítica visa a construção de um projeto de “uma outra cidade”. Isto porque, cada momento histórico abre um campo ilimitado de possibilidades, trazendo como conseqüência a necessidade de uma reflexão que elucide nossa época. Assim, o GESP constitui-se como um ambiente de estudo e pesquisa sobre os processos embasadores dos conteúdos da urbanização contemporânea, tendo a cidade de São Paulo como objeto de investigação. Trata-se, portanto, de um fórum empenhado na organização de um conhecimento cujas prerrogativas de método substanciam uma análise da reprodução sócioespacial, e que busca, através de uma análise geográfica, superar pressupostos analíticos formais tais como sistemas, índices e modelos.
    Fonte: http://gesp.fflch.usp.br/

  • Lisa – Laboratório de Imagem e Som em Antropologia da USP
    Logo do Lisa – Laboratório de Imagem e Som em Antropologia da USP

    O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia, ligado ao Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, foi inaugurado em outubro de 1991. Desde então vem atuando como um centro básico de pesquisa e formação de alunos no campo da Antropologia Visual e da Etnomusicologia, permitindo, assim, que docentes, alunos e pesquisadores produzam e se utilizem de registros de imagens e de sons. Uma das propostas do Laboratório é também promover encontros de docentes e pesquisadores que trabalhem nas diferentes áreas da Antropologia.
    O Lisa abriga um acervo de cerca de 1.800 vídeos, 12.000 imagens (entre fotos, cromos e chapas de vidro), 180 horas de registros sonoros (fitas cassetes, discos, CDS, arquivos digitais), além de documentos de referência, como livros, teses e catálogos.
    Fonte: http://www.lisa.fflch.usp.br/

  • GRAVI – Grupo de Antropologia Visual
    Logo do GRAVI – Grupo de Antropologia Visual

    GRAVI – Grupo de Antropologia Visual foi fundado em 1995. Desde 1998 desenvolve pesquisas sistemáticas no campo da antropologia visual, em diálogo com outras áreas das Ciências Humanas, a Fotografia e o Cinema. Com o apoio da FAPESP, CAPES e CNPq vem sendo realizadas pesquisas de iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado que se referem a diferentes universos socioculturais, cujos resultados se transformaram em publicações, muitas delas acessíveis online.
    Fonte: http://antropologia.fflch.usp.br/GRAVI

  • NEV – Núcleo de Estudos da Violência
    Logo do NEV – Núcleo de Estudos da Violência

    O Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV-USP) é um dos Núcleos de Apoio à Pesquisa (NAP) da Pró-Reitoria de Pesquisa Universidade de São Paulo (PRP-USP). Desde de 1987, o NEV-USP desenvolve pesquisas e forma pesquisadores por meio de uma abordagem interdisciplinar na discussão de temas relacionados à violência, democracia e diretos humanos.
    As principais questões que têm norteado as pesquisas desenvolvidas no NEV-USP envolvem a complexa relação entre a persistência da violência e de violações dos direitos humanos em meio à consolidação democrática brasileira. “Que tipo de democracia se desenvolve em um contexto de graves violações de direitos, crime organizado, corrupção, impunidade, direitos civis limitados e fraco apoio a uma cultura de direitos humanos?”, “De que forma os obstáculos existentes afetam a forma como as leis são implementadas?” e mais recentemente “Como uma aplicação errática das leis pode influenciar a legitimidade das instituições fundamentais para a democracia?”, são algumas dessas perguntas que o NEV tem buscado responder.
    Temas tão complexos exigem a contribuição de várias disciplinas. O NEV conta com a colaboração de pesquisadores com formação em diversas áreas do conhecimento (sociologia, psicologia, ciência política, direito, antropologia, estatística, história, saúde pública etc.), além de apostar em uma gama variada de métodos de pesquisa, o que inclui análise documental, surveys, entrevistas, observações, georreferenciamento etc.
    Fonte: https://nevusp.org/apresentacao/

  • Geografia Urbana: a vida cotidiana e o urbano
    Logo do Geografia Urbana: a vida cotidiana e o urbano

    O percurso do grupo resume-se: das alienações aos fetichismos, estudos sobre a vida cotidiana a partir de discussões de clássicos sobre o tema e sua atualização. Ao nível da Geografia, insistimos na ideia central de produção do espaço e as pesquisas individuais e coletivas examinam seu sentido na formação brasileira. A mobilidade do trabalho acresce-se da mobilidade do habitat, considerando a mercantilização do espaço e os novos termos da realização da propriedade privada da terra urbana, ao nível de suas determinações da vida social e urbana. Esta postura teórica e metodológica surge do debate e tem como foco expor os conteúdos conceituais da Geografia ao crivo da teoria social crítica.
    Fonte: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7572822502437259

  • LabNAU – Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP
    Logo do LabNAU – Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP

    Cinco áreas temáticas, uma revista eletrônica, a organização de um seminário de âmbito nacional – “Graduação em Campo – seminários de Antropologia Urbana” –, um acervo e uma proposta editorial constituem o arcabouço da agenda da qual participam os atuais 38 integrantes (graduandos, pós graduandos, pós doutorandos e pesquisadores associados), 28 dos quais se reúnem numa das salas de pesquisa do Departamento de Antropologia que, ademais, disponibiliza uma bolsa para monitoria fundamental no gerenciamento de suas atividades. As áreas são: Surdos, Religião, Corpo e cidade, Migração, Índios urbanos. As três primeiras são as mais antigas: o grupo de estudos sobre surdos congrega também alunos de Letras e faz parte de um grupo mais amplo, com professores e alunos dos departamentos de Linguística e de Letras Modernas da FFLCH e seus membros têm aulas semanais de libras com um professor surdo. A de religião congrega pesquisadores voltados para várias manifestações de religiosidade mas sempre em relação com o espaço urbano; a de corpo e cidade inclui lazer e práticas esportivas e, mais recentemente, “cultura de periferia”. A área de Migração começou direcionada pelo fenômeno do retorno dos decasséguis e rapidamente aglutinou estudantes de sociologia e relações internacionais. “Índios urbanos” foi formado em função do programa PROCAD da Capes que permitiu celebrar um convênio entre USP e a UFAM e abriu, para o NAU, um estimulante campo de reflexão e pesquisa na interseção dessas duas áreas, antropologia urbana e etnologia indígena.
    Fonte: http://www.nau.fflch.usp.br/onau/hoje

  • GEAC – Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade
    Logo do GEAC – Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade

    O GEAC, Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade, criado em 2005, realiza encontros regulares para o debate e reflexão sobre temas ligados à teoria e à pesquisa em antropologia urbana, reunindo pesquisadores em diversos estágios da carreira acadêmica. Já fizemos uma pesquisa etnográfica de caráter coletivo, com a confluência de distintas linhas de pesquisas que resultaram no “Dossiê Luz, São Paulo” (dez./2012). Interessa-nos tomar as cidades como espécies de contextos totalizantes, assinalados por linhas de força amplamente diversificadas e heterogêneas, em que o enfrentamento etnográfico constitui uma prática decisiva na reconstituição de redes de relações e conexões, dadas a princípio pelos próprios citadinos, em suas relações com equipamentos e artefatos urbanos. Tais práticas etnográficas devem preferencialmente se assentar em uma dada territorialidade ou espacialidade, a partir das quais se consiga investigar, de forma articulada, seus aspectos mais relevantes e recorrentes, que se abrem para aprofundamentos em múltiplas direções, mas com um núcleo relacional que permita acumular saberes resultantes de cruzamentos de recortes, que enfim configuram a cidade, em sua diversidade e densidade constitutivas.
    Fonte: https://geacusp7.wixsite.com/geac/untitled

  • Numas – Núcleo de Estudos dos Marcadores Sociais da Diferença
    Logo do Numas – Núcleo de Estudos dos Marcadores Sociais da Diferença

    Desde o início de 2007 um grupo de professores e alunos de graduação, pós-graduação e pesquisadores de pós-doutorado vinculados ao Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (USP) vêm se reunindo com o objetivo de partilhar idéias e trocar experiências de pesquisa que tratam da produção social da diferença por meio da articulação de categorias de raça, gênero, sexo, idade e classe, tanto do ponto de vista da configuração de sistemas de classificação social, como da constituição de corpos e identidades coletivas. Tanto na pesquisa empírica, como na esfera das discussões teóricas, percebe-se que temas que costumavam ser tratados separadamente – gênero e raça, por exemplo, eram antes construídos como problemas teóricos estanques – precisam ser compreendidos e estudados em termos da intersecção destas categorias.
    Fonte: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/0225173667757031
    Problemas sociais e problemas de pesquisa socioantropológica especificam-se crescentemente em sujeitos de direitos minoritários referidos a marcadores de raça, etnia, gênero e orientação sexual, que ocupam de modo inédito a agenda política e acadêmica do país. Ao se penetrar no labirinto da produção de categorias identitárias e formas de discriminação associadas àqueles marcadores de diferença, é possível é possível perceber como a produção do saber vem atuando e sendo incorporada aos movimentos sociais em questão. Trata-se não apenas de reelaborar questões clássicas e recorrentes sobre miscigenação, erotismo e nação, mas também refletir sobre o impacto das políticas de identidade e de ações afirmativas, percorrer o embate entre políticas de escopo universalista e políticas de promoção de direitos especiais, bem como buscar a compreensão renovada de convenções, representações e sociabilidades associadas a raça, etnia, sexualidade e gênero. Os novos tempos trazem novos desafios conceituais e acabam por exigir novas frentes de pesquisa, evidenciando a necessidade de lançar mão de perspectivas mais comparadas, que inter-relacionem aquelas categorias, redimensionando sua própria aplicabilidade e significação.

  • Cenedic – Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania
    Logo do Cenedic – Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania

    O Cenedic é atualmente um Centro interdepartamental de Pesquisa ligado a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Foi fundado em 1995 por um grupo de professores e pesquisadores do Departamento de Sociologia da FFLCH (Profs. Drs Francisco de Oliveira, Maria Celia Paoli, Leonardo Mello e Silva e Vera da Silva Telles) do Departamento de Arquitetura da EESC/USP (Profa. Dra. Cibele Saliba Rizek) da Faculdade de Ciências Sociais da PUC/SP (Profa. Dra. Ana Amélia da Silva) e dos Departamentos de Sociologia e de História da Unicamp (Prof. Dr. Laymert Garcia dos Santos) e Prof. Dr. Carlos Alberto Bello e Silva Prof. do Departamento de Sociologia da UNIFESP.
    O Cenedic, desde sua fundação, dedica-se ao estudo das intensas transformações sociais, políticas e econômicas da sociedade brasileira na atualidade trazidas pelas mudanças no capitalismo contemporâneo mundializado. Embora reuna pesquisadores que adotam distintas referências teóricas e temas empíricos, o grupo que o constitui construiu, pelo debate continuado, uma ótica específica de abordagem para analisar estas transformações. Ela centra-se na noção de direitos de cidadania, que visa formular o campo de tensões e conflitos através dos quais o sentido dos direitos, como possibilidade de ampliação democrática e republicana, é disputado. Essa abordagem é herdeira da possibilidade aberta pelo ciclo de movimentos sociais, culturais e de trabalhadores da década de 1980, que, não obstante suas vicissitudes, tornou visível a capacitação política da participação popular para o país e acenou com efeitos impactantes sobre suas instituições. Ao mesmo tempo, o grupo de pesquisadores compromete-se com uma crítica epistemológica do instrumental das ciências sociais para dar conta não apenas das atuais mudanças concretas nos anteriores pactos entre governo e sociedade quanto da linguagem em que são formuladas suas questões, crucial para se entender a dinâmica dos problemas reconhecidos e da crítica, possibilidades e impossibilidades de sua resolução.
    Fonte: http://cenedic.fflch.usp.br/node/19

  • Labur – Laboratório de Geografia Urbana do Departamento de Geografia
    Logo do Labur – Laboratório de Geografia Urbana do Departamento de Geografia

    O Laboratório de Geografia Urbana da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, caracteriza-se como um lugar de encontros e reuniões para estudos , pesquisas e discussões sobre a Ciência Geográfica com maior destaque para os temas de Migrações, Geografia Urbana e Teoria e Método em Geografia constituindo-se como um lugar profícuo de debates e críticas, o que nos abre a possibilidade da construção do conhecimento e da compreensão do mundo em que vivemos. O LABUR está aberto e convida todos os alunos de graduação e pós-graduação e interessados a participar de suas atividades.
    Fonte: http://labur.fflch.usp.br/

Instituto de Arquitetura e Urbanismo [IAU]

  • Arquitec – Arquitetura, Inovação e Tecnologia
    Logo do Arquitec – Arquitetura, Inovação e Tecnologia

    As atividades formais do Grupo de Pesquisa tiveram seu início em 1994 como Grupo Archtec (Arquitetura, habitação e tecnologia), então sob a coordenação do Prof. Dr. Ricardo Martucci (fundador do grupo) e posteriormente do Prof. Dr. Admir Basso. O grupo Archtec atuou em diversos projetos ligados a avaliação e inovação no campo do projeto e produção de Habitações de Interesse Social.
    Com a criação do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP e ampliação de seu foco de pesquisa inicial o grupo passa a ser denominado Arquitec (Arquitetura, Inovação e Tecnologia) com a missão de promover debates e a produção de conhecimentos nas áreas da Arquitetura e Tecnologia do Ambiente Construído de forma ampla, mantendo o enfoque nas inovações tecnológicas e gerenciais nos processos de projeto e construção de edifícios e ampliando os objetos de pesquisa para atuar em investigações relativas a projetos de edifícios de assistência a saúde e documentação do patrimônio arquitetônico, utilizando tecnologias de escaneamento 3D e modelagem BIM / HBIM.
    Assim, longo do tempo o grupo Arquitec foi se adaptando para atender novos desafios de pesquisa e participou de diversos projetos e redes de pesquisa, tendo proporcionado infraestrutura de pesquisa para realização de diversos projetos individuais de pós-doutorado, doutorados, mestrados e iniciações científicas.
    Fonte: https://arquitec.iau.usp.br/sobre/hist%C3%B3ria

  • NEC – Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas
    Logo do NEC – Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas

    O Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas – NEC-IAU.USP trata das transformações espaciais, culturais e artísticas que têm caracterizado o mundo contemporâneo a partir das inter-relações entre arquitetura, arte, cidade e sociedade. Por entender que, para além da regulação da ordem produtiva, o espaço contemporâneo funde os mecanismos produtivos e as projeções simbólicas, conformando um espaço híbrido que requer novos mecanismos de apreensão conceitual e fenomênica, busca-se formular processos analíticos e metodologias adequadas a este novo objeto, bem como caracterizar as novas sensibilidades, e as suas possibilidades de interferência nos processos sociais que configuram a existência individual e coletiva.
    O núcleo teve sua origem no então Departamento de Arquitetura e Urbanismo, hoje Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU), da USP, campus de São Carlos em 2006, sendo cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq em 2007.
    Fonte: https://www.iau.usp.br/pesquisa/grupos/nec/index.php/nec-2/

Instituto de Estudos Avançados [IEA]

  • Escola da Metrópole
    Logo do Escola da Metrópole

    A Escola da Metrópole é um Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) instituído em dezembro de 2017 pela Pró-Reitoria de Pesquisa. Com funcionamento inicial na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), passou a ter sua sede no IEA a partir de abril de 2019.
    O NAP tem por objetivo investigar como a implementação de políticas públicas multisetoriais e integradas, a partir da revisão do marco regulatório da cidade em vários setores – urbanístico, habitacional, de mobilidade, de saúde, educação, cultural – realizada no Município de São Paulo entre 2013-2016, dialogam com os problemas urbanos enfrentados pela população da cidade e de toda a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). O NAP proposto objetiva documentar, sistematizar e catalogar as informações sobre a implementação dessas políticas, ocorridas entre 2013 e 2016 no Município de São Paulo, com vistas a avaliar seus resultados, acompanhar sua efetividade no tempo, e investigar seus desdobramentos potenciais. A particularidade dessas políticas e seu marco regulatório foi a de constituir uma nova agenda urbana.
    Fonte: http://www.iea.usp.br/pesquisa/nucleos-de-apoio-a-pesquisa/escola-da-metropole/projeto-escola-da-metropole

  • Teoria Urbana Crítica
    Logo do Teoria Urbana Crítica

    O objetivo central deste grupo é debater, a partir das reflexões e investigações individuais os conteúdos do urbano atual, como o amplo campo reunido sob a temática da chamada crise urbana ganha novos conteúdos e apresenta suas potencialidades no âmbito da vida, do cotidiano e das relações de proximidade, incluindo aqui o universo das demandas radicais (que aparecem frequentemente em revoltas espontâneas ou através dos movimentos sociais urbanos organizados) e aquele das pequenas soluções corriqueiras que permitem a vida, mesmo que em fragmentos e nas brechas. Tal caminho toma rumo radicalmente inverso ao que se observa nos debates realizados no âmbito dos foros sobre o direito à cidade.
    Fonte: http://www.iea.usp.br/pesquisa/grupos-de-estudo/grupo-de-estudos-de-teoria-urbana-critica/projeto-teoria-urbana-critica

Instituto de Geociências [IGC]

  • Cepas – Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas
    Logo do Cepas – Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas

    O CEPAS|USP atua como um facilitador do fazer científico e técnico hidrogeológico e hidrológico básico e aplicado, auxiliando o pesquisador nas suas mais diversas atividades. O CEPAS|USP também é um ponto de conexão (hub) entre ele e os vários grupos de ciência e tecnologia ao redor do mundo. Sua missão é buscar e implementar as melhores soluções para a sociedade no enfrentamento dos problemas que afetam os recursos hídricos e a sua contaminação.
    O CEPAS|USP possui convênios e outros mecanismos de cooperação com grupos de pesquisa no Brasil e no exterior, bem como acesso a laboratórios e outros centros congêneres na USP, o que agrega valor à sua forte vocação para a pesquisa científica básica e aplicada de alto desempenho. Sendo um grupo com forte formação em ciência, ele é capaz de buscar e criar novas soluções e técnicas para a solução de problemas nas áreas de recursos hídricos e ambientais.
    Outra característica do Centro é seu trabalho junto aos programas de Pós-Graduação do IGc-USP, que oferecem treinamento de alto nível nos graus de mestrado e doutorado. A quase totalidade dos projetos do Centro conta com a participação dos estudantes de graduação, pós-graduação e de pós-doutores que, juntamente com sua estrutura laboratorial, permitem o desenvolvimento de pesquisas básicas e aplicadas.
    O CEPAS|USP também organiza palestras, workshops e cursos de extensão relacionados a temas atuais em hidrogeologia e meio ambiente abertos para a comunidade e sobretudo para técnicos e pesquisadores que atuam na área de recursos hídricos.
    A natureza acadêmica e científica do CEPAS|USP, associada à maior universidade do país, garante-lhe autonomia e isenção para a emissão de pareceres técnicos, baseados nas mais modernas técnicas disponíveis no mercado. Com isso, a atividade de extensão tem tido um papel importante na sua história, com emissão de laudos técnicos, perícias judiciais e auxílio a municípios e órgãos de governo no Brasil e no exterior, entidades assistenciais e empresas públicas e privadas.
    Fonte: http://cepas.igc.usp.br/o-cepas-usp

Instituto de Psicologia [IP]

  • Laboratório Psicanálise, Sociedade e Política
    Logo do Laboratório Psicanálise, Sociedade e Política

    O Laboratório Psicanálise e Sociedade tem como objetivo geral promover a investigação psicanalítica dos eventos sociais. Articula a constituição da subjetividade à construção do laço social, elucidando os modos pelos quais as transformações em um dos polos refletem-se em modificações no outro, observando a formação de sintomas pessoais e sociais e analisando suas repercussões teóricas e clínicas. Essa investigação deve ser realizada com os instrumentos da Psicanálise – a sua teoria e os seus fundamentos metodológicos, filosóficos, éticos e epistemológicos.
    O Laboratório Psicanálise e Sociedade tem desenvolvido vários projetos: Psicanálise, Sujeito e Sociedade, Os impasses da subjetivação na adolescência, dadas as atuais configurações familiares e Clínica e Cultura: Dispositivos de intervenção psicanalítica. Tem pesquisado e produzido particularmente sobre as expressões da violência; os efeitos e as dimensões coletivas do trauma, do desamparo e da violação de direitos; as modalidades de resistência e enfrentamento dos sujeitos nas situações de violência/vulnerabilidade; a construção/transformação do laço social na contemporaneidade; a imigração e migração; o desenvolvimento de práticas clínico-políticas de intervenção.
    http://www.ip.usp.br/site/laboratorio-psicanalise-e-sociedade-2/

  • Incidir – Laboratório de Estudos em Direitos Críticos, Direitos Humanos e Intersubjetividade
    Logo do Incidir – Laboratório de Estudos em Direitos Críticos, Direitos Humanos e Intersubjetividade

    Laboratório de estudos sobre Direitos Humanos e Intersubjetividade à luz da Crítica Social. Reúne docentes de três instituições diferentes – IPUSP, UEFS e UNESP. O objetivo central do laboratório é somar esforços de pesquisa sobre a violação e as iniciativas sociais para a efetivação dos direitos humanos de populações social e politicamente vulneráveis. Justifica-se esta empreitada no plano histórico e no científico. Historicamente, as violações de direitos humanos são uma preocupação mundial e nacional. Desde a sua instituição em 1948 na Assembleia Geral das Nações Unidas os preceitos sobre a dignidade humana tiveram um notável incremento. Nas décadas seguintes os códigos passaram a especificar os direitos à equidade de gênero, raça/etnia, pessoa com deficiência e sexualidade. Também incluíram a dimensão das condições sociais de uma vida digna. Mas uma leitura crítica da sociedade mostra que a necessidade destes incrementos ocorre no mesmo momento do incremento de ameaças à dignidade, aos direitos, à igualdade e à equidade de muitas pessoas no mundo. Em recente publicação da Anistia Internacional o Brasil (2018) figurou como um país em que houveram retrocessos nos direitos humanos. Pode-se dizer que o sistema de garantia de direitos não protege muitas pessoas em condição de vulnerabilidade social. Além disso, as desigualdades de recursos e de reconhecimento são um obstáculo para que as pessoas desrespeitadas busquem essas garantias. Em termos científicos, o conhecimento rigoroso e comprometido com a equidade pode ser uma contribuição para o aprimoramento das condições para a efetivação dos direitos humanos: instituições, políticas públicas e iniciativas populares. Os objetos de estudo neste campo são interdisciplinares, pois demandam pesquisas sobre as condições de desrespeito, as demandas por reconhecimento de direitos individuais e coletivamente organizadas. A urgência destes desrespeitos também demanda estudos sobre intervenções que contribuam para a efetivação de direitos e permitam a disseminação de estratégias de ação, por meio da criação de programas bem sucedidos local e internacionalmente. Este campo cientifico contempla a compreensão de dimensões das interações entre pessoas, mediadas por instituições, valores, cultura, arte, condições materiais (como as territorialidades e recursos) e ações comunicacionais.
    Fonte: http://www.ip.usp.br/site/apresentacao-20/